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"O catarinense sabe o governador que tem"

Moisés vai pedir celeridade ao STJ para analisar sua citada participação no processo da compra dos respiradores

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 22/06/2020 - 17:46 Atualizado em 22/06/2020 - 19:11
Foto: Julio Cavalheiro / Secom
Foto: Julio Cavalheiro / Secom

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O governador Carlos Moisés se pronunciou, na tarde desta segunda-feira, 22, sobre o encaminhamento do processo que investiga as irregularidades na compra de respiradores pelo Governo do Estado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ocorre que o juiz responsável declinou da titularidade por entender que há possível participação de Moisés no caso.

Confira também - Os motivos que levam o caso dos respiradores ao STJ

"Vou pedir celeridade. O interesse não é só do governador, mas do cidadão Carlos Moisés da Silva", respondeu Moisés. "O termo integridade é extremamente caro em nosso governo, não há nenhum desvio em nosso governo que tenhamos detectado e concordado. Tão logo eu soube que havia dificuldade de entrega dos respiradores, lá no dia 20, pelo próprio secretário Helton, eu determinei que ele procurasse a Procuradoria Geral do Estado. Siga o que a PGE determinar. A PGE mandou investigar", afirmou.

Moisés garantiu que não participa de compras, por isso não tem qualquer relação com os R$ 33 milhões empregados junto à Veigamed para aquisição dos 200 respiradores. "O que vem à tona é via fala em terceira pessoa, sem citar o nome do governador, pessoas desconhecidas do Governo do Estado, que vendem Brasil afora. Citam, é uma rotina, citam o nome do governador. Tenho vários secretários que ligam perguntando se conhecemos o fulano, até conheço, esse assunto não existe. Com todos os secretários temos "vacinado", estão acatados, não houve abordagem ao governador, são ilações, há mensagens dizendo, pelo que podemos ver, que estou na linha, que falei, que ele pediu, situações absolutamente irrelevantes enquanto gestão da crise", afirmou.

"O catarinense sabe o governador que tem, sabe o que estamos fazendo diante da crise", destacou Moisés. "De onde tiramos o Estado e para onde estamos indo, imagine se enfrentássemos a pandemia com déficit público de 1,2 bilhão, fechamos 2019 com 166 milhões de superávit. Conseguimos avançar, fruto de economia, trabalho diário que estamos fazendo para mudar a gestão em Santa Catarina", frisou.

Moisés mencionou que está tomando todas as medidas para recuperar os valores que se evadiram com a compra irregular. "Não vamos permitir que maculem a minha história com ilações", disparou.

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