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Estudantes da Escola S participarão de torneio mundial de robótica

Equipe SESI Spark representará o Brasil na final da temporada 2019/2020 do F1 in schools

Por Redação Criciúma, SC, 04/06/2021 - 15:01
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Classificados na edição de 2020 do Torneio SESI de Robótica, organizado pelo Serviço Social da Indústria (SESI), a equipe Spark, da Escola S de Criciúma irá competir o mundial do F1 in Schools – projeto de robótica educacional da Fórmula 1. Eles representarão o Brasil junto com outras três equipes: Brazilian Six, do Colégio Vértice, em São Paulo (SP); Team Tachyon, da FourC Bilingual Academy, em Bauru (SP) e Pocadores, do SESI Jardim da Penha (ES), que vai se juntar a estudantes da Grécia e compor a equipe Zenna.

A final da temporada 2019/2020 foi adiada devido à pandemia do Covid-19 e ocorrerá na Inglaterra de forma remota com 44 equipes de mais de 15 países. Entre os dias 4 e 8 de junho, elas participarão de 15 sessões de Zoom interativas, cobrindo quatro fusos horários diferentes.

Durante o evento, que também será transmitido ao vivo no YouTube, os competidores conversarão com o mestre de cerimônias sobre seus carros. A competição é voltada para estudantes de 9 a 19 anos, que formam equipes de três a seis integrantes para enfrentar desafios reais da modalidade.

Como as escuderias Ferrari, Mercedes e McLaren, os jovens assumem as funções de gerenciamento, marketing, engenharia e design, além de projetar, modelar, testar e colocar em movimento um protótipo de carro de F1. Em uma das provas, o objetivo é cruzar a pista de 20 metros na maior velocidade – os carros, impulsionados por um cilindro de CO2, podem chegar a 80 km/h.

Expectativas nas alturas

A grande campeã do Festival SESI de Robótica foi a equipe Spark, de Santa Catarina. Pedro Lage, 18 anos, estudante da Escola S de Criciúma (SC), afirma que “a preparação é uma vivência que a gente vem executando há muito tempo”. De acordo com ele, a equipe está se aperfeiçoando para o Mundial desde a sua fundação, em 2018.

O jovem conta que as expectativas são grandes, mas a Spark está ciente do grande desafio. “Sabemos que não é uma coisa fácil, a gente vai disputar com jovens muito qualificados, de diversos lugares do mundo, com escuderias pesadas. Pessoas da Austrália, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha. Mas, como disse Ayrton Senna: ‘no que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço e à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita, ou você não faz’. A Spark está focando em fazer bem feito, a gente é capaz. Então, acho que a gente vai representar muito bem o Brasil lá fora”.

Nesta etapa da competição, algumas equipes se unem com times de outros países para formar uma escuderia colaborativa. Em conjunto, metade dos participantes de cada equipe desenvolvem um nome e logo para a nova escuderia, além de compartilharem suas experiências com os torneios nacionais, ideias e materiais que utilizaram para elaborar um carro mais veloz.

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