Você saberia responder qual o dia mais feliz da sua vida? Difícil, não é mesmo?! Esta pergunta direcionada às crianças pode ter respostas ainda mais surpreendentes. Por vezes, espera-se que falem da ocasião que ganharam um presente, ou algo do tipo. Porém, em muitos casos, o dia mais alegre foi aquele em que teve a possibilidade de passar mais tempo ao lado dos pais, seja em casa ou em um simples passeio.
Esta questão foi direcionada aos alunos do Colégio Unesc pela coordenadora geral da Escola da Inteligência do Sul do Brasil, Aline Proença, e as respostas surpreenderam muitos pais. A metodologia evidencia as diretrizes que, a partir de 2023, passaram a fazer parte do modelo de ensino-aprendizagem do Colégio.
O trabalho desenvolvido pela Escola da Inteligência - Educação Socioemocional contempla todas as etapas da Educação Básica e atende a expectativa das famílias dos alunos com foco no ensino da inteligência emocional desde a infância. "Quando participamos de eventos na escola, quando falamos 'sim' para momentos pedagógicos, quando vamos para apresentações do Dia das Mães, Dia dos Pais, entre outros, estamos dizendo para os nossos filhos: 'te amo, você é importante para mim', mas sem pronunciar nenhuma palavra, mas sim com a nossa presença. Fomentamos a cultura para o desenvolvimento da inteligência e da saúde emocional para que os nossos filhos saibam lidar com a perda, a frustração, com as provas da vida", relata Aline.
Pioneira no desenvolvimento de um programa completo, a Escola da Inteligência – Educação Socioemocional, do psiquiatra e escritor Augusto Cury, trabalha as habilidades e as competências socioemocionais pelas escolas particulares de todo o Brasil. A metodologia está presente em mais de mil escolas, com mais de 300 mil alunos atendidos e mais de 1,2 milhão de pessoas impactadas.
O programa é fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, resultado de 30 anos de estudos e pesquisas de Cury, que analisa o funcionamento da mente e a formação de pensadores.
Proposta inovadora
Conforme a diretora do Colégio Unesc, Marcela Gava da Silva, a Escola da Inteligência chega com uma proposta inovadora que vai trabalhar a questão socioemocional desde o primeiro ano dos Anos Iniciais até o Ensino Médio. "Cada etapa, cada série envolve alguma habilidade, uma competência, o que é fundamental nos dias de hoje para que o aluno consiga se entender e trabalhar os seus sentimentos, o que reflete, principalmente, na parte do aprendizado. Existe todo um envolvimento com as famílias, com os alunos, com toda a equipe de colaboradores, porque é um projeto bastante dinâmico, que reflete em todos os níveis da escola, mas principalmente na parte operacional da família", salienta.
De acordo com a coordenadora geral da Escola da Inteligência do Sul do Brasil, o trabalho desenvolvido é um tripé, pois envolve escola, família e alunos. "Tão essencial quanto os profissionais fazerem o trabalho de excelência em sala de aula para que seja efetivo no desenvolvimento da educação socioemocional e no desenvolvimento das competências, a presença dos pais é fundamental. O nosso papel é auxiliá-los nesta bagagem. Nós não fazemos terapia, não precisa ser psicólogo para falar da inteligência. Necessita ser gente e gostar de gente, e todo professor é gente gosta de gente. Iremos trabalhar de maneira preventiva para que os alunos saibam nomear as emoções", fala.
A Escola da Inteligência
A Escola da Inteligência enxergou a necessidade de ensinar inteligência emocional desde a infância e foi pioneira no desenvolvimento de um programa completo que, há mais de uma década, trabalha as habilidades e as competências socioemocionais pelas escolas particulares de todo o Brasil.
O programa é fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, resultado de 30 anos de estudos e pesquisas de Augusto Cury, que analisa o funcionamento da mente e a formação de pensadores.
O trabalho desenvolvido pela Escola da inteligência contempla todas as etapas da Educação Básica e atende a expectativa das famílias dos alunos, que atualmente valorizam mais a presença da educação socioemocional do que a escolha dos materiais didáticos nas escolas.