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A parceria entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Satc segue quando o assunto é captura e armazenamento de CO2. Pesquisadores da Universidade estiveram em Criciúma para tratar de pontos da pesquisa liderada pelo professor Colombo Celso Gaeta Tassinari, que prevê a possibilidade de estocar carbono de forma mineralizada nos rejeitos de carvão.
"Essa é uma parceria que já iniciou anteriormente e vem se consolidando. Os estudos que envolvem a captura de carbono estão sendo desenvolvidos pela nossa equipe há um bom tempo e vem somar às pesquisas realizadas na USP na área de estocagem do CO2", ressaltou o diretor executivo da Satc, Fernando Luiz Zancan.
Além do professor Colombo, integraram a equipe que visitou o Centro Tecnológico Satc (CTSatc), as doutorandas Haline Vasconcelos Rocha e Jessica Weiler. O vice-presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Marcio Zanuz, também participou das reuniões.
Os estudos que envolvem a estocagem integram a parceria entre as duas instituições de ensino. O projeto de pesquisa é único no mundo onde usa os resíduos e rejeitos da mineração como local de armazenamento de mineração.
