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Amin diz que o porte de armas deve ser tratado com lei e não decreto

Senador catarinense votou contra a medida proposta pelo Governo Bolsonaro

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 25/07/2019 - 13:02
(foto: Erik Behenck)
(foto: Erik Behenck)

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O senador Esperidião Amin (PP) foi um dos que votou contra o decreto das armas. Durante entrevista ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior, destacou os pontos que levaram a tomar essa decisão, frisando que o próprio presidente Jair Bolsonaro voltou atrás e revogou a medida que havia proposto.

“Eu votei no que o próprio presidente achava que era certo, porque ele revogou o próprio decreto. Aquele plebiscito perguntou se poderia comercializar ou não arma, e não posse, que é como comprar e ter em casa. A legislação está sendo aperfeiçoada. Tem um projeto que trata da posse dentro de propriedade rural”, afirmou Amin.

Para ele, o porte de armas deve ser tratado por meio de uma lei e não com um decreto. Citou ainda que está trabalhando para que os colecionadores de armas, caçadores e atiradores tenham um porte diferenciado. Para o senador catarinense, a medida proposta por Bolsonaro era inconstitucional e sua função é preservar a Constituição Federal.

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