Covid-19: Um balanço da doença em Criciúma

Os primeiros casos de coronavírus em Criciúma apareceram em março de 2020, sendo que no mês de agosto foi registrado o maior número de casos ativos: média de 2720,6. Esta alta quantidade de pessoas infectadas ao mesmo tempo pelo vírus não se repetiu ao longo do ano passado. Dezembro foi o mês que mais se aproximou da quantia: média de 1328,5 casos ativos. Apesar do número inferior de pessoas doentes, dezembro foi o mês com o maior registro de mortes até agora: 78 criciumenses perderam a vida para a Covid-19 somente no último mês do ano.

Janeiro trouxe esperança com a chegada das vacinas na região. Dos seis meses que Criciúma registrou o número de casos ativos, o primeiro mês de 2021 é o segundo com a menor média. Apesar disso, o número possui uma grande diferença de outubro, que foi período que teve grande baixa de casos. O décimo mês de 2020 teve uma média registrada é de 201,87 casos, já em janeiro deste ano a média é de 558,62.

Outro destaque vai para o número de recuperados em cada mês. Em dezembro 6.839 pessoas se recuperaram da doença conforme os registros da Prefeitura de Criciúma. Este foi o período com o maior número de altas. Seguido por setembro que teve 4.073 pacientes recuperados.

Foram 209 moradores de Criciúma que perderam a vida para o coronavírus em 2020, ao longo dos dez meses em a doença foi registrada na cidade. Somente no mês de janeiro de 2021, 46 pessoas morreram em decorrência da Covid-19, quase um quarto da quantidade de mortes compreendida nós dez meses. O mês de maior média de casos ativos, agosto, trouxe 33 óbitos. A mesma quantidade se repetiu no mês posterior.

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