DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
O Plenário desta segunda-feira, 28, tratou como principal pauta a visita que o senador Dário Berger (MDB) fez a Geraldo Alckmin, em São Paulo. O encontro aconteceu no último sábado, 25, e reuniu mais parlamentares. O quadro exibido no Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior, tem o objetivo de identificar as últimas movimentações políticas do cenário atual.
Conforme a leitura do comentarista Upiara Boschi, Berger está dando sinais de que vai para o PSB, mesmo que ainda não tenha saído do MDB. “O Alckmin faz parte dessa conversa, Dário Berger está se juntando ao time e provavelmente anuncia para ser uma opção de palanque. Ele ainda levou Mauro Mariani”, disse.
O senador levou seu irmão Dilmo Berger e mais um MDBISTA, o vice-prefeito de São José, Michel da Silva Schlemper, que também deve se filiar ao PSB. “Algumas figuras não tinham boa relação, mas estão se aproximando”, disse o jornalista, acrescentando sobre Luciano Hang, que falou por meio de um vídeo, que vai anunciar após o carnaval se irá concorrer ou não nas eleições.
As movimentações dentro do PSB
O presidente estadual do PSB Santa Catarina, Cláudio Antônio Vignatti, esteve no Programa Adelor Lessa falando sobre como está esse namoro de Dário Berger com o seu partido e a sua leitura da visita do parlamentar ao ex-governador de São Paulo. “A conversa com Alckmin foi para trazer conforto no processo de decisão futura do senador”, disse.
Alckmin está sem partido e Vignatti diz que a filiação dele ao PSB deve acontecer no dia 15 de março. Além disso, ainda disse que conversou com Berger na última quinta-feira, 24, para ter uma posição mais certa sobre o que irá fazer. "Tivemos uma conversa demorada, longa, e voltamos na quinta-feira para termos uma decisão mais definitiva”, pontuou.
O presidente ainda foi questionado sobre não ter ido para a reunião no sábado, junto a Berger. "Não estava no meu roteiro, o Alkimin nunca foi meu aliado número um, era uma conversa de quem já teve uma relação com ele”, respondeu acrescentando que “se fosse uma conversa com o Lula, aí sim”.
Ouça o quadro Plenário e a entrevista completa abaixo:
