Veja como a crise econômica e a pandemia ainda afetam o Natal dos brasileiros. Em enquete realizada pela TIM com 172,9 mil pessoas, praticamente oito em cada dez entrevistados disseram que os efeitos produzidos pela Covid-19 e pela queda de renda da população ainda serão sentidos na hora das compras. Desse grupo ouvido pela plataforma TIM Ads, 44% se justificaram com a redução de sua renda.
Outros 20% contaram que os produtos estão mais caros e 14% afirmaram que comprarão lembranças mais baratas. E ainda há 15% que revelaram que não darão nada no Natal.
No fim das contas, apenas 10% disseram que a pandemia não afetou seus planos de gastos.
Número de processos preocupa presidente da Associação Nacional de Desembargadores
O presidente da Associação Nacional de Desembargadores, Marcelo Buhatem, observa que o Judiciário vai virar o ano apresentando um velho e conhecido problema: "a enxurrada de processos que lotam os tribunais e contribuem para a imagem de lentidão da Justiça". São cerca de 80 milhões de processos tramitando, gerando um custo médio de R$ 3 mil a R$ 4,2 mil por ação judicial. O desembargador Buhatem tem defendido intensamente a implementação de mediação pré-processual como forma de forçar as empresas a buscarem a conciliação e, assim, desafogar os tribunais do país.“Aproximadamente 30 milhões dos processos dizem respeito apenas a 30 pessoas jurídicas. São bancos, concessionárias de serviço público e outras empresas que precisam ser impelidas a busca a conciliação extraprocessual”, afirma.
72% dos brasileiros pretendem trocar presentes nas celebrações de Natal
Segundo pesquisa realizada pela área Inteligência de Mercado da Globo, e disponível na Plataforma Gente, 92% costumam celebrar a data e 72% ainda consideram importante manter as comemorações mesmo a distância. Sobre o hábito da troca de presentes, 72% vão manter ou aumentar o valor gasto este ano, pois acreditam que presentear é tratar com carinho alguém que passou por um ano tão difícil.
Entre os favoritos estão roupas (54%), perfumes (39%), chocolates/doces (39%) e brinquedos (35%).
O que pensam de Jurerê o templo da ostentação catarinense
A “Folha de S. Paulo” publicou esta semana e-mails de leitores se manifestando sobre a mudança do nome do famoso balneário Jurerê Internacional, em Florianópolis, para Jurerê In. O paulistano Alison Sales escreveu: “Lugar cafona, com gente cafona, nome cafona. Miami subnutrida. As casas desse bairro são um atentado estético, uma ofensa arquitetônica, um desastre urbano”. O carioca Benjamim Picado pontuou: “Pior praia da ilha. Água poluída é apenas uma das mazelas. Melhor assim, fica-se livre de quem gosta dali”. O florianopolitano Ronaldo Melo da Silva fechou o assunto: “De mal com a vida? Melhor não vir”. O colunista Raul Sartori completou: O estranho é que em tempos recentes aquele jornal tinha uma espécie de correspondente no local para relatar, quase diariamente, no verão, o festival de futilidade, excentricidade e frivolidade de celebridades e subcelebridades que ali tinham seu palco maior (agora não mais) no país.