Foi anunciado na segunda-feira, 19, que Criciúma deverá perder a sede da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Funciona no mesmo prédio do que a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri), sem pagar aluguel. Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, o diretor-executivo da Amrec, Lei Alexandre, comentou a questão.
“Não tem despesas com aluguel e outras despesas. Ontem estivemos com o presidente da Amrec. Foi marcada uma reunião para às 9h, solicitando que mantenha a Cidasc em Criciúma, porque fica mais centralizado. Imagina quem precisar da regional e tiver que ir de Orleans até Araranguá”, citou Lei. O presidente da Amesc, Clésio Salvaro, está em Florianópolis.
Conforme o diretor-executivo, na Amesc existe um órgão que tem a mesma atuação. Falou ainda sobre o governador Carlos Moisés. “Eu acho que falta informação, porque o governador não pode estar concordando com essas coisas que estão acontecendo quase toda semana. Eu sei que precisa enxugar a máquina, mas isso faz parte da estrutura”, frisou.