Uma lista de pleitos que vão da atração de empresas, passam pela inovação e tecnologia e chegam na saúde e na educação. Este é o documento elaborado por entidades de Criciúma que foi entregue aos sete candidatos a prefeito de Criciúma.
Associação Empresarial de Criciúma, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Fórum das Entidades de Criciúma (Forcri), encabeçam esta iniciativa. “As sugestões, estamos fazendo em todas as áreas como atração e manutenção de empresas, inovação e tecnologia, nos metemos um pouquinho na saúde e na educação, porque entendemos que precisamos melhorar em diversos aspectos. É um caderno de encargos. Os candidatos não assumiram nenhum compromisso, nós também não pedimos, não é este o objetivo, mas nós esperamos que em janeiro o novo prefeito nos chame para que possamos esmiuçar o que colocamos neste caderno”, enfatizou o presidente da Acic, Moacir Dagostin.
Ele falou ainda que o documento não possui somente sugestões de empresários. “Solicitamos que os micro e pequenos empresários, os nossos associados, que mandassem sugestões, depois formamos uma comissão que compilou tudo”, explicou.
Presidente da CDL, Andréa Salvalaggio, destacou a receptividade por parte dos candidatos. “Foi muito boa, até porque não foi um debate. Eles vieram com as suas proposições, tinham 20 minutos para os explanar o plano de governo deles. Foi muito rico, porque conseguimos pensar na cidade. Tivemos uma conversa do macro, sobre o que outras pessoas pensam. Se o próximo prefeito der uma olhada neste caderno e no que está sendo proposto até por outros candidatos, a gente pode ter uma excelente cidade, onde vamos ter grande mudanças”, relatou.
Alguns pontos do documento foram explanados durante o Programa Agora, da Rádio Som Maior, na manhã desta terça-feira, 13. “O Forcri une entidades de diversos tipos, como Acic, CDL, Lions, Rotary, Somasul. Então, são pensamentos diversos e com esta soma de pensamentos conseguimos enxergar a cidade de diversos ângulos. Na confecção destas propostas tinham cabeças empresariais, como o pessoal do Lions, às vezes pessoas aposentadas, que já trabalharam e quando fomos sentar para trazer as ideias e estas ideias eram muito iguais, Pouca coisa foi acrescentada”, revelou o presidente do Forcri, André Luiz Santiago de Castro.
Confira o Programa Agora na íntegra: