O comércio de Criciúma sente os impactos da paralisação nacional dos caminhoneiros. Além de diminuir o fluxo de clientes em lojas, a chegada de funcionários está comprometida pelo racionamento do transporte coletivo. Soma-se a isso a falta de abastecimento de estoque, uma das principais consequências da greve.
"Nós estamos passando pelas mesmas dificuldades, o movimento está reduzido a 30% do normal. Estamos na expectativa de um retorno breve, porque a situação está complicada. Temos problema de gargalo no transporte do nosso pessoal e o consumidor se movimente bem menos, o que traz problema de faturamento. O lojista tem seu aluguel e condomínio para pagar e vai ter dificuldade. Essa conta vai acabar chegando para todo mundo. Então acho que é hora de bom senso”, disse o superintendente do Shopping Della, Luis Afonso Rodrigues.