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Desde 1985 o dia de 28 de agosto é considerado o Dia Nacional do Voluntariado (DNV). Eles dedicam uma parte do seu tempo para fazer o bem sem esperar nada em troca. Procuram ajudar nas mais variadas atividades. O Programa Adelor Lessa recebeu três bons exemplos: Almir Fernandes, Jussara Fretta e Elton Martinello.
“Tudo o que despertou a mim foi a família, meu pai era pescador, chegava lá em casa e espalhava os bolinhos de peixe para a comunidade toda, cada pai ou mãe que demonstrar isso no futuro poderá ter um filho voluntário”, comentou Almir Fernandes, que é envolvido com 12 projetos, incluindo Banco de Olhos e a Cruz Vermelha.
Para o empresário e voluntário Elton Martinello é preciso seguir o exemplo do que é aplicado no Bairro da Juventude. “Hoje eu faço parte do Conselho Fiscal do Bairro da Juventude, lá eu peguei uma experiência muito grande, tem pessoas com o coração enorme, tu aprende muito mais do que está fazendo”, citou.
Para Jussara Fretta, da Associação de Amigos do Autista (Ama), diversas pessoas boas pretendem ajudar. Ela acredita que ser voluntário é bom para quem recebe e para quem faz. Atualmente a instituição está focada na arrecadação de recursos para a aquisição de uma nova sede, que possa atender melhor os alunos.
“Estamos envolvidos neste projeto de ajudar a construir uma sede nova. A Ama é uma instituição, assim como outras, que tem muita necessidade. Hoje são 127 alunos, de Lauro Müller até Araranguá e com a sede nova poderemos atender mais 100 alunos”, comentou Jussara.
Para Almir, é fundamental realizar a prestação de contas, mostrando que os recursos levantados estão sendo bem aplicados. Hoje ele vê Criciúma como um exemplo. “A equipe Multi-Institucional, cada um de sua maneira, colocou voluntários de diferentes instituições. Eu vejo cidades do Norte e de outros estados vindo até aqui e ficam se perguntando porque dá certo”, concluiu Almir.
