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Dois meses após desabar, plataforma do Rincão ainda não tem destino certo

Estrutura que ficou de pé depende de uma análise por parte da união que vai decidir o que deve ser feito

Por Gregório Silveira Balneário Rincão, SC, 09/11/2020 - 17:49 Atualizado em 09/11/2020 - 17:55
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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A plataforma da Zona Sul do Rincão que desabou parcialmente em setembro desse ano ainda continua recebendo um trabalho de remoção de partes da estrutura que ficaram comprometidas. "Tem uma empresa especializada trabalhando no local. Eles além de retirar ainda moem o concreto para descartar da forma correta o material que não pode ser reaproveitado. Acreditamos que o trabalho deva durar mais um mês, pois 90% já foi removido", afirma Anderson Douglas, engenheiro da prefeitura. 

Ainda em setembro a secretaria de Obras da prefeitura de Balneário Rincão, com o apoio da Defesa Civil do município, realizaram a demolição de parte da plataforma sul da cidade. A ação foi adotada de forma emergencial para que a estrutura comprometida não colocasse em risco a vida de pessoas que passam pelo local.     

Ao todo foram retirados 140 metros sendo que o tamanho inicial da estrutura era 460 metros. A parte que restou ainda será avaliada através de um estudo técnico. "Teve uma reunião entre a procuradoria do município com advogados da união. O objetivo agora é dar agilidade na avaliação do estudo, para que possamos dar a finalidade adequada ao restante da estrutura que ficou de pé ou até mesmo a revitalização", afirma Anderson.

A plataforma da zona sul do Balneário Rincão, segundo a prefeitura, estava interditada desde 2015. Mesmo assim no dia em que desabou cinco pessoas estavam no local. Elas foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros de Içara.

Anderson ainda adianta que um estudo detalhado da plataforma foi feito em 2019 e encaminhado ao Ministério Público Federal por ser área de marinha. O estudo aponta duas possibilidades: a demolição total da estrutura ou a reforma. Agora o destino da plataforma vai depender da resposta federal. 

De acordo com o engenheiro da prefeitura, a outra plataforma, que está localizada na Zona Norte do Balneário Rincão passou por análise técnica também e a estrutura não apresentou risco de desabamento. 

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