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Desde 2015 não chovia tanto

Em Forquilhinha, moradores atentos ao rio Sangão. Em Criciúma, deslizamentos e alagamentos em bairros

Por Redação Criciúma, SC, 03/10/2018 - 22:10 Atualizado em 03/10/2018 - 22:12
Fotos: Guilherme Hahn / A Tribuna
Fotos: Guilherme Hahn / A Tribuna

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As chuvas que caem sobre a região Sul catarinense desde setembro já atingiram uma marca histórica. Desde 2015, não chovia tanto na região. O período atual já marca 219 milímetros, enquanto a média histórica é de 133 milímetros, portanto, 64% a mais do que o esperado para o período. A chuva em excesso causa prejuízos para a agricultura e deverá continuar ao longo do mês. 

Teatro Elias Angeloni foi vítima. Amanheceu alagado

“Ano passado setembro foi seco e outubro foi normal. Em 2015 a média para este período também foi alta, com 292 milímetros, aconteceu porque tinha o El Niño. Em 2009, choveu 370 milímetros em setembro, sendo o mês mais chuvoso na série histórica. Atribuímos isso à formação do El Niño, que dá chuva absoluta durante a primavera”, comentou o climatologista Márcio Sônego.

Uma das ruas alagadas em bairros hoje

O acúmulo de água vem ocasionando muitos problemas. Moradores do bairro Cidade Alta, em Forquilhinha, estão preocupados com a cheia do rio Sangão. Em Criciúma, houve ocorrências em bairros como Renascer e Maria Céu.

Nem o carro da prefeitura escapou dos buracos na Jorge Lacerda

Em rodovias, a reportagem percorreu os acessos Centro e Sul a Criciúma nesta quarta, nas rodovias Luiz Rosso e Jorge Lacerda, e confirmou uma série de dificuldades para o tráfego de veículos.

Confira os detalhes nesta quinta-feira em A Tribuna.

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