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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Adelor Lessa 30/10/2018 - 06:10 Atualizado em 30/10/2018 - 08:54

A derrota imposta aos principais partidos do estado pelo tsunami eleitoral deve levar a troca dos seus comandos. Em alguns casos, por entendimento/consenso. Em outros, com disputa.

O processo já foi deflagrado logo depois do primeiro turno, e está em curso. Políticos do sul estão diretamente envolvidos.

No MDB, o presidente da executiva estadual, deputado Mauro Mariani, que impôs sua candidatura ao governo e não conseguiu chegar no segundo turno, tomou a iniciativa de jogar a toalha e pedir para sair. Passa o bastão em dezembro. Ele teve humildade para percebeu que sua capacidade de comando se esvaiu depois do “vexame eleitoral”. 

O governador Eduardo Moreira, ex-prefeito de Criciúma, é candidato à presidente e está trabalhando para isso.

No PSDB, o deputado Marcos Vieira, presidente estadual, não demonstra interesse em deixar o cargo, mas existem articulações fortes para isso, em função da derrota do partido nas urnas.

O PSDB tem hoje dois senadores e dois deputados federais, mas no próximo mandato só terá uma deputada federal. A criciumense Geovania de Sá, reeleita com o dobro de votos da eleição anterior.

Ela é candidata a presidente e trata do assunto com o ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes.

No PP, a direção apostou todas as fichas na aliança com Gelson Merisio, PSD, e se deu mal. O partido encolheu na eleição. 

Ademais, os deputados que estão no comando do partido e disputaram a eleição, ficaram na estrada (como Valmir Comin).

O deputado federal Jorge Boeira, que não disputou reeleição, pode se apresentar para liderar o processo de reestruturação do partido. Mas, terá que vencer a resistência da “velha guarda”.

O PSD, presidido por Gelson Merisio, também sai da eleição derrotado, menor, e dividido. 

Merisio teve a maior derrota de toda a historia de Santa Catarina numa eleição para governador pelo voto direto.

É inevitável, o questionamento à sua liderança e às condições políticas para seguir no comando do partido.

A sucessão deve passar pelo deputado eleito Julio Garcia, seu desafeto, que foi o mais votado do partido e na aliança.

Se Julio não for o novo presidente, deve participar da decisão de quem será.


Barrados

Entidades respeitadas, reconhecidas e com bons serviços prestados, como Nossa Casa, Casa Guidi e Bairro da Juventude, não conseguiram aprovar seus projetos no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para uso de verba do FIA (Fundo da Infância da Adolescência).

Na mesma reunião, o Conselho aprovou dois projetos da Afasc.

A presidente da Associação Nossa Casa, Isabel Cristina Feijo, contrariada com o Conselho, registou: “As entidades vão recorrer dessa decisão inusitada e um tanto suspeita”.


A transição por acaso

O Comandante Moisés procurou o governador Eduardo Moreira para falar da sua segurança pessoal depois da eleição, até a posse. Mas, o governador aproveitou para dar inicio ao processo de transição de governo.

Os dois se reuniram por quase quatro horas. Sem testemunhas. E acertaram efetivamente o inicio da transição para hoje.

Um espaço será colocado a disposição do governador eleito e sua equipe no ambiente do centro administrativo.


Marqueteiro

A campanha do Comandante Moisés na televisão teve a digital de um publicitário de Criciúma, que assinou campanhas eleitorais em Criciúma nos últimos 20 anos. Beto Soares.

Ele integrou a equipe liderada pelo publicitário Sergio Caldara.


Com Paulo Guedes

O deputado federal eleito Daniel Freitas (PSL) vai levar o governador eleito Comandate Moisés para reunião com o futuro ministro da economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, até quinta-feira.

Encontro ficou acertado ontem, durante reunião de Daniel com o futuro ministro, no Rio.


Com Maia

Daniel Freitas também esteve ontem no Rio com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia (DEM), que está em campanha para continuar no cargo. 

Maia pediu o voto de Daniel, que comunicou que vai seguir orientação do partido.


Dois recados

O Comandante Moisés disse ontem na rádio Som Maior que deputados serão deputados e que Lucas Esmeraldino tem a difícil missão de tocar o partido.

Deu a entender que não vai chamar deputados para o governo, nem Lucas Esmeraldino.

Lucas é de Tubarão, ex-vereador, presidente estadual do PSL, quase eleito senador e responsável por sua candidatura ao governo.


Eleição e o queijo

Julio Scussel, de Sideropolis: 

"Pode-se comparar a eleição estadual às criações disruptivas que acontecem atualmente com a tecnologia. Num dado momento estão todos avançando numa direção e, de repente, vem alguém e arrasa com tudo. 

A derrota de Mauro Mariani e Merisio tem a ver com o que aconteceu com a indústria tradicional de celulares, nas quais todos produziam aparelhos pequenos e com teclas. De repente chega a Apple e lança um aparelho multifunção, sem teclas (i-phone), grande e que desbanca todo mundo.

Para fechar: acho que uma literatura básica a ser recomendada para os políticos tradicionais é “Quem Mexeu no meu Queijo?” de Spencer Johnson”.


Rubinho merece

Câmara de Vereadores prestou justa homenagem ao empresário criciumense Rubens Angelotti, presidente da Federação Catarinense Futebol.

A partir de janeiro, quando Eduardo Moreira não for mais governador, Rubinho será a principal autoridade de Criciúma.

Ele assumiu a Federação para cumprir mandato tampão, com a morte de Delfim Peixoto, mas foi eleito por aclamação um ano e meio depois para novo mandato, pela sua retidão e a capacidade de gestão.


Mario perde a Jussara

Mario Lima, o amigo da galera, perdeu a sua Jussara.

Ela era a sua base, a segurança, a retaguarda.

Jussara foi uma grande mulher, mãe maravilhosa, gestora do seu núcleo familiar.

A melhor definição - uma guerreira.

Mario perdeu um pedaço de si. Todos vão sentir a falta da Jussara.

Por Adelor Lessa 29/10/2018 - 06:54 Atualizado em 29/10/2018 - 10:00

Como previsto, deu Bolsonaro e Comandante Moisés. Já havíamos especulado que só um novo tsunami impediria a vitória de um dos dois. Mas não havia nenhuma previsão para isso. Ao contrário.

Bolsonaro ganhou com diferença menor do que estava projetado no início do segundo turno. Não foi goleada.

O Comandante Moisés não apenas ganhou, mas deu “um banho”. Foi a maior vitória de um governador eleito pelo voto popular na história de Santa Catarina.

Haddad perdeu, mas não fez feio. Ele se consolidou como liderança nacional e poderá comandar a reconstrução do PT.

Merisio não apenas perdeu. Foi desmoralizado. Não repetiu os votos que fez no primeiro turno.

Foi uma eleição atípica, marcada pela indignação e pela retirada dos políticos que estão no poder e no seu entorno.

Mudança, uma limpa geral, renovação - foi o que mais se ouviu.

A campanha mostrou que a direita se levantou e se fez protagonista. Ventos da mudança.

A democracia é assim. Hoje um lado está majoritário, amanhã pode ser o outro, e depois o outro.

Acima de tudo, venceu a democracia. As instituição foram preservadas e fortalecidas.

Como escreveu Ruy Castro, "que o Brasil seja grande o suficiente para absorver qualquer dos dois, digeri-lo e, em seu tempo, expeli-lo, até que surja alguém melhor”.

Que as urnas tenham levado o país e o estado para um caminho melhor, de prosperidade, crescimento e desenvolvimento.

E que todos tenham a maturidade para assimilar e administrar vitória e derrota.


Vitória menor

No fim das contas, uma vitória menor para Bolsonaro evita o sentimento de poder absoluto.

Não foi dado um cheque em branco.

Ele tem o apoio da maioria para fazer mudanças necessárias e não repetir as práticas velhas (ou velhacas).

Para tudo isso, terá o apoio do povo nas ruas.


O outro lado

O PT foi levado ao poder porque o eleitor acreditou que ele faria diferente. Não iria dar continuidade ao balcão de negócios para governador, nem às velhas práticas contaminadas pela corrupção. Mas foi aí que o PT decepcionou. E o eleitor, indignado, deu o troco nas urnas.


A dúvida

A pergunta feita depois dos eleitos de ontem - até quando vai se manter o “tsunami da mudança”?

A resposta - se Moisés e Bolsonaro fizerem governos razoáveis, e não decepcionarem no que é fundamental, isso pode ser levado até a eleição de 2020.


