Após a reunião na sede da Celesc em Florianópolis, seguiu o impasse sobre o local que vai receber a Macrorregional Sul. Até o momento Tubarão é apontada como cidade a ficar com a nova unidade. Para o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, a questão não tem ligação com a velha ou com a nova política, e sim com a política que quer colocar uma cidade contra a outra.
“Uma reunião desrespeitosa, o presidente saiu antes do término da reunião. Primeiro dizia que podia mudar, que não estava decidido, depois disse que estava decidido, que não ia mais mudar, alegando um motivo banal, que nada tem a ver com os criciumenses”, afirmou.
Durante a reunião foi informado que o que impede Criciúma de receber a macrorregional seria o fato de a Celesc não ter uma sede própria. “O que nós temos a ver com isso? É por conta de gestões anteriores que temos que pagar esse preço? Nós não concordamos e isso não vai ficar assim. Se tiver que acampar na frente do Palácio do Governo, é para lá que nós vamos”, garantiu.