Júlia Zanatta foi confirmada pré-candidata a prefeita de Criciúma em convenção do PL realizada na noite dessa segunda-feira, 14. Porém a ata ficou aberta com relação à escolha do vice. Na segunda-feira ela anunciou o marido, Guilherme Colombo para a vaga. “Alguns ficaram descontentes por eu ter colocado o Guilherme como vice, e coloquei para votação na executiva e resolveram deixar em aberto. Não era a minha vontade deixar em aberto. Para mim está comigo, está. Não está, não está. Quem não quis estar até ontem é porque não quer. Então, contra a minha vontade foi deixada a ata em aberto para definir o vice até amanhã que é a data limite, comentou em entrevista ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior.
Porém, Júlia afirmou que outro nome lhe foi apresentado como possível candidato a vice: o Pastor Lucas Alexandre, filho do vereador Pastor Jair Alexandre que, caso aprovado pelo partido, ela afirmou aceitar. “Isso vai ser decidido até amanhã (quarta-feira). Dentro das possibilidades dentro do PL, que criamos praticamente do zero, não quero tirar nome de candidatos a vereadores, então pensei no Guilherme, meu esposo, não vai ter disputa de poder entre prefeito e vice, isso não ia acontecer com o Guilherme como vice. Então trabalhei o nome dele, um homem íntegro, ótimo pai, ótimo filho e ótimo marido”, enfatizou.
A pré-candidata ainda destacou alguns motivos pelos quais entrou no processo eleitoral e ideias. “Eleição é sim uma guerra, quem veio apara fazer amizade é porque está feliz com tudo que está posto. Não é que estou para fazer inimizade, mas muita vez este perfil mais combativo, mais enfático pode assustar algumas pessoas então entrei nessa disputa porque quero ter tolerância zero com o crime, com a corrupção, com os privilégios. Penso que não podemos aumentar impostos. Que devemos combater a burocracia. Chega de carimbo. Temos que estender um tapete vermelho para quem quer investir nesta cidade, para aqueles que produzem. Querem ver Criciúma livre de corrupção. Quero ver Criciúma governada para os criciumenses e não para grupos políticos”, finalizou.