Mourão: Reformas, abertura comercial e desburocratização

A repercussão completa da agenda de Hamilton Mourão em Santa Catarina às 18h no programa Ponto Final.

Mourão encerra a sua fala.

"As políticas tem que ser de Estado, e não de governo. O rumo tem que ser um só". Quem quer mudança? Todo mundo levanta o braço. Quem quer mudar?

"Presídio não pode ser colônia de férias, tem que ser local de trabalho".

Mourão chama o regime semi-aberto de sempre aberto, e cita o caso do ex-goleiro Bruno.

"Nao pode haver a exacerbação do Estado de Direito que retarda o Brasil", afirma. "Nenhuma Nação sem sociedade forte é grande", diz. Mourão cita a importância da imprensa livre. "A imprensa livre atua para os governados, e não para os governantes".

"O Mercosul parecia que estava enterrado e agora reagiu".

Mourão menciona o acordo UE e Mercosul citando o papel da ministra Tereza Cristina, da Agricultura.

"Temos que nos dar bem com A e B. Políticas de Estado, e não de governo".

"Apesar da propaganda negativa feita por alguns contra o nosso presidente, as potências veem o Brasil como.um grande agente".

Política externa é o assunto agora.

“Cortamos mais de 20 mil cargos e mais serão cortados. Enxugamento da máquina pública será de forma branda, com a aposentadoria de funcionários e novos não serão chamados” #MomentoBrasil

Programa de concessões: expectativa é arrecadar em dez anos 1,57 trilhão de reais #MomentoBrasil

Abertura comercial e desburocratização citadas agora pelo vice-presidente.

"Vamos buscar qual a reforma que racionaliza esse sistema caótico. Nossa carga tributária é de 33% do PIB. Não nos importaríamos se tivéssemos estradas alemãs, escolas suecas e hospitais belgas".

Mourão menciona a importância da venda de estatais. E a reforma tributária.

Lamenta que tem mais de 400 estatais no Brasil. "A venda de algumas estatais e imóveis vai nos dar um caixa de 500 bilhões".

Elogiou a redução para 22 ministérios, a maioria com ministros técnicos, e lembrou que só cinco deputados são ministros.

Mourão menciona o corte de 20 mil cargos, e mais serão cortados. O enxugamento vai continuar pois aposentados não serão substituídos.

"Em 2022 se não fizermos nada a receita só vai pagar salários, nada mais".

"O ótimo é inimigo do bom", diz Mourão sobre a reforma. "De cada 100 arrecadados, 96 estão comprometidos", lembra, voltando a mencionar as despesas discricionárias.

Mourão cumprimenta os deputados pelo trabalho dos últimos cinco meses na reforma da previdência.

Sobre a previdência, "O Brasil está dentro de uma garrafa e precisa passar". "O regime atual é insustentável".

Retomada do crescimento e solução na segurança pública, metas citadas por Mourão.

"Desde 2014 estamos no vermelho. Para 2020 ficaremos 40 bilhões no negativo. A luta titânica é trazer nossa conta para o azul", afirma.

"Ao ser reeleito, Lula mudou a ação de governo. Vamos gastar, isso vai render mais imposto. Criaram uma matriz de investimentos, endividamento e juros. Nos endividamos em 700 bilhões. Nada andou. Se perdeu na incompetência e má gestão, pagando 400 bilhões de juros por ano", critica.

Mourão menciona a inflação agora. Lembra o primeiro mandar o de Lula com o então ministro Palocci. E menciona o mensalão.

"A crise começou na Constituição. Mais de 97% do orçamento é comprometido por despesas discricionárias", cita.

Agora o vice-presidente fala da crise econômica.

Mourão menciona agora o que chama de "crise psicossocial".

Mourão avança agora para a crítica política. Cita a fragmentação dos partidos e a falta de confiança neles.

