Os Estados Unidos rompeu na manhã desta quarta-feira, 8, a casa de 400 mil casos confirmados de coronavírus. O país norte-americano registra também 12,9 mil óbitos decorrentes da doença. O epicentro de contaminação no país é no estado de Nova York, que registra 138 mil casos, com 5,4 mil óbitos.
Segundo o economista Lucas Rocco, chama a atenção, positivamente, a atuação do presidente Donald Trump. "Ontem, o Trump lançou ataques pesados contra a OMS, disse que a entidade errou nos prognósticos da doença, e lembrou que foi criticado quando decidiu fechar aeroportos", conta o Economista.
O presidente americano está concedendo entrevista coletiva quase que diariamente, passando segurança e transparência a população. "É impressionamente como ele ta por dentro, acompanhando. O governo pressionado pela imprensa e pelo congresso, vem mantendo um trabalho sereno, sério, integrado e informativo", destacou Rocco.
Alinhado com os ideais de Trump, o presidente Jair Bolsonaro não consegue exercer o mesmo papel. O representante brasileiro não consegue conversar com os governadores e não fala a mesma língua do ministro da Saúde, por exemplo. "O Trump é um elo entre as áreas do país, entre as negociações dos estados com o congresso, super alinhado com os profissionais de saúde. Uma coisa que a gente não vê por aqui", concluiu o economista.