DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
O deputado estadual Jessé Lopes (PSL) gravou um vídeo e o distribuiu no início da tarde desta quarta-feira, 21, no qual comenta a sua situação no partido diante da especulação de que poderá ser expulso, a partir de um pedido do governador Carlos Moisés à Executiva Nacional da sigla. No comunicado, de pouco mais de 1 minuto, o parlamentar inicia afirmando que não se pronunciaria, por não ter informações oficiais, mas depois comenta que a sua fidelidade ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) seguirá inarredável, mesmo que sua filiação seja anulada. Abaixo, a fala do deputado em texto e vídeo:
Olá amigos. Um dia bastante conturbado aqui, com essa notícia de uma suposta expulsão do partido, do PSL, do partido do Governo do Estado. De antemão eu não vou me pronunciar ainda até ter certeza desse pedido, oficialmente não chegou nada para mim ainda, só especulações. Eu vou aguardar mais um pouco para me pronunciar sobre o assunto. De antemão eu quero agradecer o imenso apoio que eu estou tendo do pessoal, dos eleitores do PSL, e não estou conseguindo responder a todos. A princípio quero agradecer o apoio, o carinho, estou muito tranquilo, não vou recuar uma vírgula daquilo que eu acredito, que está alinhado principalmente com o Jair Bolsonaro. Se eu tiver que ser expulso do partido em Santa Catarina por estar alinhado com o Bolsonaro, que assim seja e eu só lamento pelo PSL. Seguimos na luta e com certeza jamais decepcionarei aqueles que me colocaram aqui. Grande abraço a todos.
Entenda o caso
Pela manhã, em entrevista à Rádio Som Maior, Jessé comentou que "não estava sabendo" e tratava da possibilidade como um boato. O deputado reafirmou, porém, que o governador Carlos Moisés (PSL) precisa "deixar o orgulho de lado e voltar atrás em relação aos impostos". A crítica mais recente do deputado com o Governo do Estado diz respeito à nova política voltada a impostos do Governo do Estado.
Jessé chegou a fazer um protesto inusitado, removendo a foto do governador Moisés da parede do seu gabinete e a deixando escorada no chão, "de castigo" como o deputado afirmou, e que ela só voltaria ao lugar caso o governador voltasse atrás sobre o aumento de impostos.
Confira também:
