O governador Carlos Moisés esteve nesta quinta-feira, 21, com uma agenda única em Criciúma. A presença se deu devido ao evento de abertura do Circuito Inova SC, na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), que aconteceu na última noite. Durante sua visita na região Região Metropolitana Carbonífera, alguns assuntos foram debatidos. O Programa Adelor Lessa desta sexta-feira, 22, fez um resumo.
Para Moisés, Santa Catarina é um estado inovador, que traz oportunidades não só na área da tecnologia. “Escolhemos aperfeiçoar processos dentro da nossa gestão, promovendo desenvolvimento, melhor competitividade e manter-se atual na trilha da inovação. Quando falamos de trilha da inovação, temos que imaginar que é um caminho a ser seguido”, disse.
Na cerimônia, o gestor estadual fez saudações a todas as autoridades presentes: Secretário de Educação de Santa Catarina, Luiz Fernando Vampiro, Secretário do Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina, Luciano Buligon, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e reitores das universidades beneficiadas pelo Inova SC.
No momento em que saudou Luciane Ceretta, reitora da Unesc, destacou sobre a possibilidade deela ser prefeita. “Eita mulher preparada! Ela tem de cabeça o nome de todo mundo, lembra de todo mundo. Eu até achei que ela iria ser prefeita da cidade esses tempos, mas ela não quer, corre da politica”, brincou Carlos Moisés.
Ainda antes do evento, o governador concedeu uma coletiva em que foi questionado sobre o projeto que cria a política estadual do carvão. “Estabelecemos uma política catarinense do carvão, tivemos reunião com o pessoal que está investindo, estamos em transição justa”, destacou, acrescentando que a venda do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda é algo positivo, pois pretende dar continuidade à exploração do mineral. Além disso, disse que já existem novos estudos para projetos de desenvolvimento.
Em relação aos R$ 33 milhões, que "sumiram" do orçamento estadual, ele afirmou que já estão sendo buscados e que a justiça vem sendo acionada. “Entramos em contato com a China para saber o que chegou lá. Tem bastante gente no estado envolvida nesse serviço. O presidente foi o primeiro a chamar a polícia e sofremos tudo aquilo, quiserem me pintar num retrato que não cabia. Aquilo que não nos mata, nos fortalece”.