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Câmara debate futuro da Lagoa do Verdinho

Estudo da Famcri foi apresentado aos vereadores

Por Redação Criciúma, SC, 04/09/2019 - 08:47 Atualizado em 04/09/2019 - 08:52
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O estudo realizado na Lagoa do Verdinho foi pauta da tribuna livre desta terça-feira, 3, na Câmara de Criciúma. Em proposição do vereador Tita Belloli (MDB), estiveram na Casa a presidente da Famcri, Anequesselen Fortunato, o técnico da Fundação, Maurício de Menezes, e Ademar Silvestre, representante do bairro. “Nós viemos para cá defender a preservação do único manancial de água potável existente dentro do Município de Criciúma”, pontuou Silvestre.

As regiões dos bairros Verdinho, São Roque, Capão Bonito e Sangão foram duramente castigadas com a extração de carvão, nos moldes antes praticados. Porém, a Lagoa do Verdinho sobreviveu à exploração e recebe água de todo manancial da Área de Proteção Ambiental (APA) do Morro Albino, formando um reservatório natural.

“Fizemos uma visita técnica à lagoa do Verdinho, e isso resultou em um parecer técnico elaborado pelo nosso geólogo e engenheiro agrônomo. Estamos analisando como a lagoa era e se encontra atualmente, além das intervenções que existem nela, ocasionando sua degradação”, pontuou a presidente da Famcri.

A visita realizada pela Fundação aconteceu em maio deste ano. “É importante destacar que essa lagoa é uma APA (Área de Proteção Ambiental). No estudo se pode perceber que de 2012 em diante a lagoa perdeu sua imponência, seu tamanho”, afirmou Menezes.

“Em sete anos, mais da metade da lagoa já foi perdida e fica agora a reflexão de quanto tempo ela vai levar para desaparecer totalmente”, completou. Ao final, os vereadores fizeram indagações aos convidados.

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