Não deu um ano que a atual legislatura assumiu, entre deputados, senadores e o presidente. E existe uma rachadura no PSL, alguns pedem que Jair Bolsonaro assuma o comando da sigla. Conforme o deputado Daniel Freitas, foram formados dois grupos, sendo que um deles está fechado com o PSL e o outro não, mas ambos apoiam Bolsonaro.
“Eu tenho essa tranquilidade. Todos conhecem o meu perfil, eu sou um algodão dentro do PSL. Eu tenho a confiança hoje do Governo e do partido. Eu tenho a confiança de dizer que sou do PSL e defendo o presidente Bolsonaro, até porque hoje é uma coisa só. Eu não acredito na saída do presidente Bolsonaro do PSL”, disse Freitas.
A relação entre Bolsonaro e Luciano Bivar não é mais a mesma. O atual presidente do partido é da ala antiga, chegando a disputar as eleições presidenciais de 2006, quando obteve 0,06% dos votos e terminou na penúltima posição.
Daniel Freitas não pensa em uma mudança de partido. E o deputado que quiser trocar precisará esperar até 2022, quando será aberta uma janela partidária. A troca só é permitida em caso de expulsões, sem a perda de mandato, como aconteceu com Alexandre Frota, eleito pelo PSL e expulso em agosto, indo para o PSBD.