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Criciúma: Alunos da Escola S conhecem projeto pioneiro de abelhas sem ferrão

Iniciativa ocorreu na manhã desta segunda-feira, dia 28, na unidade do município

Por Redação Criciúma, SC, 28/03/2022 - 21:32
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Estudantes da Escola S de Criciúma conheceram na manhã desta segunda-feira, dia 28, o projeto "Abelhas sem Ferrão", pioneiro em todo o Estado de Santa Catarina. A iniciativa consiste em permitir uma sensibilização a respeito da preservação deste importante elemento da natureza e um maior entendimento sobre o impacto que sua apresentação implica, especialmente, na qualidade da reprodução de diversas espécies de plantas, nativas e não nativas.

Foram implantadas duas caixas de abelhas sem ferrões, com aproximadamente mil insetos cada. Durante a apresentação do projeto, os alunos puderam ter contato pela primeira vez com os animais. "Eu achei legal porque elas não têm ferrão e podem conviver com as pessoas sem machucar, além disso, também ajudam o meio ambiente polinizando as flores", conta a estudante do 5º ano da Escola S de Criciúma, Isabela Martinello David.

Através da iniciativa, os estudantes podem ter mais proximidade com a natureza. "Estamos muito animados com o projeto Abelhas sem Ferrão. A ação tem o objetivo de disseminar a conscientização ambiental, estudando o comportamento e a importância das abelhas para a manutenção da vida na Terra, despertando nos estudantes a consciência ambiental e a importância desse animal na cadeia ecológica", declara a supervisora da Escola S de Criciúma, Gabrieli Borges Ugioni Felipe.

De acordo com o meliponicultor responsável pelo projeto, Henrique Bonetti, a iniciativa em implantar o projeto veio do Sesi. "Eles me procuraram e eu defini algumas espécies mais dóceis que não têm ferrões. Dali, a gente começou a bolar a ideia, o local onde poderíamos colocar as abelhas, e deu certo", explica. "Que eu conheça, não existe em Santa Catarina um projeto como esse. É o pioneiro. Nós buscamos a preservação das espécies e o conhecimento das crianças, porque as abelhas são um patrimônio nacional", finaliza o especialista.

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