O nome

O vereador Julio Kaminski, ainda do PSDB, foi chamado a Florianópolis, ontem à tarde, para participar da comemoração da vitória com o Comandante Moisés, o comando do PSL e os deputados eleitos do partido.

Aliados apostam que será o candidato do partido a prefeito de Criciúma.


Só depois

Comandante Moisés afirmou depois de eleito que primeiro vai tentar encaminhar na Assembleia a alteração da estrutura administrativa do governo, a fim de reduzir o número de secretarias.

Pretende anunciar integrantes de sua equipe de governo só depois.

Mas isso vai depender da transição que fará com o governador Eduardo Moreira e da relação que conseguirá estabelecer com os atuais deputados.


Os nomes

Mesmo que o Comandante Moisés não trate de secretários, alguns nomes são citados como "muito prováveis”.

O primeiro é do Sul. Vereador Lucas Esmeraldino, presidente estadual do PSL e quase senador (perdeu vaga para Jorginho Mello por 18 mil votos).

A rigor, ele poderá “escolher" o espaço a ocupar. Mas é citado para Secretaria de Saúde (ele é dentista), Planejamento e Infraestrutura.


Está disposta

A deputada federal reeleita Geovania de Sá participou da cobertura da eleição na Som Maior e admitiu assumir a presidência estadual do PSDB.

Mas ela disse que pretende discutir o assunto com os principais políticos do partido no estado. Não quer entrar numa disputa para assumir um partido rachado.

Geovania deve articular junto com Napoleão Bernardes, que foi candidato a vice-governador, para “reconstrução" do PSDB no estado.


O retorno

O governador Eduardo Moreira repetiu ontem, depois de votar em Criciúma, que vai facilitar o processo de transição no estado.

Sobre a vitória de Moisés e Bolsonaro, disse estar convencido que esse “febrão" vai passar e comparou o PSL ao PRN - “pouco tempo depois da eleição do Collor, o PRN sumiu”.

Eduardo confirmou disposição para assumir a presidência estadual do MDB. Disse que vem sendo “estimulado" para isso.


As datas de posse

Observação pertinente faz o cidadão Luiz Mariano de Souza - " Mudaram a data das eleições na Constituição de 1988 e esqueceram da posse dos eleitos.

As datas atuais de posse, mais de dois meses depois da eleição para o Executivo e quase quatro meses para o Legislativo, não se justificam, são um acinte à democracia e à nossa inteligência.

O que vão fazer até a posse os que perderam, não se reelegeram?

Depois, vai assumir o Executivo (em 1º de janeiro) e não tem Legislativo novo (que só assume em 1º de fevereiro).

Isso é imoral, pois a sociedade atestou nas urnas que não quer mais vê-los".


Na festa da vitória

Publicitário criciumense Alexandre Costa estava no grupo que participou da festa da vitória do Comandante Moisés, ontem à noite, em Florianópolis.


Primeira vice mulher

Santa Catarina terá, a partir de 1º de janeiro de 2019, uma vice-governadora. Daniela Reinehr, do Oeste catarinense. É primeira mulher a ocupar o cargo em toda história catarinense.


Fato triste

O fato lamentável neste domingo na região foi registrado em Criciúma. Uma família foi agredida quando chegava para votar, no Bairro Boa Vista. Foi um fato isolado, sim, mas não pode passar despercebido pela gravidade. Que sirva de lição para que não se repita e o respeito ao próximo sempre prevaleça.


Novo desafio

É praticamente unânime o entendimento de representantes da Justiça Eleitoral de que o grande desafio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o próximo pleito é o combate às notícias falsas. Ninguém estava esperado essa enxurrada de fake news e, principalmente, voltada contra a própria Justiça Eleitoral e o sistema de votação que utiliza as urnas eletrônicas. O fato fez com que vários juízes, promotores, desembargadores e ministros fossem à imprensa garantir a confiabilidade nas urnas.


Vitória de criciumenses

A vitória de Reinaldo Azambuja (PSDB), no Mato Grosso do Sul, significa também a vitória dos profissionais da Ápice Comunicação, agência de Criciúma, comandada pelos irmãos Lucas e Felipe Borges e que trabalham com Azambuja desde a eleição de 2014. O Instituto de Pesquisas Catarinense (IPC), também de Criciúma, atuou na eleição de Mato Grosso do Sul.

Por Adelor Lessa 27/10/2018 - 20:43 Atualizado em 27/10/2018 - 20:53

As ultimas pesquisas do DataFolha e Ibope para eleição presidencial foram divulgadas agora a pouco.

No Ibope, a vantagem de Bolsonaro sobre Haddad caiu para 8 pontos.

Na primeira pesquisa do segundo turno, Bolsonaro tinha vantagem de 18 pontos

Na pesquisa de hoje, considerando só votos validos, Bolsonaro teve 54% e Haddad 46%.

No DataFolha, a vantagem de Bolsonaro é de 10 pontos.

Na primeira pesquisa de segundo turno a vantagem era 16 pontos.

Na pesquisa de hoje, considerando apenas votos válidos, Bolsonaro teve 55% e Haddad 45%.

   

 

  

Por Adelor Lessa 27/10/2018 - 07:05

Eleição não dá para contar definida antes de aberta a urna. Surpresas acontecem. Como foi a passagem do Comandante Moises (PSL) para o segundo turno no estado.

Mesmo assim, dá para correr o risco e cravar que a eleição está “muito bem encaminhada” para Jair Bolsonaro (PSL) na eleição presidencial e Comandante Moisés (PSL) na disputa pelo Governo do Estado.

Só um novo tsunami eleitoral para reverter esse processo. Muito mais que fatos novos. O tempo é curto e a vantagem dos dois, de acordo com as pesquisas, é folgada.

No estado, Gelson Merisio (PSD) projetou toda a sua campanha para enfrentar o MDB no segundo turno. Mas, deu errado. Ele não se estava preparado para enfrentar Moisés. Não tinha o que dizer dele. E a canoa virou!

No país, Bolsonaro está sendo levado por dois sentimentos muito fortes - a indignação geral e o anti-PT.

Mas, Bolsonaro será eleito e vai assumir o poder pela via democrática. Não será golpe de estado.

As instituições não foram atropeladas, ou derrubadas. Nem a constituição. Há que respeitá-las.

Ele terá apoio maciço das ruas para implementar as mudanças prometidas e necessárias.

Mas, não terá poder absoluto. Nem tudo poderá fazer.

Terá que negociar, articular, transigir. É do processo democrático.

No momento, há alguns exageros no ar.  Que levaram o ministro Barroso, do STF, a ter que afirmar - "Polícia só deve entrar em universidade se for para estudar”.

Porque já estavam falando até em interferência policial nas universidades. Entre outras ideias do tipo. Além de Barroso, os demais ministros do STF e TSE reagiram.

Devagar com o andor!

Por aqui, a Unesc também foi pauta (e alvo). Um grupo foi à reitoria, no embalo da onda, pedir menos esquerda e mais direita.

Mas, isso não é produzido, organizado. As portas da universidade estão abertas. Ninguém fica na porta pedindo carteirinha de direita ou esquerda!

Agora, na tradição, a esquerda faz mais barulho, se mexe mais, e por isso aparece mais. A direita é silenciosa.

A Unesc sempre teve a marca da pluralidade e da liberdade, com garantia de manifestação a todos.

Não há condução da gestão da universidade para esquerda ou direita.

A reitora Luciane Ceretta não é esquerda, nem direita. É uma democrata. De postura elogiável, adequada, que atende a todos da mesma forma.

Os últimos reitores também não eram de perfil de esquerda.

Então, por que mexer onde não precisa?

Há um país a consertar e recolocar no rumo, e um estado para reequilibrar. Já é serviço demais!

Desnecessário ficar colocando chifre em cabeça de cavalo.

 

Ibope mantém 18 pontos

Pesquisa do Ibope em Santa Catarina sobre eleição para governador, concluída ontem, mostrou um quadro consolidado. Os números foram os mesmos da pesquisa divulgada no dia 19.

Comandante Moisés - 59% e Merisio - 41%. Vantagem de 18 pontos para Moisés.

 

A ausência

Foi arriscado para o Comandante Moisés não participar do último debate e deixar o adversário falando sozinho, durante 20 minutos, horário nobre, “depois da novela” da Globo. E a praticamente dois dias da eleição.

Mas, Merisio não aproveitou bem. Parecia nervoso, tenso, e não apresentou dados/fatos novos. Repetiu informações que vinha tratando na campanha. Provavelmente por isso, não mexeu nada na pesquisa.

