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Reações são comuns à vacina AstraZeneca

Pneumologista explica que reações podem ocorrer com qualquer pessoa

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 02/06/2021 - 15:24
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Reações após tomar uma vacina são comuns. Por quantas vezes ouvimos ou até mesmo tivemos estas reações ao tomar, por exemplo, a vacina contra a gripe. Agora, há muitos relatos de pessoas imunizadas contra o novo coronavírus (Covid-19), sobre o assunto.

Uma das vacinas mais comentadas pela AstraZeneca. Entre as reações mais comuns, aponta o Pneumologista, Renato Matos, estão febre, dor no local da vacina, entre outras. “São mais frequentes com a AstraZeneca do que naquelas pessoas que são vacinadas com a CoronaVac. Não tem nenhuma relação com a doença. É uma reação normal”, salienta.

O especialista diz ainda que a pessoa que apresentar estes sintomas pode fazer uso de algum analgésico se a febre for muito alta. “São reações que duram 24 horas, 48 horas e geralmente encerram sem nenhum tipo de complicação”, fala.

Ainda com relação à AstraZeneca, outros efeitos colaterais podem ser sensibilidade, sensação de calor, vermelhidão, coceira, inchaço ou hematomas onde a injeção foi administrada, sensação de indisposição de forma geral, sensação de cansaço, calafrio, dor de cabeça, enjoos e dor nas articulações ou muscular. Além disso, é comum que a pessoa imunizada tenha sintomas semelhantes aos de um resfriado como febre alta, dor de garganta, coriza, tosse e calafrios; também é possível que surja um caroço no local da injeção. 

A bula da vacina indica que a pessoa deve informar um profissional de saúde e, caso seja prescrito algum medicamento, o recomendado é que contenha paracetamol.

No Brasil, a Anvisa solicitou à Fiocruz que incluísse na bula do imunizante o risco do desenvolvimento de coágulos de sangue. De acordo com a diretora da SBIm, o risco de formação de coágulos após a aplicação da AstraZeneca é de 0,007%.

O Ministério da Saúde suspendeu a aplicação da AstraZeneca em gestantes e puérperas seguindo recomendação da Anvisa após o registro de um evento adverso grave que acabou em morte, tanto do feto quanto da grávida devido a um acidente vascular cerebral após a imunização. Para as gestantes que já haviam tomado a primeira dose da vacina, a recomendação da pasta é que aguardem o fim da gravidez e do puerpério (45 dias após o parto) para que completem a imunização com a segunda dose.
 

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