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“Este tom de indignação deve ser usado para recuperar os R$ 33 milhões”, comenta Upiara Boschi

Comentário é de Upiara Boschi, em seu quadro “Plenário”, na Rádio Som Maior

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 10/05/2021 - 08:47 Atualizado em 10/05/2021 - 08:51
Foto: Divulgação
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Em seu comentário no quadro Plenário da Som Maior desta segunda-feira, Upiara Boschi tratou com Adelor Lessa, da volta de Carlos Moisés da Silva (PSL), ao Governo Estadual. 

Upiara, que acompanhou a entrevista coletiva na sexta-feira, após resultado do Tribunal Especial do Impeachment, falou de alguns pontos do discurso do governador. “A gente percebe a narrativa de retomar um governo que foi interrompido, por isso a renomeação de todos que foram afastados do cargo, discurso de justiça reparada. Esta é a lógica do discurso de Carlos Moisés. Os R$ 33 milhões são uma cicatriz neste governo. Ele volta com um tom de indignação que é importante, mas que deve ser usado para buscar estes valores. Deve ser uma obsessão deste governo, inclusive”, salientou. 

Upiara Boschi lembrou que os secretários de Moisés o acompanharam na coletiva, sendo reconduzidos ao cargo horas depois através de publicação no Diário Oficial. “Isso não significa que não pode haver mudanças no governo nas próximas semanas. A fotografia deve mudar um pouco nas próximas semanas. Deputados não devem ser chamados, mas pode haver mudanças em algumas secretarias. Trazer de volta é algo muito simbólico para mostrar que retoma de onde parou, mas se ouve falar em possibilidade de troca, inclusive na saúde, na infraestrutura, secretários com relação estreita com o governador. Ainda estou mapeando o que pode mudar”, disse.

Outro ponto citado é o possível retorno do deputado estadual José Milton Scheffer à liderança do Governo na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). “A fala do José Milton não é tão contundente até porque precisa esperar o convite, mas é a tendência até pela retomada do governo de onde parou. Um Governo com sustentação parlamentar não se baseia somente no líder, mas em líderes informais e quem ganha força é o deputado Marcos Vieira. Quem lutou para afastá-lo (Carlos Moisés) conseguiu o objetivo que é enfraquecê-lo. Com o caso dos respiradores a reeleição de Moisés que poderia contar com MDB, Progressistas, fica enfraquecida”, pontuou.

Confira o comentário de Upiara Boschi na íntegra:
 

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