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ALTA- O deputado estadual Leonel Pavan teve alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ontem. Ele foi transferido para um quarto do hospital Unimed, onde está internado, em Balneário Camboriú. Pavan estava internado desde o dia 14 de maio, quando teve sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Segundo boletim médico, o parlamentar está se recuperando bem e tem quadro estável. Ainda não há previsão de alta.
PRIVATIZAÇÃO- O ex-ministro da Fazenda e presidenciável Henrique Meirelles, revelou que a Caixa Econômica Federal pode ser privatizada em breve e o processo já começou. A abertura de capital permitirá a venda de parte da empresa, situação que ele também defende para o Banco do Brasil e para a Petrobrás.
AUDIÊNCIA PÚBLICA- Visando discutir o fornecimento de energia elétrica para algumas comunidades de Criciúma, acontece hoje uma audiência pública no salão de festas do bairro Morro Estevão, às 19h. Atualmente a Coopera fornece energia para os bairros que ficam a esquerda da Rodovia Luiz Rosso, seguindo até a Quarta Linha. Um acordo de 2010 prevê o retorno do atendimento nestes locais para a Celesc, que possui o direito de atender em toda a cidade de Criciúma. Essa mudança aumentaria a conta para as mais de duas mil famílias atendidas.
DOAÇÕES- A Associação Beneficente Abadeus está com falta no estoque de leite, farinha de trigo e óleo. A entidade não tem fins lucrativos e normalmente recebe doações de empresas, mas o número tem caído nos últimos meses. Recebe crianças com idades entre um e cinco anos em situação de vulnerabilidade social e proporciona educação em período integral.
SALÁRIO MÍNIMO- O governo mantém a projeção para o salário mínimo em 2019 no valor de R$ 1.002, diferentemente da estimativa de redução apontada em nota técnica da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional. Foi o que anunciou o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago ontem. Segundo a nota, que subsidia os trabalhos da CMO, houve redução na projeção de inflação para o ano, de 3,8% para 3,5%, segundo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre, o que rebaixaria o mínimo do ano que vem para R$ 998.
