Em 22 de dezembro de 2014, Silvana Seidler, 54 anos, disse ao então marido, com quem estava atravessando um momento conturbado no relacionamento, que a filha do casal havia desaparecido. Carol Seidler Calegari, na época com 7 anos, teria sumido sem dar motivos para a mãe. Desesperado, o pai, ao lado dela, foi até a delegacia e registrou Boletim de Ocorrência. Do lado de fora da delegacia, Silvana o aguardava, aparentando estar também muito preocupada pelo suposto sumiço. Quando o marido saiu, ela não estava mais na frente da delegacia e nunca mais foi vista.
Já em casa, estranhando a situação, o pai de Carol foi procurá-la pelos cômodos, quando verificou que os brinquedos em um baú no quarto da criança estavam organizados demais. Começou a retirar os objetos e encontrou o corpo da filha. Carol foi morta por esganadura e, pelo que apurou a polícia, pela própria mãe, Silvana, que fugiu. A motivação real do fato nunca foi totalmenten esclarecida, mas teria relação com desentendimentos entre ela e o pai da garota.
Quase sete anos depois, Silvana Seidler segue foragida, e há anos está na lista da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). Quem tiver informações sobre o paradeiro da assassina, pode entrar em contato pelo Dique Denúncia da Polícia Civil, 181. Sua identidade será mantida no mais absoluto sigilo.