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Salvaro acredita na volta de Moisés e em mudança de comportamento do governador

Prefeito esteve reunido com o governador afastado na última terça-feira

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 19/11/2020 - 10:15 Atualizado em 19/11/2020 - 10:15
Foto: Paulo Monteiro / 4oito
Foto: Paulo Monteiro / 4oito

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O prefeito reeleito de Criciúma Clésio Salvaro (PSDB) esteve reunido na última terça-feira, 17, com o governador afastado de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, para uma conversa que há meses não era realizada entre os dois líderes. A reunião, segundo Salvaro, se mostrou positiva, e o prefeito acredita não somente do retorno do governador ao seu cargo como também em uma mudança de comportamento.

“Foi uma boa conversa. Creio que a partir do dia 27, quando houver o julgamento do tribunal misto, ele irá retornar [ao cargo]. Acho que vamos ter um novo governador, com mesmo CPF, mesmo nome mas com atitudes diferentes e uma visão um pouco melhor de estado”, declarou Salvaro.

Uma boa relação entre o governador e os prefeitos e membros do legislativo catarinense é essencial para que se faça um bom governo, segundo Salvaro. A dica já havia sido dada pelo prefeito criciumense à Moisés, em uma conversa realizada ainda no ano passado, e parece que será decisiva em um possível retorno do governador.

“Tive a oportunidade de falar bastante com ele sobre isso, da importância de Criciúma estar inserida na pauta do Governo do Estado. É importante que tenhamos pautas inclusas como a conclusão do Anel do Contorno Viário, que é fundamental para desafogar o trânsito. Temos também o Centro de Inovação tecnológica e a ampliação do saneamento em Criciúma”, disse.

Em entrevista ao programa Adelor Lessa desta quinta-feira, 19, Salvaro também falou das ações de combate à pandemia do novo coronavírus. Para ele, diferente do que foi decretado pelo governo do Estado nas primeiras semanas de pandemia, em meados do mês de março, não se deve fazer um fechamento total das atividades.

“Não se resolve parando tudo, mas talvez com o isolamento de pessoas mais frágeis que fazem parte do grupo de risco. Isolar essas pessoas e, os demais, continuam trabalhando. Essa decisão de fechamento não pode ser tomada pelo palácio da agronômica, que ele converse e dialogue com os prefeitos”, ressaltou.

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