 

Na justiça

A ausência no debate ainda gerou uma representação no TRE feita pelo Comandante Moisés e o seu partido, o PSL. O fato motivador foi uma fake news que viralizou na quinta-feira à noite.

Foi alterado o título de uma nota do jornalista Anderson Silva, do portal NSC Total, inserindo que Moisés não foi ao debate por medo. O próprio jornalista publicou que era fake.

Moisés justificou ausência por problema de saúde.

 

Na cadeia

Sem dúvida, o ataque mais duro de toda a campanha eleitoral foi feito pelo governador Eduardo Moreira contra o candidato do PSD ao governo, Gelson Merisio.

Pelo twitter, Eduardo previu que Merisio será preso. Antes, disse que ele é mentiroso compulsivo.

A assessoria de Merisio disse que ele não vai responder.

 

O tiro

Texto publicado por Eduardo Moreira:

“Merisio é mentiroso compulsivo. Faz política velhaca. Cadeia nele é questão de tempo”.

Isso escrito por qualquer cidadão, já seria grave. Mas, escrito pelo governador do estado ganha maior peso.

 

Bons números

O portal 4Oito, que acaba de completar um ano, ultrapassou ontem a marca de 400 mil pageviews, mais de 113 mil usuários, apenas dentro de outubro. A tendência é que chegue a 450 mil no fim do mês.

As informações sobre a eleição foram as mais procuradas/visualizadas.

Se contar os últimos 30 dias, foram 117 mil usuários e 426 mil pageviews até 19h de sexta-feira.

São números expressivos, resultado do trabalho/emprenho de uma equipe competente envolvida com o portal.

 

Por vídeo

Comandante Moisés (PSL) gravou um vídeo, na sexta-feira à tarde, agradecendo seus eleitores. Ele fala por apenas alguns segundos com a voz debilitada (foto). O candidato está ausente dos últimos atos de campanha devido a uma inflamação nas vias aéreas e em tratamento em casa.

 

Voto em Tubarão

Comandante Moisés vota em Tubarão, às 11h. E depois segue para Florianópolis de onde deve acompanhar a apuração com a família.

 

Voto em Chapecó

Gelson Merisio (PSD) vota às 8h55min em Chapecó, depois acompanha a esposa Márcia no voto em Xanxerê. Segue para Florianópolis e acompanha o voto do filho Arthur, que está votando pela primeira vez nessa eleição e deve acompanhar a apuração na sua casa, na Capital.

 

Preparados

Mesmo com o ciclone perdendo força, a Justiça Eleitoral de Santa Catarina está preparada em caso de algum estrago causado por ventos. A integração conta com órgão como a Defesa Civil e a Celesc.

 

PF apura notícia de que eleitor votou armado

Chegou até a Justiça Eleitoral a denúncia de que um eleitor teria ido armado votar e feito um vídeo. A denúncia foi feita pelo aplicativo Pardal e foi encaminhado para a Polícia Federal, que irá instaurar um inquérito policial para apurar a veracidade do fato.

 

Processo seguro

A Justiça Eleitoral de Criciúma recebeu a imprensa, ontem, para esclarecer dúvidas especialmente relacionadas às notícias falsas colocando em cheque o sistema eleitoral brasileiro. Juízes, promotores e chefes de cartório eleitoral voltaram a reafirmar a confiança total nas urnas eletrônicas.

 

Primeiras audiências

Estão marcadas para início de novembro as primeiras audiências de crimes cometidos durante o dia de votação do primeiro turno. Um dos casos é um presidente de mesa que supostamente teria pedido voto a um candidato. Ele também não irá atuar na função no segundo turno.

 

Lançamento OAB

O lançamento em Criciúma da “Chapa 81 - Advocacia Unida” que tem o advogado Rafael Horn, candidato à presidência da OAB/SC será na segunda-feira, a partir das 19h, no Criciúma Clube. Também será feita a apresentação dos candidatos da chapa ao Conselho Estadual por Criciúma e da nominata da chapa candidata à Subseção local, que é liderada pelo advogado Rafael Búrigo. As duas candidaturas são de situação. O atual presidente da OAB Criciúma, Fábio Jeremias, está candidato ao Conselho Federal.

Por Adelor Lessa 26/10/2018 - 06:56 Atualizado em 26/10/2018 - 10:50

A região do carvão firmou posição. Só aceita duas praças de pedágio no Sul e quer a mesma tarifa cobrada no trecho Norte. Posição perfeita.

Não faz o menor sentido o Sul pagar quase o dobro da tarifa do trecho Norte e ter uma praça de pedágio praticamente a cada 50 quilômetros, enquanto no Norte a distância é o dobro.

O projeto do Governo Federal é cobrar tarifa (valor de hoje) a R$ 4,20 (no Norte é R$ 2,70) e implantar quatro praças de pedágio. No Norte (a partir de Florianópolis) tem três.

O Sul tem que insistir na paridade. Nada menos do que no Norte, mas também nada mais.

Prefeitos e empresários da região do carvão vão assinar documento que será entregue à ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre).

A reunião de ontem, que fechou posição, teve prefeitos, empresários e técnicos. Reunião produtiva, e positiva.

Os prefeitos do Vale do Araranguá já haviam fechado posição. A mesma.

Muito bom ver a representação formal da região se mexendo, trabalhando junto, marcando posição e seguindo as vias formais. Porque não adianta só falar aqui. Tem que registrar lá em Brasília. Na ANTT, no Ministério dos Transportes e no Palácio do Planalto. Porque é lá que são tomadas as decisões.

O prazo para entrega dos documentos do Sul na ANTT termina no dia 9 de novembro. Mas, poderá ficar aberto espaço para negociação política com o Governo Federal, dependendo da capacidade de articulação e mobilização do Sul.

Importante - o pedágio é inevitável, irreversível. Não tem como ter a BR-101 segura, com manutenção permanente, sem fazer a concessão do trecho e cobrança de pedágio. Os primeiros trechos duplicados já estão se deteriorando, porque o governo não faz a manutenção. Em poucos anos, a rodovia estará como a Rodovia Jorge Lacerda (acesso Sul de Criciúma).

Mas, dentro de padrões aceitáveis.


Impacto 1

O prefeito de Lauro Müller, Valdir Fontanella (PP), também é empresário do ramo de transporte. Ontem, durante reunião com os prefeitos da Amrec revelou que já fez as contas e cada caminhão da frota da sua empresa irá pagar, se as regras da ANTT prevalecerem, R$ 151,20 só de ida no trecho entre São João do Sul e Laguna. Fontanella não é contra a concessão, mas entende que o valor deve ser menor, assim como o número de praças. A ANTT quer quatro praças, os prefeitos da Amrec fecham em duas e com preços equiparados ao Norte.


Impacto 2

O empresário Waldeci Rampinelli, do Arroz Rampinelli, contou durante o Debate Aberto, da Rádio Som Maior, que a empresa gasta mensalmente R$ 30 mil por mês com pedágios entre São Paulo e o Rio Grande do Sul. Mas os benefícios com as estradas e a redução de gastos com a manutenção compensam, segundo ele. Para o trecho Sul da 101, Rampinelli vem na mesma opinião dos prefeitos, deve haver concessão, mas com número menor de praças.


Adeus, Juninho

Perdemos um amigo ontem. Amigo daqueles de fé, de guardar no lado direito do peito. Olmar Vieira Junior, o nosso Juninho, foi vencido pela doença. Mas, resistiu enquanto foi possível.

Estava internado em São Paulo.

Juninho era um dos tradicionais das redações de Criciúma.

Foi diagramador do Correio do Sudeste, década de 70, depois do Jornal da Manhã, e durante muito tempo foi servidor da Unesc.

Vamos sentir a sua falta.

Na foto, com o que ele mais amava na vida - sua mulher, Carminha, que conheceu na redação do Jornal da Manhã (à direita), e os filhos.


Ausente

Comandante Moisés (PSL) foi “abatido" com uma infecção aguda, seguida de perda de voz, e não foi no debate da NSC TV, ontem à noite.

A NSC colocou no ar uma entrevista especial com Gelson Merisio (PSD).

Foi o fato novo na reta final da campanha. Arriscado/perigoso para Moisés.

Difícil saber a reação à ausência, mesmo sendo por problema de saúde, mas principalmente pelas acusações feitas por Merisio, em horário nobre na televisão, colado novela.

Ganhar, certamente Moisés não ganha nada com isso.

Quanto a Merisio, só pode ganhar.

