Auditoria do Tribunal de Contas do Estado realizada em prefeituras da Amesc e no Cis Amesc, consórcio de municípios que faz a gestão da saúde, apurou várias irregularidades na contratação de serviços e desvio de recursos. Entre os arrolados no processo está o, na época, diretor executivo do consórcio e atual presidente do Instituto Maria Schimidt, Ricardo Ghelere. De acordo com o relatório, aponta que Ghellere seria responsável pelo pagamento indevidos de quase R$ 4 milhões.
A auditoria foi realizada beaseas em documentos da gestão de 2017. "Foram muitos absurdos ditos e muitas informações erradas. Pessoas estão sendo julgadas, com os nomes jogadas às traças", explica Ghelere. De acordo com ele, a Cis Amesc não fazia a gestão dos recursos públcios dos municípios.
Entre as irregularidades apresentadas, consta po pagamento de R$ 2,5 milhões feitos pro Ghelere para empresas que não teriam prestados serviços. De acordo com ele, as empresas WGS e Consult Saúde prestam serviços para a Cis Amesc há 15 anos. "Os serviços eram prestados e no fim do mês encaminhávamos notas fiscas para para cada município fazer o pagamento", comenta.
Ainda saíram informações de que havia empresa que estavam na lista de instituições que teriam sido pagas e não teriam prestado serviços e que ele era sócio. "Isso é uma piada, esse valor foi prestada pelas empresas que eu não tenho parceria", coloca. "O dano desse processo e dessas infomações é enorme. No futuro vai ter uma notinha falando sobre o caso e que não era isso, mas o dano já vai ter sido causado", completa.
Atualmente Ghelere é presidente do Instituto Maria Schmit.