O prefeito Fernando de Fáveri se reuniu nesta quarta-feira, 2, com lideranças religiosas, representantes do Legislativo e Executivo e representantes da empresa SK2, que é a responsável pelas obras de construção da capela mortuária do Cemitério Municipal. O objetivo foi apresentar os próximos passos para a conclusão das obras e de que forma funcionará a nova gestão do cemitério.
O prefeito lembra que desde o início do mandato, as obras estavam paradas. Dessa forma, a administração municipal tornou a empresa na época como inidônea; já a segunda empresa desistiu da obra e terceira e atual empresa garantiu a conclusão dos trabalhos em até 60 dias. O próximo passo é realizar a cobertura e finalização da obra.
Sob nova direção
A empresa vencedora do processo de licitação que administrará o cemitério explanou durante o encontro de hoje sobre como irá funcionar. “Terá um escritório dentro do cemitério, que ficará responsável pela abertura e fechamento do local, segurança, cuidados com a capela mortuária, limpeza e, principalmente, será feito um cadastramento de cada túmulo”, comenta Fernando. Ele acrescenta que em cada túmulo haverá um QR Code, identificando cada pessoa com sua respectiva história.
Um dos objetivos desta nova administração é “colocar ordem na casa”, segundo o prefeito, acabando com a pratica de clandestinidade. A partir de agora, através de acordo com os líderes religiosos, será cobrada uma taxa de R$ 145,00 para o sepultamento, através de boleto bancário que entrará para os cofres públicos. Será cobrada também uma outra taxa de R$ 160,00 para exumação. As demais despesas serão bancadas pela prefeitura, sendo que a empresa responsável fará o levantamento de todos os túmulos no cemitério municipal.
Existe também um projeto de ampliação para o cemitério, por parte da administração municipal, que será apresentado em breve. A ideia é implantar gavetários e ossários. “Foi uma reunião importante, com a participação de todos, pois pela primeira vez na história se coloca ordem no cemitério de Cocal, barateando os custos e deixando tudo transparente para a população”, avalia o Chefe do Executivo.