Kaminski cita os frutos colhidos no Vale do Silício

A semana que passou foi de muito trabalho para os membros da comitiva organizada pelo Senac que viajou até o Vale do Silício para conhecer o modelo de desenvolver tecnologia nos Estados Unidos. "Essa missão foi organizada pelo Senac, e nós acompanhando alguns empresários, pessoas do Sesi, pessoas do setor de tecnologia que também estiveram presentes, representantes do Executivo e a Unesc que mandou seus representantes. Foram vários segmentos compondo uma missão que acontece pelo quarto ano", comentou o vereador Julio Kaminski (PSDB), na sessão desta segunda-feira, 16, na Câmara de Criciúma.

Kaminski fez parte do grupo. "Santa Catarina foi citada por sua efetiva participação nesse sistema que envolve a tecnologia. Essa visita demonstrou a importância desse setor da tecnologia para o desenvolvimento em nível mundial. É fundamental esse trabalho e nós não podemos estar fora. O Senac colocou Criciúma como representante de toda uma região para participar dessa transformação que já estamos vivenciando", relatou. 

Uma reunião em breve, na Unesc, servirá para planificar as informações e organizar futuras ações para a região com base nas experiências buscadas nos Estados Unidos. "O que efetivamente esse trabalho vai contribuir com a nossa região. Nós tivemos o privilégio de estar representando no momento em que estamos precisando deles. A sede deles é prestar informação e ajudar no desenvolvimento. Eles não querem para eles, eles querem para nós", completou o vereador.

Alguns casos conhecidos no Vale do Silício foram mencionados. "Visitamos uma empresa com um centro de tecnologia que trata de startups, um espaço que desenvolve aplicativos para televisão. Visitamos outra surpreendente empresa que trabalha com o que nos chama muito a atenção que é a inteligência artificial. Imagine usar um celular com o processador na nuvem, ou seja, você ter o aparelho apenas para conexão. Isso é fato real", relatou.

O parlamentar citou, ainda, o papel que o governo nos Estados Unidos, de fomentar as novas iniciativas, deve servir de exemplo ao Brasil. "Acompanhe, ajude mas não atrapalhe", resumiu. "Tivemos uma semana puxada, com muitas visitas, muitas informações. Vamos levar talvez 30 anos pela informação que eles tem hoje", concluiu Kaminski.

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