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Direção da FIESC visita a região Sul

Entidade trabalha política de descentralização de suas ações para colher demandas das indústrias

Por Vanessa Amando Criciúma, SC, 14/03/2019 - 08:50 Atualizado em 14/03/2019 - 08:50
Foto: Daniel Burigo / A Tribuna
Foto: Daniel Burigo / A Tribuna

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A diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) trabalha com uma política de descentralização de suas ações e, para isso, visita diversas regiões do estado. Lideranças industriais do Sul catarinense reforçaram a demanda por investimentos em infraestrutura e em qualificação profissional à diretoria da FIESC, que, até amanhã, cumpre extensa agenda na região.

O presidente, Mario Cezar de Aguiar, esteve ontem acompanhado dos executivos da FIESC e do vice-presidente para o Litoral Sul, Alexsandro Cruz Barbosa, visitando, em Capivari de Baixo, a empresa moveleira Kleiner Schein e, em Braço do Norte, a Inmes Indústria de Máquinas, o SENAI e o prefeito Roberto Kuerten. A comitiva encerrou ao meio-dia a programação em Tubarão e na sequência iniciou os compromissos em Criciúma. Acompanhados pelo vice-presidente Diomício Vidal, o grupo teve reuniões na Anjo Tintas e no SENAI.

À noite, a agenda contou com encontros na Associação Empresarial (ACIC) e com presidentes de sindicatos industriais.

Uma região importante

De acordo com o presidente Mario Cezar de Aguiar, o Sul é uma região extremamente importante para a economia catarinense, com o setor industrial bastante pujante e diversificado, o que impressionou positivamente a diretoria da entidade. “Também viemos conversar com os empresários para verificar as demandas da região e em quais situações o Sistema FIESC pode auxiliar na busca por melhorias para a sua competitividade e o aumento da qualidade de suas atividades”, explica Aguiar.

Ainda na avaliação dele, “a crise já foi embora” e as expectativas para o setor industrial são as mais positivas possíveis. “Temos um índice que mede a confiança do industrial e, desde quando começamos a fazer essa medição, o resultado de agora é o mais elevado. Isso significa que o empresário está confiante, o que se transforma em investimentos, gerando emprego, renda e tributos para o Estado”, afirma o presidente.

A Federação também acredita, a partir dos seus inúmeros estudos, em um crescimento exponencial, sendo gradativo, mas sustentável. “Isso é muito importante, até porque temos deficiências de infraestrutura para atender em caso de um crescimento muito elevado”, adianta.

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