Com a ausência de Moisés no debate de ontem, o último da campanha foi realizado na Som Maior, terça feira.

A Som Maior, então, fez o primeiro e o último debate na eleição de 2018.


Não é a mesma coisa

Logo que foi confirmada a ausência de Moisés, foi especulado que teria sido para repetir a postura de Bolsonaro, que não foi a nenhum debate desde que saiu do hospital (pós facada).

Difícil de acreditar. Porque seria primário.

Moises não é Bolsonaro, o ambiente no estado é diferente, e aqui não teve facada.


Pela bancada de Criciúma

O primeiro grande ato pós eleição, foi a reunião dos deputados estaduais e federais eleitos por Criciúma para discutir a bancada da região e as prioridades que serão tratadas no próximo mandato.

Foi na quarta-feira à noite, iniciativa da Unesc e Acic, com A Tribuna e Rádio Som Maior.

Foi a primeira reunião dos eleitos no dia 7 de outubro.

Evento foi desdobramento do Fórum "Criciúma do Amanhã", realizado na Unesc, em julho.

Ficou definido que formada a bancada parlamentar da região, que passará a trabalhar de forma sistemática pelas prioridades da região, listadas pela Acic e pelo Fórum “Criciúma do Amanhã”.

Importante tudo isso porque a “bancada" será a força política de Criciúma, que estará fora do núcleo de poder a partir de janeiro. Não terá governador, nem vice.

Participaram os deputados estaduais reeleitos Luiz Fernando Vampiro (MDB) e Rodrigo Minotto (PDT), os deputados estaduais eleitos Jessé Lopes e Julio Garcia (PSD), a deputada federal reeleita Geovania de Sa (PSDB), e os deputados federais eleitos Daniel Freitas (PSL) e Ricardo Guidi (PSD).

Pela Unesc, a reitora Luciane Ceretta, e pela Acic, o presidente Moacir Dagostim.


Eliane foi vendida por US$ 250 milhões

O grupo norte-americano Mohawk revelou, ontem, em comunicado aos acionistas, o valor pago pela Eliane Revestimentos Cerâmicos. A negociação foi de aproximadamente US$ 250 milhões, cerca de R$ 930 milhões em valor atual.

No comunicado divulgado no site da empresa um relato das movimentações da empresa nos últimos meses. Entre as ações, está a compra da empresa catarinense. "Em 15 de outubro, assinamos um acordo para comprar a Eliane, uma das maiores empresas de revestimentos cerâmicos do Brasil, por aproximadamente US$ 250 milhões. O Brasil é o terceiro maior mercado de revestimentos cerâmicos do mundo, onde a Eliane é líder em porcelana premium com vendas anuais de aproximadamente US$ 215 milhões. Nós antecipamos o fechamento da aquisição no quarto trimestre”, anunciou assim o presidente CEO da norte-americana, Jeffrey S. Lorberbaum.

A venda da Eliane, fundada e administrada até hoje pela família Gaidzinski, foi anunciada na sexta-feira passada. Os administradores não haviam revelado o valor por uma cláusula contratual. A empresa que tem sede em Cocal do Sul continuará com a mesma gestão e a negociação com a Mohawk irá proporcionar novos investimentos.

Por Adelor Lessa 25/10/2018 - 20:26 Atualizado em 25/10/2018 - 20:31

Assessoria do Comandante Moisés (PSL) acaba de informar que ele realmente não vai participar do debate de logo mais na NSC Tv.

Ele passou por uma avaliação médica pouco antes das 20h.

Ainda de acordo com a assessoria, Moisés está com uma infecção aguda das vias áereas superiores, seguida de perda de voz.

Ele já havia cancelado participação em um programa da RIC Tv na noite de ontem.

A NSC anunciou que, no lugar do debate, vai colocar no ar uma entrevista ao vivo com Gelson Merisio, com duração de 20min, depois da novela Segundo Sol.

Trata-se de um fato novo na reta final. É delicado. Arriscado para Moisés.

 

Por Adelor Lessa 25/10/2018 - 19:09 Atualizado em 25/10/2018 - 19:16

Acaba de ser divulgado a resultado da pesquisa DataFolha na eleição presidencial, segundo turno.

A vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) para Fernando Haddad (PSD) caiu seis pontos, mas ainda é de doze pontos percentuais.

O levantamento foi realizado nesta quarta-feira (24) e quinta-feira (25) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Pela pesquisa divulgada agora,

Bolsonaro tem 56% das intenções / votos validos

Fernando Haddad tem 44% das intenções / votos validos

No levantamento anterior, semana passada, dia 18, Bolsonaro tinha 59% e Haddad 41%.

Nos votos totais, pesquisa de agora,

Bolsonaro tem 48%

Haddad - 38%

Branco/Nulo/Nenhum - 8%

Não sabe - 6%

 

 

 

 

Por Adelor Lessa 25/10/2018 - 16:22 Atualizado em 25/10/2018 - 17:22

A assessoria do Comandante Moisés acaba de distribuir uma nota oficial informando que ele teve que suspender toda a agenda de campanha por recomendações médicas.

Está com infecção nas vias aéreas e passará por nova avaliação médica às 19h.

Isso representa que ele poderá não participar do debate de hoje à noite na NSC TV, o último da campanha.

Abaixo, a nota da sua assessoria, na íntegra:

"Nota Oficial Comandante Moisés 17

A assessoria do candidato ao Governo de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), Comandante Moisés 17, vem através desta, informar que o mesmo apresentou uma piora no quadro clínico, sendo atendido em domicílio por equipe médica, nofinal da manhã desta quinta -feira(25), que diagnosticou infecção aguda das vias aéreas superiores –CID 10 –J06.

É importar salientar que, em virtude deste mesmo problema, na última quarta-feira (24), a agenda do postulante ao Governo do PSL, Comandante Moisés, já havia sido suspensa pelo candidato.

Desta forma, a assessoria pontua que, o candidato de Bolsonaro em Santa Catarina passará por uma nova avaliação, às 19 horas, para saber se terá alta médica, bem como condições físicas, para participar das agendas dos três últimos dias de campanha, neste segundo turno".

 

Por Adelor Lessa 25/10/2018 - 16:09 Atualizado em 25/10/2018 - 16:47

Acabo de perder um amigo!

Olmar Junior, o nosso Juninho, acaba de ser vencido pela doença!

Resistiu enquanto foi possível. Mas não conseguiu vencer!

Acaba de falecer. Estava internado em São Paulo.

Juninho era um dos tradicionais das redações de Criciuma.

Foi diagramador do Correio do Sudeste, década de 70, depois do Jornal da Manhã, e durante muito tempo foi servidor da Unesc, entre outras tantas atividades.

Aprendemos todos com ele. Era um amigo. Um parceiro. Um agregador.

Vamos sentir a sua falta.

Sentimentos à Carminha e aos filhos. Abraço bem forte!

 

Por Adelor Lessa 25/10/2018 - 06:16 Atualizado em 25/10/2018 - 09:31

As urnas ainda nem esfriaram da votação de 7 de outubro, tem o segundo turno no domingo, mas já é possível fazer projeções para a nova “bancada" de Criciúma e região que vai assumir em 2019.

Foram eleitos cinco deputados estaduais e três federais.

Dos oito, quatro reeleitos - Rodrigo Minotto (PDT), Vampiro (MDB), Ada de Luca (MDB) e Geovânia de Sá (PSDB).

O deputado Ricardo Guidi (PSD) é hoje estadual e foi eleito federal. A rigor, não foi reeleito para o mesmo posto.

Três novos - Julio Garcia (PSD), Jesse Lopes (PSL) e Daniel Freitas (PSL).

Aliás, o deputado Julio Garcia é novo, mas nem tanto. Foi eleito para novo mandato, depois de oito anos fora da política, mas antes disso teve vários mandados e forte/intensa atuação política.

Pela sua postura, tem trânsito e boas relações em praticamente todos os grupos e partidos. Por isso, está sendo citado como candidato forte a presidência da Assembléia (função que já desempenhou duas vezes).

Se o previsto for confirmado, será a principal “autoridade" da região.

A deputada federal Geovânia de Sá, campeã de votos no seu partido, saiu da eleição fortalecida. 

Fez votação estadualizada pelo trabalho feito durante o atual mandato e isso lhe dá “autonomia política”.

Ela já está sendo apresentada para assumir a presidência estadual do PSDB. Hoje faz parte da executiva.

O deputado federal eleito Daniel Freitas (PSL) foi o grande vencedor da eleição. Fez 150 mil votos. Votação espetacular.

