Chegamos ao fim de mais uma semana mas, não, sem antes trazer o que foi destaque no mundo político nesta semana. De indireta do ex-governador Moisés a analogia de Esperidião Amin. Confira a seguir:
“A verdade é filha do tempo, não da autoridade.” – Francis Bacon
Frase publicada pelo ex-governador Carlos Moisés, nos stories de seu instagram, na terça-feira (28), minutos após o Conselho Nacional do MP anular o julgamento do caso dos respiradores. É que a Terceira Turma Revisora do MPSC retomou o assunto às vésperas do julgamento do impeachment de Moisés, em maio de 2021, mesmo após o Procurador-Geral, Fernando Comin ter arquivado o caso ao concluir que o então governador não havia participado da compra dos equipamentos e, agora, o Conselho Nacional do MP decidiu pela anulação daquela sessão.
"Durante os 4 anos do governo Bolsonaro, nós não tivemos um único centavo de reais aqui, empregados na cidade e não por falta de projetos. Nós apresentamos muitos projetos, mas não veio absolutamente nada (de verba federal)."
Prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, falando sobre a falta de investimento federal na cidade, em entrevista à Som Maior, terça, dia 28.
"Entendemos que recursos públicos devem ser aplicados em instituições de origem pública e que reinvestem seus resultados em prol do desenvolvimento do Estado nas mais diferentes áreas."
Reitora da Unesc e presidente da Acafe, Luciane Ceretta, sobre o Programa Faculdade Comunitária Gratuita do Governo do Estado. Quarta-feira, 1º de março, em agenda na Alesc.
“o que ele quer é resultado”
Beto Martins, ex-prefeito de Imbituba, ao ser questionado na Som Maior sobre o que Jorginho Mello espera dele à frente da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias.
“A partir do 5º problema, do 5º vazamento, é que a Casan troca o ramal.”
Vereador criciumense Nícola Martins (PSDB – por enquanto), trazendo uma informação inacreditável sobre a troca de ramais pela dona Casan, que ocorrem apenas após o 5º registro de vazamento, em recente entrevista à Som Maior.
“Na Baviera, na Alemanhã, propuseram uma vez que o casamento civil se transformasse num contrato por sete anos que era a média de duração dos casamentos por lá.”
Senador Esperidião Amin (PP), divertindo-se e fazendo uma analogia sobre a possibilidade de “casamento” (federação), entre seu partido e o União Brasil. Som Maior, 24 de fevereiro.