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Eleições 2022

Eleições 2022: Plenário analisa falta de propostas no retorno da propaganda eleitoral

Adelor Lessa, Maga Stopassoli e Upiara Boschi opinaram sobre o assunto nesta sexta-feira (7)

Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 07/10/2022 - 10:41 Atualizado em 07/10/2022 - 10:41
Foto: Arquivo/Agência Brasil
Foto: Arquivo/Agência Brasil

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A propaganda eleitoral retornou ao rádio e à televisão nesta sexta-feira (7). Agora, na programação radiofônica, cada candidato tem cinco minutos de programa, com duas inserções por dia, tanto para quem disputa uma vaga na Presidência quanto para aqueles que concorrem ao cargo de governador. Mas, o que chamou a atenção em suas falas foi a falta de propostas. Este foi um dos assuntos abordados pelos jornalistas Adelor Lessa, Maga Stopassoli e Upiara Boschi no Plenário desta sexta-feira (7). 

Ouça a análise completa:

Antes do dia 2 de outubro, pouco se falou sobre propostas de governo. Agora, o cenário não é tão diferente. "O segundo turno, quando os candidatos têm mais tempo e tratamento isonômico a todos, em tese, espera-se que eles aproveitem para falar mais de planos, propostas, ideias, projetos e tal. Porque a guerra já está posta, não precisa incendiá-la", avalia Adelor Lessa. 

Para Upiara Boschi, a proposta é justamente fomentar os movimentos contrários aos adversários. "Como a disputa é muito anti-bolsonaro e anti-lula, um para matar o outro, um para impedir o outro de chegar à Presidência, a proposta é essa. Eles não vão se comprometer com muita coisa. Aqui no estado é a mesma situação", comenta. "Agora, o Jorginho Mello tem todo um favoritismo para ganhar, quanto menos ele se comprometer com qualquer coisa, melhor. Décio Lima, como está atrás, é capaz de abrir uma fileira de propostas", analisa.

Conforme Maga Stopassoli, o primeiro turno deixou para trás candidatos com bons planos de governo assim como elegeu aqueles que poucas propostas apresentaram. "Ideias e bandeiras não vencem a eleição se não conseguirem se conectar com o eleitor. E não estou falando de redes sociais, mas de entregar a mensagem para que a pessoa se sinta à parte daquela proposta", afirma.

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