Foi beneficiado pela “onda 17”, claro. Mas, está eleito e todo esses votos reforçam o seu “cacife politico”.

Daniel pode ser secretário de estado, em um eventual governo do Comandante Moisés. 

Mas, se não for, certamente terá poder de influência para indicar. E deverá ter trânsito em Brasilia, se souber usar o prestigio que ganhou das urnas.

O deputado Luiz Fernando Vampiro foi reeleito, aumentou sua votação (indo na contramão do tsunamis) e passou a ser o principal politico do MDB no sul do estado.

Pode “reconstruir" o partido na região e assumir o comando. O caminho está aberto para isso.


O voto do “sobrinho"

O ex-governador Raimundo Colombo (PSD) escreveu no twitter que não tem nada a ver com a posição do deputado Gabriel Ribeiro (PSD) e não concorda.

Mas, Gabriel é seu sobrinho. São de Lages. Fizeram campanha juntos. Fazem parte do mesmo grupo.

O voto de Gabriel no Comandante Moisés (PSL), anunciado ontem, tem peso maior exatamente por isso.

É mais que um deputado do PSD. É o deputado do partido presidido por Gelson Merisio e sobrinho de Colombo.


Contra a velha politica

Em video que fez circular nas redes sociais, o deputado estadual Gabriel Ribeiro (PSD) anunciou voto no 17 para presidente e para governador.

Em nota distribuída pela assessoria, justificou: “a decisão pelo 17 nas duas esferas significa o rompimento com a velha política. O Brasil necessita de transformações, o Estado precisa continuar avançando, e isso só será feito com uma mudança profunda”.


Uma noite de horror

O projeto do vereador Diego Goulart (DEM), protocolado na câmara de Criciúma, que pretende a derrubada da APA (área de preservação ambiental do Morro Albino), deve ser uma das matérias mais polemicas dos próximos meses, devendo ter decisão só em 2019.

Aquela área de preservação foi criada por projeto de lei do executivo (prefeito da época era Eduardo Moreira), aprovado na câmara de vereadores em votação apertada. E depois de proclamado o resultado, o prédio do Forum de Criciúma, onde foi feita a sessão, foi depredado e quase invadido por mineiros. Foram horas de horror. 

Os vereadores e assessores que estavam dentro do prédio tiveram que se jogar no chão. A policia protegia o prédio, mas teve um momento em que a invasão parecia inevitável e o juiz diretor do Forum, Jânio Machado, deu a ordem - “podem atirar”.

Por pouco não aconteceu uma tragédia.

Por Adelor Lessa 24/10/2018 - 15:47 Atualizado em 24/10/2018 - 17:03

O deputado estadual Gabriel Ribeiro (PSD), sobrinho do ex-governador Raimundo Colombo, acaba de anunciar que votará para governador, segundo turno, no Comandante Moisés (PSL).

Gelson Merisio é o candidato do PSD e presidente estadual do partido.

Gabriel Ribeiro é sobrinho do ex-governador Raimundo Colombo. 

Ele gravou video com declaração de voto e já publicou nas redes sociais.

Disse que vai votar 17 lá e 17 cá. Bolsonaro e Comandante Moisés.

Acrescentou que não conhece pessoalmemte o Comandante Moisés, mas acredita ser uma pessoa com perfil adequado para governar o estado com ética e que vai fazer as mudanças que são necessárias. 

Pela sua assessoria, o deputado acrescentou que "a decisão pelo 17 nas duas esferas significa o rompimento com a velha política. O Brasil necessita de transformações, o Estado precisa continuar avançando, e isso só será feito com uma mudança profunda”.

Acompanhe o vídeo abaixo.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

No próximo domingo eu voto 2 x 17, Bolsonaro Presidente e Comandante Moisés Governador.

Uma publicação compartilhada por Gabriel Ribeiro (@gabrielribeiro_55) em

 

Por Adelor Lessa 24/10/2018 - 06:53 Atualizado em 24/10/2018 - 09:10

Enfim, um debate de fato! Gelson Merisio (PSD) e Comandante Moisés (PSL) não se esconderam, nem tergiversaram. Foram para o confronto direto. Cada um ao seu estilo.

Até apresentaram propostas, mas a marca do debate foi o “troca" de petardos.

De cara, um tentou pegar o outro na contradição. Pela aposentadoria do Moisés, ou pelos gastos elevados de Merisio na Assembleia.

Depois, Merisio voltou a vincular Moisés ao MDB. Disse que ele foi nomeado por Ronaldo Benedet.

Moisés negou, disse que entrou no governo como concursado muito antes de Benedet fazer parte da estrutura de poder e que não tem compromisso, nem acordo, com ninguém do MDB ou qualquer partido. E emendou: "apoio a gente não rejeita, não nega, inclusive muitos prefeitos do seu partido estão me apoiando, o que não quer dizer que eu tenha qualquer acordo com o PSD”.

E foi assim durante todo o tempo.

Com as pesquisas sinalizando para uma derrota de “goleada", no domingo, Merisio estava visivelmente irritado desde o início. Parecia registrar o golpe.

Moisés, calmo e sereno como sempre. Mesmo quando atacou.

Merisio precisava sair do debate como o grande vencedor. A ponto de gerar um fato novo no processo, de impacto, com força suficiente para começar a quebrar o favoritismo de Moisés. E ele entrou no debate nesse clima. Mas, não conseguiu atingir o objetivo.

Em alguns momentos, foi agressivo demais, quase desrespeitoso com Moisés. E isso não ajuda.

Pelo debate de ontem, e considerando as reações dos ouvintes via whatsapp, a situação se mantém muito favorável a Moisés.

Também pelas propostas e pela sua postura, mas principalmente porque representa renovação e mudança do time que está no comando do Estado.

Moisés encarnou isso. E Merisio não conseguiu tirar.


O primeiro

Gelson Merisio atacou o deputado eleito Julio Garcia, que na semana passada o responsabilizou pela derrota do PSD na eleição e o condenou pela postura autoritária, sinalizando que votará em Moises.

Merisio disse que Julio é da velha política.

Mas, esqueceu que Julio foi o mais votado do seu partido na eleição entre os candidatos a deputado estadual.


O convite para a reitora

A reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, foi convidada para ser secretária de Educação do eventual governo de Gelson Merisio, mas declinou.

Primeiro, Ceretta recebeu uma sondagem do deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT), que está na aliança de Merisio.

Depois, o vice de Merisio, deputado federal João Paulo Kleinübing (DEM), veio a Criciúma na segunda-feira apenas para formular o convite à reitora.

Aos dois, Ceretta destacou que não tem filiação partidária. Assegurou que não tem intenção de ingressar na política, nem ocupar cargos na gestão pública, e que está focada apenas na gestão da Unesc.


Segundo tiro

Foi a segunda vez que Merisio tentou emplacar um secretário de Criciúma, sem êxito.

Faz 10 dias, o empresário Oscar Balsini foi convidado para assumir a Secretaria de Inovação e Tecnologia, chegou a aceitar, mas desistiu poucas horas antes do anúncio.


A secretária

Diante da negativa de Luciane Ceretta, Gelson Merisio anunciou no debate da Som Maior a professora Lucia Dalagnelo como secretária de Educação no seu eventual governo.

Antes, Merisio já havia anunciado Odair Tramontin (Segurança), Guilherme Zighelli (Fazenda) e Cristina Pires Pauluci (Saúde).


Com o Mito

O empresário criciumense Ricardo Faria, que reside em São Paulo, esteve ontem pela manhã em Criciúma, acompanhou parte do debate na rádio Som Maior, e depois viajou para o Rio de Janeiro, onde foi recebido pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), na sua casa. Foi a segunda vez em uma semana que os dois se encontraram.

Os dois gravaram um vídeo, onde Bolsonaro agradece o apoio dos catarinenses e Faria projeta 90% para o candidato em Santa Catarina no segundo turno.


Números ruins

A última planilha com números do movimento econômico da Região Carbonífera volta a acender luz amarela para Criciúma.

No comparativo com 2017, período de janeiro a setembro, Criciúma registra percentual negativo (-1,87%). Quer dizer que decresceu.

Como polo da região, e com índice negativo, Criciúma está puxando para baixo o valor agregado da AMREC.

O melhor índice de crescimento no período foi de Siderópolis - 26,6%. Depois, Içara - 13,73%.


