Se você está em Criciúma e vai deixar a cidade pela Via Rápida com destino ao sul pela BR-101, preste atenção e tenha paciência. É que o acidente entre carretas que resultou em uma morte na manhã desta quinta-feira, 19, em Maracajá, ainda causa repercussões no trânsito regional. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirma que há uma fila de 12 quilômetros entre os quilômetros 382 e 396, a partir de Criciúma em direção a Maracajá, no local onde houve a colisão que resultou em chamas no caminhão na pista e óbito de um caminhoneiro paranaense de 34 anos que transportava sucata para o Rio Grande do Sul.
"Passei faz pouco pelo sentido oposto, vindo do sul para Criciúma, e notei que o trânsito ali está mesmo passando pela marginal, está muito lento, e o começo da fila está em Criciúma, uns dois quilômetros adiante da Via Rápida", confirma a condutora Heloise Fenilli, que passou pelo trecho em seguida das 16h. "A fila começa antes da BR-101 chegar na Quarta Linha", refere a motorista, confirmando a dificuldade que quem se encontra na BR-101 se depara em busca de alguma alternativa.
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"A BR-101 em Maracajá, no sentido sul, ainda está fechada. A fila é de 12 quilômetros no local. A estimativa é que a abertura total ocorra por volta das 18h. Os veículos estão usando a marginal", confirma o inspetor Luiz Graziano, da PRF, pouco antes das 17h. As carretas acidentadas foram retiradas do trecho no início da tarde e desde então as equipes atuam na limpeza da rodovia. "Somente depois de limpa é que ela será efetivamente liberada", destaca o policial. O sentido sul-norte foi liberado ao tráfego ainda pela manhã.