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Deputado federal Gilson Marques revela planos do Partido Novo para 2022

Além disso, em entrevista ao Programa Adelor Lessa, o parlamentar expôs sua visão numa relação entre a experiência e política

Por Letícia Ortolan Florianópolis - SC, 25/06/2021 - 09:47 Atualizado em 25/06/2021 - 09:52
Foto: Arquivo/4oito
Foto: Arquivo/4oito

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O Novo já conta com planos para a eleição majoritária de 2022. Conforme o deputado federal, Gilson Marques, o partido político tem o nome de Odair Tramontin definido e a única dúvida é se será direcionado ao Governo ou Senado. Além disso, em entrevista ao Programa Adelor Lessa, o parlamentar expôs sua visão numa relação entre a experiência e política. O compromisso na economia, renúncia de privilégio e valores e disposição de cotas foram citados como destaque.

Para Tramontin, os partidos políticos experientes se limitam. "Quando você já sabe a receita de determinados problemas, a solução é sempre a mesma porque o cérebro está vinculado e não vê a possibilidade de criar uma solução nova”, destacou completando que “nossa experiência é diferente e temos uma proposta única, pois somos os únicos entre os 35 partidos e temos compromissos mostrados desde 2016”.

O deputado foi homenageado em 2019 e 2020, como o melhor parlamentar de Santa Catarina, ficando entre os três melhores do Brasil. Com isso, ele acredita que o partido tenha capacidade para ser forte em 2022 e possui planos de lançar a nominata completa para deputado federal, estadual e governador. 

Ainda durante a entrevista, houve um questionamento feito por um dos participantes, jornalista Upiara Boschi, sobre o voto do Novo contra a privatização da Eletrobras. Na explicação do parlamentar, a Medida Provisória (MP) é enviada pelo Ministério da Economia do Governo. Quando chega na Câmara, é indicado a um relator que apresenta um Projeto de Lei de Conversão (PLV) e desta forma são feitas alterações.

“O relatório final é feito pela Câmara e não pela MP do governo. Quando voto não ao PRV, não significa que eu quero que votar na proposta original enviada pelo governo, ou seja, o meu não no relatório da Eletrobras, significaria sim a privatização proposta originalmente pelo governo” salientou Odair Tramontin.
 

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