Para a saúde

Geovania de Sá (PSDB), deputada federal reeleita, elegeu a saúde como uma de suas prioridades na Câmara Federal e é para essa área que vem destinando boa parte de suas emendas. Ontem, esteve em Morro da Fumaça, com o prefeito Noi Coral (PP), e oficializou a entrega de R$ 100 mil (foto). Recurso já está liberado.


Criciúma tem Lei de Inovação

Falta somente a sanção do prefeito Clésio Salvaro para Criciúma ter sua Lei de Inovação. Na sessão de ontem, os vereadores aprovaram o projeto de lei que foi construído entre Legislativo, Executivo e entidades representativas. Duas emendas também foram aprovadas. Uma apenas para corrigir o nome da Satc e a outra trata da dotação orçamentária de até 10% do ISS de empresas da área de base tecnológica do ano anterior ao vigente. A nova lei prevê incentivos para o desenvolvimento de projetos na área de inovação. Aliás, a inovação e tecnologia vem sendo a aposta para o crescimento econômico não só de Criciúma, mas da região.


Emendas retiradas

Outras emendas, que causaram atrito entre os vereadores Zairo Casagrande (PSD) e Aldinei Potelecki (PRB) foram retiradas depois de um ofício da Comissão de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma.


CCZ será terceirizado

O vereador Daniel Cipriano (PSDB) levantou um dos assuntos mais debatidos na sessão de ontem: as políticas públicas para animais de rua. Destaque para a informação de que o Centro de Controle de Zoonoses, o CCZ, deverá ser administrado, em breve, por uma Organização Social. Expectativa é que aumente o número de castrações realizadas.


Sem respostas

A vereadora Camila do Nascimento (PSD) entende que há descaso do Executivo com o Legislativo no momento em que não são respondidos os requerimentos encaminhados pelos vereadores. Citou um caso especifico em que fez o pedido em maio e ainda não obteve resposta. Diz ainda que quando vem são vagas. A vereadora colocou ainda que essa falta de resposta é uma infração administrativa. O presidente da Casa, Julio Colombo (PSB), afirmou que vão ser tomadas as providências e o Governo Municipal será informado das sanções que poderá sofrer caso o fato continue se repetindo.


Lei das Isenções

O vereador Aldinei Potelecki aproveitou para cobrar que o Executivo encaminhe o projeto de lei que trata das isenções revogadas com o novo Código Tributário e que é compromisso do prefeito. Restam 12 sessões até o fim do ano.


Iniciativa

O prefeito de Morro da Fumaça, Noi Coral (PP), encaminhou um projeto de lei à Câmara de Vereadores que favorece às mães e incentiva amamentação. A proposta prevê redução da jornada de trabalho das servidoras municipais para amamentação até que o filho complete um ano de idade.


Não votou

Aconteceria na sessão de ontem da Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça a segunda votação do projeto de lei que institui o Escola Sem Partido. Na próxima segunda-feira, terá um encontro com representantes da educação para tratar do assunto. A votação foi adiada depois de manifestações recebidas pelo presidente Miguel Zaccaron Da Rolt de profissionais da área que foram pegos de surpresa com a tramitação. A autoria do projeto é de Antonio Deluca e Jerson Maragno.


Confiança

A Associação dos Magistrados Catarinenses emitiu nota em apoio à Justiça Eleitoral. Destacou o fato de que são mais de 100 juízes em todo o estado atuando para que o processo eleitoral transcorra na mais completa lisura, dentro das normas estabelecidas pela Legislação e em total tranquilidade. São ainda 200 servidores da Justiça Eleitoral, além de servidores convocados em órgãos da administração pública e voluntários.

Por Adelor Lessa 23/10/2018 - 10:55 Atualizado em 23/10/2018 - 11:04

A reitora da Unesc, professora Luciane Ceretta, foi convidada para ser secretária de educação do eventual governo de Gelson Merisio, mas declinou.

Primeiro, Ceretta recebeu uma sondagem do deputado eatadual Rodrigo Minotto (PDT), que está na aliança de Merisio.

Ela agradeceu, mas declinou. 

Mesmo assim, o deputado federal João Paulo Kleinübing (DEM), vice de Merisio, veio a Criciúma na segunda-feira para formular o convite à reitora.

Ela de novo agradeceu, mas declinou.

Aos dois, Ceretta destacou que não tem filiação partidária. assegurou que não tem intenção de ingressar na politica, nem ocupar cargos na gestão público, e que está focada apenas na gestão da Unesc.

Diante da negativa de Luciane Ceretta, o candidato Gelson Merisio anunciou no debate de hoje na Som Maior a professora Lucia Dalagnelo como secretária de educação no seu eventual governo.

É a segunda vez que Merisio tenta emplacar um secretário de Criciuma, sem êxito. 

Faz 10 dias, o empresário Oscar Balsini foi convidado para assumir a secretaria de inovação e tecnologia, aceitou, mas desistiu poucas horas antes do anúncio. 

 

 

Por Adelor Lessa 23/10/2018 - 09:56 Atualizado em 23/10/2018 - 10:56
(foto: Guilherme Hahn/ A tribuna)

Escrevi que o debate de hoje seria a última oportunidade para Gelson Merisio (PSD) tentar quebrar o favoritismo do Comandantes Moisés (PSL) e começar a virar o jogo. Porque agora só vai ter mais um debate, na quinta-feira à noite, na NSC Tv. Pouco tempo antes da eleição. Em cima do laço. Sem espaço para virar uma tendência .

Então, o debate de hoje seria uma espécie de "última bala na pistola" para Merísio.

E ele veio para o debate nesse clima. No ataque.  Para tentar desconstruir Moisés.

Só que Moisés, normalmente calmo e sereno, também veio no ataque.

E os dois fizeram o debate de melhor conteúdo entre todos que foram realizados.

Desde as perguntas feitas por jornalistas de Som Maior, A Tribuna e 4oito, às perguntas entre eles, os dois falaram objetivamente de planos e propostas.

Repetiram muito do que já haviam dito, o que é natural/compreensível porque estamos em fim de campanha.

Um tentou pegar o outro na cotradição. Seja na aposentadoria de Moisés, como nos gastos elevados de Merísio no seu gabinete na Assembléia.

Merisio tentou de novo vincular Moises ao MDB, disse que ele foi nomeado por Ronaldo Benedet. Moisés disse que entrou no governo como concursado muito antes de Benedet entrar na estrutura de poder e que não tem compromisso, nem acordo, com ninguem do MDB ou de qualquer partido. E emendou: "apoio a gente não rejeita, não nega, inclusive muitos prefeitos do seu partido estão me apoiando, o que não quer dizer que eu tenha qualquer acordo com o PSD".

Merisio anunciou mais um integrante do seu eventual futuro governo - Lucia Dalagnelo, mapeada para o comando da secretaria de educação.

 

Por Adelor Lessa 23/10/2018 - 06:35 Atualizado em 23/10/2018 - 08:53

Para Gelson Merisio (PSD), o debate de hoje na Som Maior FM é a última oportunidade para tentar quebrar o favoritismo do Comandante Moisés (PSL) e começar a virar o jogo.

Mas para isso, Merisio precisa gerar um fato novo muito forte, impactante, de balançar as estruturas, porque a diferença a favor de Moisés é expressiva.

Merisio não contava com isso.

Pensou e estruturou a sua campanha para enfrentar o MDB no segundo turno. Não passou pela sua cabeça em nenhum momento que o adversário final fosse o candidato do PSL. Até então, um desconhecido.

Só que Merisio não contava com o fracasso que foi a campanha de Mauro Mariani (MDB).

Com Moisés de adversário no segundo turno, e sem ter o que explorar, Merisio passou a bater na sua aposentadoria. Não deu o resultado necessário.

Alardeou que o MDB está com Moisés e retomou os ataques ao MDB. Assim, procurou atingir Moisés por tabela.

Até agora, também não deu o resultado esperado.

Ontem, voltou a bater na aposentadoria no programa de televisão, à noite.

Depois do debate de hoje, só terá mais o da NSC TV, quinta-feira à noite. Mas, praticamente em cima da eleição.

Se até lá não mudar o quadro de hoje, não muda mais.

Por isso, hoje é a última bala na pistola!

Enquanto isso, Moisés segue tranquilo.

Ao passar para o segundo turno, passou a ter personalidade própria.

Mostrou-se ponderado, inteligente, com fala mansa, que se fechou e não abriu espaço para aproximação de nenhum partido. Cresceu nas pesquisas.

Agora, só tem que esperar o tempo passar. Até chegar o domingo.

