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Amin projeta “empurrão” para a economia do Sul após término da BR-285

Em entrevista à Som Maior, senador avaliou obras federais em SC

Por Redação Criciúma, 29/05/2024 - 14:52 Atualizado em 29/05/2024 - 15:02
Foto: DNIT/SC
Foto: DNIT/SC

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O senador Esperidião Amin (PP) acredita que o Sul de Santa Catarina terá um “empurrão” na economia após a conclusão das obras da BR-285 nos trechos catarinense e gaúcho. O político entende que o único entrave do momento aos trabalhos é geológico, sem empecilhos quanto a decisões políticas e de disponibilidade de orçamento.

Amin falou ao programa Adelor Lessa, da rádio Som Maior, nesta quarta-feira (29). Ouça, abaixo, na íntegra:

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“Existe ali uma dificuldade geológica respeitável. Quando você vê isso que está acontecendo lá em Papua-Nova Guiné, desmoronamento, desbarrancamento, está acontecendo no mundo inteiro, também no Rio Grande, também no nosso estado. Isso aí é uma coisa que a gente tem que estudar mais. Mas, do ponto de vista daquilo que o legislador, daquilo que o político pode fazer pela obra, está tudo feito. Ou seja, o que pode ser feito agora tem que é ajudar a técnica, técnica construtiva, nesses 200 metros que faltam”, analisa Amin.

A referência a Papua-Nova Guiné, país da Oceania, diz respeito a deslizamentos que ocorreram nessa segunda-feira (27). Autoridades locais estimam que há 2 mil as mortes.

Superado o entrave geológico, Amin projeta um desfecho favorável para a região. 

“A parte industrial do Rio Grande do Sul fica no norte. Tendo essa ligação, componentes industriais vão abrir a possibilidade de você ter montadoras de equipamentos e a possibilidade de pequenas extensões da Tereza Cristina, melhoria na rodovia estadual, Timbé do Sul, Tuvo, BR-101, isso aí já está sendo projetado. E esses empreendimentos vão agregar valor, mas vão precisar de mão de obra”, prevê o senador.

Sobre a BR-101, Amin prevê um desfecho favorável para as obras necessárias, como o túnel do Morro dos Cavalos e a ponte sobre o rio Itajaí-Açu a partir de um contrato de concessão mais extenso. 

“Nós vamos pagar essas obras com o pedágio, se Deus quiser já num modelo free flow (eletrônico, sem paradas) e não com praça de pedágio, num contrato que será prorrogado por até 15 anos. Então como faltam oito anos e meio, nove anos para o encerramento do contrato atual, esses custos serão diluídos por 24 anos. Portanto não será uma apunhalada no custo da tarifa da BR-101”, afirmou.
 

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