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(Áudio) Mitos sobre saúde íntima: Urinar após o sexo previne gravidez?

Especialista desmistifica as falsas crenças sobre prevenção de gravidez e os métodos contraceptivos

Por Maryele Cardoso 21/03/2025 - 14:46 Atualizado há 8 horas
FOTO: Istoé
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A recente declaração da influenciadora Any Awuada, suposto affair do jogador Neymar, de que "urinar após a relação sexual previne gravidez", gerou um verdadeiro rebuliço nas redes sociais e reacendeu um alerta sobre a quantidade de mitos ainda presentes quando o assunto é saúde íntima feminina. Para esclarecer de vez essa e outras questões, conversamos com a Dra. Beatriz Althoff, ginecologista e mastologista, que desmistifica as falácias mais comuns sobre a sexualidade feminina.

De acordo com a com a Dra. Beatriz Althoff, ginecologista e mastologista, a A afirmação de que urinar após o sexo previne a gravidez é completamente equivocada e explica que o sistema reprodutivo feminino é muito diferente do masculino: "Ao contrário do homem, que ejacula para fora, o sistema reprodutivo da mulher funciona para dentro, e isso não é visível. Urinar antes ou depois da relação sexual não vai impedir a gravidez. O que acontece é que urinar pode ajudar a prevenir infecções urinárias, pois elimina as bactérias da uretra." Portanto, o que realmente previne a gravidez são os métodos contraceptivos, e não a micção.

A especialista ainda explica que escolha do método contraceptivo ideal depende de diversos fatores individuais, como a saúde da pessoa, seu estilo de vida e suas necessidades. Ela destaca que existem várias opções disponíveis no mercado, cada uma com características próprias. "Temos a camisinha masculina e feminina, métodos não hormonais como a laqueadura e vasectomia, o DIU de cobre, as injeções trimestrais e os anticoncepcionais orais, ou seja, opções não faltam", enumera.

A Dra Beatriz ainda afirma que a camisinha é fundamental, não apenas para evitar a gravidez, mas, principalmente, para prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). "Estamos enfrentando uma epidemia de sífilis, HIV na terceira idade e hepatite C. É crucial que as pessoas se protejam", alerta.

Confira a entrevista completa no Programa Cá Entre Nós:

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