Não vou ficar aqui no clichê comentando que uma competição menor não dá aos jogadores a força necessária para vencer, principalmente quando se trata de um clube que surgiu há pouco e não colocava medo no poderoso Criciúma.
A conversa de que não existe mais bobo no futebol não pode ser aplicada se tratando do Criciúma numa segunda divisão do futebol catarinense.
Todos que acompanham o futebol e têm um mínimo de bom senso tinham por obrigação de exigir do Criciúma vencer todos os adversários e conquistar o acesso sem qualquer tropeço.
Mesmo quando coloca em campo um time reserva com alguns poucos titulares que por um motivo ou outro não são unanimidade no time que disputa o campeonato brasileiro.
O que estamos vendo é o Criciúma com um plantel limitado, carente de opções e quando joga com a maioria de jogadores poucos aproveitados no time principal as dificuldades são enormes e o resultados beirando o ridículo.
É inadmissível que o enfrentamento contra adversários emergentes o time não consegue convencer empatando com o Caravaggio e sendo derrotado em casa pelo Nação.
Pergunto, quem é o Nação? Com todo respeito, por mais que venha com o proposito de se defender soube explorar a deficiências do Criciúma, com um time reserva sem a força do principal.
Não posso esquecer que a vitória contra o Metropolitano em casa foi produto de um gol contra o zagueiro adversário.
O Criciúma vai subir? Certamente, mas tem que jogar com entendimento de uma série B do futebol catarinense. Caso contrário, mesmo com a certeza do acesso vai padecer e continuar ouvindo o grito de repúdio de uma torcida fiel e solidária que comparece em um número inimaginável para o tipo de competição que o Criciúma se meteu.