"Tudo o que temos foi construído no governo dos militares", cita, criticando a falta de infraestrutura. "Carregamos riqueza de Santa Catarina para o Rio Grande do Norte no lombo do caminhão", afirma.

“Em um mundo em mutação, após um ciclo de endividamento global, surge uma propensão a crises políticas. Estamos vivendo uma transição do sistema pós-guerra para outro desconhecido. Daí essa insegurança que estamos vivendo. Há uma divisão na política, que precisa ser superada", diz Mourão.

Mourão chama a América do Sul de condomínio de países periféricos. "Dependentes de exportações de itens primários e de pequeno valor agregado, com acentuada defasagem tecnológica" #MomentoBrasil

Já são 25 minutos de fala do General Hamilton Mourão aqui na Fiesc.

Mourão faz críticas à Venezuela agora. "Devemos prestar atenção no que eles fizeram para não repetir", diz o vice-presidente.

Entre as ameaças transacionais estão terrorismo, crime organizado, colapso do sistema financeiro, fluxo de capitais ilícitos, conflitos armados, regimes instáveis, cyberwar, migrações ilegais e catástrofes ambientais e climáticas, elencou @GeneralMourao #MomentoBrasil https://t.co/SW7hj2EooV

Mourão cita a economia da China e dos Estados Unidos agora.

Vice-presidente falando no auditório da Fiesc.

Mourao diz que pretende conversar sobre os objetivos e metas de Bolsonaro.

Mourão cita diversos militares e faz uma forte saudação com um alto "bom dia".

Entre os presentes, o ex-presidenciável Levy Fidelix, presidente nacional do PRTB, partido de Mourão.

Governador encerra a sua fala. Agora é a vez do vice-presidente.

Moisés cita a necessidade do pacto federativo. "SC recebe de volta 2%", lamentou. "A revisão do modelo federativo é fundamental", diz.

"Fizemos as reformas necessárias, precisamos os incentivos fiscais, fazendo uma gestão de resultados e objetivos", afirma Moisés. 

Moisés cita a sua gestão técnica. "Se o governo fosse outro eu nunca seria secretário, pois nunca fui político", diz Moisés, citando falas comuns dos seus secretários.

General Hamilton Mourão se pronunciou à imprensa pouco antes da palestra. Ouça.

"Importante iniciativa da Acaert. General, o senhor nos honra muito. As conversas com o senhor são muito frutíferas, o governo fixa feliz pela presença maciça do Governo Federal em Santa Catarina", diz Moisés.

Agora quem fala é o governador Carlos Moisés.

Presidente da Acaert encerrou a sua fala.

"A #reformadaprevidência é a primeira de dezenas de reformas que precisam ser feitas. Essa é a chance de mudarmos o país e não podemos ser omissos", aponta Petrelli #MomentoBrasil

"Existem três pilares na vida para divulgar uma notícia: verdade, bondade e necessidade", cita Petrelli.

"Está na hora de mudar o país, temos esse poder", diz Petrelli.

O deputado federal Daniel Freitas (PSL-SC), de Criciúma, está presente.

Presidente Petrelli elogia a reforma da Previdência e o empenho da bancada federal catarinense na votação. 

Senador Dario Berger e prefeito em exercício de Florianópolis, João Batista Nunes, presentes. Presidentes do TJ-SC e TCE tambem no auditório.

Petrelli cita o governador Moisés, que está presente, e algumas realizações recentes.

Pouco antes, Petrelli conversou com a imprensa. 

"Santa Catarina foi o estado que seu mais votos à chapa Bolsonaro e Mourão. O senhor honra os catarinenses".

Presidente da Acaert, Marcelo Petrelli, abre o evento.

Executado o hino nacional no auditório da Fiesc. Vice-presidente presente.

Mourão a pouco falando sobre reforma tributária.

Boa tarde! Eu sou Denis Luciano e a partir de agora vamos contar os bastidores da palestra do General Hamilton Mourão aqui na Fiesc, em Florianópolis.