Ao contrário de Merisio, não precisa fazer nada, nem gerar fato novo, porque está na condição de favorito, com reais possibilidade de vitória.

O debate vai acontecer no estúdio da Som Maior FM, a partir de 7h30.


O tempo da onda

Se Bolsonaro e Comandante Moisés vencerem no domingo, e com as vantagens previstas, vão assumir legitimados e com aval para encaminhar as mudanças necessárias.

Se tiverem governos razoáveis, com resultados efetivos, a onda da mudança pode chegar a 2020 e influenciar nas eleições de prefeito.


Vai ficar

O deputado federal Jorge Boeira (PP), que não disputou eleição em 2018, reafirmou ontem que não pretende sair do partido.

Mas, quer participar de um processo de reestrutura e renovação do PP na região Sul.

Ele diz que não “pendurou as chuteiras”, e que poderá disputar em 2020 ou 2022.


Segundo nome

Gelson Merisio anunciou ontem o segundo nome para o seu eventual governo. Cristina Pires Pauluci, médica, especializada em gestão. É funcionária de carreira da Secretaria de Saúde do Estado.


Candidato a presidente

O governador Eduardo Moreira vem sendo estimulado a assumir a presidência estadual do MDB.

Mauro Mariani é o atual presidente, mas perdeu a condição política para continuar no cargo depois de levar o partido a um vexame na eleição, ficando fora do segundo turno.

O seu mandato termina em dezembro. Eduardo tem sinalizado que deve assumir.


Como vota

Jorge Konder Bornhausen, ex-ministro, ex-governador, para o colunista Moacir Pereira:

"Como será seu voto no segundo turno? Votarei para presidente da República, por exclusão e não por convicção, no deputado Jair Bolsonaro. E, aqui, por ter informações de ser um homem sério, no Comandante Moisés”.


Poderia ser ele

O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, confirmou ontem no programa Pânico, da Jovem Pan, que foi convidado pelo candidato Jair Bolsonaro a ser candidato a governador ou senador por Santa Catarina.

Mas, decidiu apenas fazer campanha política, sem disputar eleição.


Não passou

Os vereadores de Içara, por maioria, não aceitaram a mudança. Decidiram deixar a porta aberta para assumir como secretário da Prefeitura.

O vereador Israel Rabelo tentou convencê-los. Bateu na tecla que “lugar de vereador é na Câmara”. Mas, os outros vereadores estavam surdos para ele.

Também não adiantou dizer que vereador que assume cargo na Prefeitura passa a ser funcionário de quem vai ter que fiscalizar.


Foi ver de perto

O vereador de Criciúma, Ademir Honorato (MDB), foi até a Câmara de Içara para acompanhar a votação sobre a inconstitucionalidade do projeto de lei para proibir que vereador assuma cargo no Executivo sem que renuncie o mandato. Viu o projeto ser arquivado. Ademir já tentou por mais de uma vez aprovar projeto semelhante em Criciúma e não conseguiu êxito. Pretende retomar o assunto na Câmara de Criciúma em 2019. O vereador do Balneário Rincão, Ramires Lino (PSD) também acompanhou a sessão na cidade de Içara.


Não vem

O governador Eduardo Moreira não virá amanhã a Criciúma para inauguração da nova sede do Instituto de Meio Ambiente (antiga Fatma).

Eduardo estará em São Paulo, tratando da implantação de uma grande empresa no norte do estado.


Resposta

O vereador Zairo Casagrande (PSD) respondeu sutilmente às críticas feitas pelo colega Aldinei Potelecki (PRB) na sessão da semana passada sobre apresentações de emendas ao projeto de lei de incentivo à inovação em Criciúma construída pelo Executivo e entidades, mas de iniciativa e participação de Potelecki. Zairo citou artigos do regimento interno que fazem referência ao dever do vereador de apresentar propostas, entre elas, as emendas.


No ar

O presidente Julio Colombo (PSB) iniciou a instalação do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Garante que é somente para cumprir o regimento interno já que ainda não havia feita essa instalação. Mas, a iniciativa, agora, chama atenção para uma possível denúncia.


Avaliação positiva

O vereador Paulo Ferrarezzi (MDB) voltou à tribuna da Câmara para falar sobre as filas para consultas e exames em Criciúma, mas desta vez para fazer uma avaliação positiva. Ele, que é presidente da Comissão de Saúde do Legislativo esteve com a secretária de Saúde, Francielle Gava, e recebeu a notícia de que as filas estão andando após a compra de consultas através de um convênio feito pela prefeitura e a compra de dois aparelhos de ultrassonografia. Também anunciou que o secretário de Saúde do Estado, Acélio Casagrande, está viabilizando o tratamento de glaucoma, realizado hoje somente em Florianópolis, seja realizado em Araranguá.


Perigo

Os vereadores de Criciúma levantaram uma questão que precisa de muita atenção na sessão de ontem. O vereador Jair Alexandre (PSC) apresentou requerimento pedindo que o Executivo troque a fiação do Teatro Elias Angeloni. O vereador Tita Belloli (MDB) afirmou que o perigo de incêndio é admitida até mesmo dentro da Fundação Cultural de Criciúma. Incêndios como no próprio Paço Municipal e Centro Cultural Jorge Zanatta aumentam o alerta.


Para prefeito

No próximo domingo a maioria dos brasileiros irão eleger os governadores e presidente do país, mas em algumas cidades será diferente e terá votação suplementar para prefeito. O caso de Vidal Ramos em Santa Catarina e mais 20 cidades no Brasil.


Contas aprovadas

O prefeito de Nova Veneza, Rogério Frigo, teve as contas referentes a 2017 aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Frigo acompanhou a sessão plenária em Florianópolis ao lado do vice-prefeito Zé Spilere, do secretário de Administração e Finanças, Osnir Ângelo Ghellere, do procurador do município, Ricardo de Souza Melo Filho, do presidente da Câmara de Vereadores em exercício, Arlindo da Silva e do vereador Aroldo Frigo Jr.

Por Adelor Lessa 22/10/2018 - 07:16 Atualizado em 22/10/2018 - 07:18

Mais um fim de semana com o povo nas ruas a favor de Bolsonaro. Em Criciuma, o amarelo e verde tomaram a avenida Centenário. Milhares de pessoas. Manifestação espontânea, supra-partidária, que reuniu indignados com o ambiente politico predominante no país, e clamando por mudanças (foto).

A pesquisa feita pelo Ibope, divulgada no fim de semana, mostrou que Santa Catarina continua sendo o estado mais “bolsonarista" do pais. E Criciúma, a cidade onde a "onda" é maior. 

Mostrou também a vinculação ao Comandante Moisés. Os dois comandam o processo. Estão na liderança, com boa margem.

Moisés tem no estado a mesma vantagem na intenção de votos que Bolsonaro tem na disputa para presidente. Bolsonaro 59% x 41% Haddad, Moisés 59% x 41% Merisio. 18 pontos. Com tendência de ampliar nos últimos dias.

Se Bolsonaro é favorito e a sua eleição está encaminhada, Moisés está na mesma condição.

A rigor, Moisés e Bolsonaro só perdem para si. Ou, se acontecer um novo tsunami eleitoral.

Processo entra hoje na reta final, último ato será no domingo, com o segundo turno, mas ficarão pendências importantes a serem tratadas.

A principal delas é o uso fraudulento da internet, com a disseminação paga de fake news por empresas que tem a capacidade de disparar mensagens para até 80 milhões de pessoas.

A justiça eleitoral não estava preparada para isso. Não criou mecanismos de controle. Não conseguiu conter. Mas, vai ter que apurar as tantas denuncias e, principalmente, se preparar para as próximas eleições.

Há vários crimes nesse tipo de pratica, que vão desde a proliferação de noticia falsa, até o abuso de poder econômico. Porque tudo isso é pago, e bem pago.

O problema não se deu apenas na campanha para eleição nacional, nem ficou restrita aos grandes centros. Há ocorrências locais, que passam a ser tratados pelos magistrados. 

Porque isso não pode prosperar. Sob pena de comprometer a lisura das eleições.

 

Na Paulista

Deputado federal eleito Daniel Freitas (PSL) e o empresário criciumense Ricardo Faria se encontraram com o candidato a governador João Doria (PSDB), ontem, em São Paulo, no ato que reuniu milhares de pessoas na avenida Paulista a favor de Bolsonaro.

 

Na Centenário

O vereador Ademir Honorato (MDB) e o deputado estadual eleito Jessé Lopes (PSL) estavam juntos no ato a favor de Bolsonaro na avenida Centenário, Criciúma.

