A construção do Porto Seco voltou com força nos últimos meses. Segundo a secretária de Infraestrutura e Mobilidade Urbana de Criciúma, Kátia Smielevski, a Prefeitura pode sim contribuir com a pavimentação asfáltica, mas antes disso existem outros investimentos que devem ser feitos. Ela comparou a situação com outras áreas industriais da cidade.
“Nós temos quatro áreas industriais, uma delas é no Rio Maina, que foi implantada em 1989 e tem muitas empresas. Tem o Laranjinha, que foi pavimentada no último mandato, temos o loteamento industrial Cizeski, na Linha Batista e temos o Porto Seco”, elencou a secretária.
Segundo ela, as empresas não deixaram de investir nesses locais pela falta de asfalto. “Os empresários lá da Linha Batista não deixaram de colocar suas empresas lá por falta de pavimentação, não deixaram de construir lá no Rio Maina por falta de pavimentação e ali no Porto Seco eles alegam que não se estabelecem por falta de pavimentação”, comparou.
Kátia ainda citou que para chegar na capa asfáltica é necessário realizar a terraplanagem e toda a estrutura do pavimento. Segundo ela, isso deveria ser feito pelos empresários envolvidos com a área industrial. Comentou ainda que a pavimentação é o menor dos investimentos.
“Nós temos sim um projeto para atender as áreas industriais, mas vamos começar com o Loteamento Cizeski e também a do Rio Maina. Os empresários lá do Loteamento Cizeski tem muito mais empresas do que no Porto Seco, também entraram com mais de R$ 1 milhão para fazer toda a drenagem, o município vai fazer a terraplanagem e a infraestrutura do pavimento asfáltico e vamos fazer com o Porto Seco assim também”, concluiu.