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Eleições 2020

Os planos de governo dos candidatos à Prefeitura de Criciúma

Dois dos sete candidatos ainda não possuem as propostas publicadas no site do TRE

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 01/10/2020 - 18:34 Atualizado em 01/10/2020 - 18:42
Chico, Júlia, Minotto, Éderson, Aníbal, Cosme e Salvaro com o jornalista Adelor Lessa / Foto: Guilherme Hahn / Especial / Arquivo / 4oito
Chico, Júlia, Minotto, Éderson, Aníbal, Cosme e Salvaro com o jornalista Adelor Lessa / Foto: Guilherme Hahn / Especial / Arquivo / 4oito

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Falta pouco mais de um mês para o primeiro turno das eleições municipais, que ocorre em 15 de novembro, e as movimentações políticas seguem intensas por parte dos candidatos. Em Criciúma, a grande maioria dos candidatos à Prefeitura Municipal já tornaram públicas as suas propostas de governo, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em seu plano de governo, Chico Balthazar (PT) elenca treze compromissos pautados por questões como educação, cultura e esporte. Na área da saúde, o candidato propõe a criação de uma policlínica central. Em seu plano, Chico também afirma compromisso com políticas sociais e aponta para a criação de uma Secretaria de Políticas Afirmativas para tratar das políticas de igualdade racial, mulheres, LGBTI e pessoas com deficiência. Confira as propostas do candidato aqui.

Julia Zanatta (PL) destaca em sua proposta de governo melhorias na máquina pública, a fim de fazer com que o serviço público seja um facilitador na vida do cidadão criciumense. A candidata ainda elenca ações para a área da educação, como a implantação de escolas cívico-militares no município. No segmento da saúde, Julia destaca a criação de um plantão de urgência oftalmológico 24 horas e um sistema para agendamento de consultas de forma virtual. Confira as propostas da candidata aqui.

As propostas do Professor Ederson (PSTU) são tidos pelo candidato como uma “alternativa socialista e revolucionária”. Em seu plano, Ederson propõe o fim da saúde privada, através da estatização dos hospitais particulares e do fortalecimento e ampliação das Unidades Básicas de Saúde. Além disso, o professor também propõe a implementação de salários dignos aos profissionais da saúde. Na área social, o candidato do PSTU reforça a criação de um programa habitacional para destinar propriedades sem função social para trabalhadores sem teto. Confira as propostas do candidato aqui.

Rodrigo Minotto (PDT) determina três eixos de desenvolvimento em seu plano de governo: social e humano, econômico e urbano. O candidato reforça propostas para a área da educação, como viabilizar o ensino integral em Criciúma e incentivar o estudo na cidade, através de bolsas de estudo e parcerias públicas e privadas. Na área da saúde, Minotto reforça campanhas para zerar as filas e fazer reformas e adequações em postos de saúde. Confira as propostas do candidato aqui.

Já o atual prefeito Clésio Salvaro (PSDB) determina cinco eixos em seu plano de governo: vida saudável, educação e cultura, desenvolvimento urbano, desenvolvimento econômico e gestão e governança pública. Em suas propostas, está o desenvolvimento de uma saúde pública voltada para a qualidade de vida, através de políticas que garantam o aumento da expectativa de vida na cidade e da redução das taxas de mortalidade em geral. Na área da educação, Salvaro ressalta a implantação de novas ferramentas tecnológicas para a atualização de práticas de ensino, assim com a consolidação do ensino integral. Confira as propostas do candidato aqui.

Até o momento desta publicação, dois dos sete candidatos à majoritária de Criciúma ainda não tinham seus planos de governo publicados no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Coronel Manique Barreto (Podemos) e Dr. Aníbal Dario (MDB). De acordo com o advogado Pierre Vanderlinde, os planos de governo para os candidatos à Prefeito deveriam ter sido apresentados até o dia 26 de setembro, com risco do juiz não homologar a candidatura. 

“Quando o candidato faz o registro ele tem que preencher três requisitos. Um destes é o de registrabilidade, onde entra a questão dos documentos. Entre os documentos exigidos por lei está o plano de governo com as propostas defendidas pelo candidato e, se não apresentar, provavelmente o juiz irá homologar a candidatura”, pontuou.

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