Os metalúrgicos da empresa Sical, de Criciúma paralisaram o trabalho nesta terça-feira, 3. O motivo é a falta de acordo com relação ao aumento salarial. Conforme o presidente do sindicato laboral, João Batista da Silva, o Boca, os trabalhadores pedem 3,11% de aumento, enquanto o sindicato patronal oferece apenas o INPC , que é de 2, 46%. “No Caravaggio ofereceram 3% e aceitamos. Se em Criciúma oferecer o mesmo 3% a gente fecha. Está pendendo meio por cento. Eles não estão reconhecendo os trabalhadores e a única alternativa foi a greve”, fala.
A empresa possui em torno de 150 funcionários, dos quais, conforme Silva, apenas 15 estão trabalhando nesta terça-feira.