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Gaeco e Geac deflagram operação Caronte e cumprem mandados de prisão em Criciúma

O prefeito Clésio Salvaro se manifestou por um vídeo nas redes sociais; confira

Por Vitor Ávila 05/08/2024 - 10:28 Atualizado em 03/09/2024 - 09:03
Foto: Divulgação/ MPSC
Foto: Divulgação/ MPSC

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O  Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e o Grupo Especial Anticorrupção (Geac) deflagraram a operação "Caronte", que cumpriu sete mandados de prisão em Criciúma. A ação investiga supostas irregularidades no serviço funerário. Confira a lista dos presos clicando aqui.

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, se manifestou através de um vídeo:

Veja a nota completa do MPSC:

Na manhã desta segunda-feira, (5/8), em apoio à Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público de Santa Catarina, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) deflagraram a operação "Caronte". 

A operação visa combater a atuação de possível organização criminosa que visava a prática de delitos contra administração pública, licitatórios, lavagem de dinheiro, dentre outros.

O procedimento investigatório criminal foi instaurado inicialmente pela Promotoria de Justiça visando apurar delitos envolvendo a prestação de serviços funerários e, com o surgimento de investigado com prerrogativa de foro perante o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a investigação passou a tramitar na Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, com o apoio do GAECO e do GEAC.

O cumprimento das ordens judiciais ocorreu nas cidades de Criciúma, Florianópolis, Içara, Itapema, Jaraguá do Sul, Palhoça, São José, além de Itati/RS. Ao todo, foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva, 38 mandados de busca e apreensão, além do afastamento do cargo público de dois investigados. 

Os presos foram submetidos ao exame de corpo de delito e serão encaminhado a para audiências de custódia. A diligência conta com o apoio técnico da Polícia Científica de Santa Catarina para agilizar a confecção e conclusão dos laudos periciais com a extração das evidências digitais dos materiais apreendidos.

A investigação tramita atualmente em segredo de justiça.

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Colaboração: MPSC.


 

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