 

Debate em Criciúma

Será amanhã, a partir de 7h30, o debate na rádio Som Maior FM entre Comandante Moisés (PS) e Gelson Merisio (PSD), eleição de segundo turno para governador.

As regras para o debate foram aprovadas pelos representantes dos candidatos na sexta-feira, em reunião na Som Maior.

Depois, só terá o debate na NSC Tv, quinta-feira à noite.

 

Amin no comando

O senador eleito Esperidião Amin (PP) já está na lista de possíveis candidatos à presidência do senado.

Na edição de ontem a Folha de São Paulo incluiu Amin na lista dos cinco mais cotados e escreveu o seguinte:

“Ex-colega de partido de Bolsonaro, ele já foi senador e agora volta à Casa com a chance de ser um nome que agradaria ao centro e também ao presidenciável”.

 

Mais Amin

Esperidião Amin foi um dos maiores vencedores na eleição em Santa Catarina. Primeiro, porque conseguiu vencer o tsunami da mudança e se elegeu como o mais votado ao senado.

Depois, porque os seus adversários internos, que trabalharam para diminuir o seu poder no partido, foram derrotados na eleição. Por aqui, destaque para Valmir Comin, Leodegar Tiscoski e Joares Ponticelli (que perdeu, sem ser candidato).

Por fim, Angela e João Amin, mulher e filho, se elegeram.

E o PP catarinense volta naturalmente ao comando politico de Esperidião.

 

Três Salvaros

A eleição de 2020 pode ter três Salvaros prefeitos na região.

Frank Salvaro em Siderópolis, Cleiton Salvaro em Treviso e Clesio em Criciúma (candidato a reeleição).

As candidaturas de Frank e Cleiton ainda serão tratadas, mas passam a ser consideradas, pelas boas votações que Cleiton teve nas duas cidades, o que é considerado como efeito do patrimônio eleitoral da familia.

 

O vice

Na praia de Ipoã, região do Farol de Santa Marta, Luiz Pelegrin (da Fabrica de Costela) é presidente do condomínio e o Comandante Moisés é o vice.

Na Fabrica, no sábado, a duvida - se for eleito para o governo, Moisés continuará “respeitando" a hierarquia e a autoridade do Luiz?

 

Pai e filho

Julio Lopes, presidente do PSL de Criciúma, e o seu filho, deputado estadual eleito Jessé Lopes, comandaram o movimento para novas filiações, sábado pela manhã, na praça Nereu Ramos. Mais de 500 adesões.

Julio foi o coordenador da campanha do filho, que foi o mais votado em Criciúma, Içara e Cocal do Sul.

 

Equipe de governo

Técnicos de carreira do governo do estado estão participando de reuniões diárias com o Comandante Moisés e sua equipe para tratar da montagem do plano de governo.

Alguns, já estão sendo citados para o eventual governo de Moises. Na saúde, Karin Leopoldo é citada como possível secretaria de saúde. Na defesa civil, coronel João Batista. 

 

Por Adelor Lessa 21/10/2018 - 17:45 Atualizado em 21/10/2018 - 17:55

Acontece agora, em Criciúma, manifestação de defensores da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

Manifesto começou no Parque das Nações e depois derivou para uma caminhada pela avenida Centenário (foto).

Foi mais uma manifestação expressiva, à uma semana da eleição de segundo turno.

Entre os manifestantes estavam o deputado estadual eleito Jessé Lopes (PSL) e o vereador Ademir Honorato (MDB).

 

Por Adelor Lessa 20/10/2018 - 07:20

O prefeito Clésio Salvaro (PSDB) está decidido a levar adiante a candidatura da deputada federal reeleita Geovania de Sá (PSDB) à presidência da executiva estadual do partido.

Clésio e Geovania se reuniram para tratar do assunto e o prefeito recebeu “sinal verde” para levar o projeto adiante.

Ele está tratando primeiro com os prefeitos do PSDB.

Começou a se movimentar logo depois dos resultados do primeiro turno da eleição em Santa Catarina, e as conversas estão fluindo fácil diante do desempenho muito ruim do partido.

O PSDB saiu menor da eleição, com redução do números de deputados estaduais e federais, perdendo duas vagas no Senado Federal e fora do governo.

Salvaro tem dito que a candidatura de Geovania a presidente, na sucessão do atual presidente, deputado Marcos Vieira, seria o reconhecimento à sua vitória expressiva nas urnas, quando praticamente dobrou a votação (apesar do “tsunami”) e passou a ter o maior patrimônio eleitoral do partido no estado.

Além de estar trabalhando pela eleição de Geovania no partido, Clésio tem dois projetos políticos. Buscar a reeleição na Prefeitura em 2020, com nova votação expressiva, e depois viabilizar uma candidatura ao Governo do Estado.

Clésio já poderia ter encaminhado uma candidatura majoritária nessa eleição. Na condição de político mais popular do Sul, chegou a ser procurado, falou a respeito e algumas articulações foram feitas.

Ele gostou da ideia de ser vice de Udo Döhler (MDB), prefeito de Joinville. Mas, Udo não saiu da Prefeitura para disputar eleição, e ele também se recolheu.

Agora, está decidido a buscar eleição estadual. Pode ser em 2022 ou 2026.

 

Todos os municípios

Geovania de Sá (PSDB) não comemora somente a boa votação que teve, praticamente dobrando a quantidade de votos, mas também a sua boa aceitação no estado. Ela fez votos em todos os 295 municípios. Cem a mais do que na eleição de 2014, quando teve eleitores em 195 cidades catarinenses. Atribui a votação às suas posições na Câmara Federal neste primeiro mandato.

 

Efeito

Não só em Santa Catarina, mas em Brasília sua votação já reflete. Na semana passada, na volta aos trabalhos foi convidada a presidir a Câmara, na quarta-feira.

 

A venda da Eliane

Sendo bairrista, a venda da Eliane representa que uma das maiores e tradicionais empresas da região deixa de ser “nossa”. O dono não é mais criciumense.

Ainda mais em se tratando da Eliane que sempre teve uma forte ligação com a cultura e as atividades comunitárias da região. Garantiu retaguarda ao “Tigre" nos melhores tempos. Fez um colégio para garantir formação aos jovens.

Mas, sob ponto de vista da economia da região, foi um negócio importante, que vai trazer resultados positivos. Porque novos investimentos serão feitos, que vão incrementar geração de emprego e novas receitas.

Há se destacar no processo o papel do presidente da Eliane, Edson Gaidzinski Junior. Um craque.

Ele assumiu a empresa no pior momento. Situação muito delicada. Vendê-la na época, não tinha condições.

Edson mergulhou, colocou em prática todos os seus conhecimentos, recuperou a empresa, modernizou, recolocou no patamar das mais importantes e premiadas do país, a ponto de torná-la de novo “atraente”.

Por isso, a venda da Eliane é uma boa notícia.

 

Vantagem folgada de Moisés

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira à noite mostra o Comandante Moisés (PSL) na liderança das intenções de voto no estado com 18 pontos de vantagem sobre Gelson Merisio (PSD).

Os números: Comandante Moisés - 51%, Merisio 35%, Branco/Nulo 9% e Não sabe 6%.

Votos válidos: Moisés 59% x Merisio 41%.

 

O voto de Vampiro

O deputado estadual reeleito Luiz Fernando Vampiro (MDB) já votou Bolsonaro no primeiro turno e agora votará também no Comandante Moisés (PSL) para governador.

Ele diz que Gelson Merisio (PSD) conseguiu unir o MDB contra ele.

 

Na Fiesc

Gelson Merisio e Comandante Moisés fizeram apresentação de propostas e planos de governo aos empresários do estado, em reunião conjunta do sistema Fiesc com o Conselho das Entidades Empresariais de Santa Catarina (Cofem), ontem, em Florianópolis.

O empresário criciumense Olvacir Fontana, diretor da Fiesc, abriu seu voto em Moisés e disse que gostou muito da postura do candidato (foto).

Moisés assumiu compromisso de não aumentar impostos.

 

Na mão de um catarinense

A ação do PT no TSE sobre a suposta compra ilegal de pacotes do WhatsApp em apoio a Jair Bolsonaro (PSL) está nas mãos de um ministro catarinense.

O processo foi distribuído para o ministro Jorge Mussi, o corregedor-geral eleitoral.

 

TRE se reúne com os candidatos

O presidente do TRE, Ricardo Roesler, vai receber os dois candidatos ao Governo do Estado de Santa Catarina na próxima segunda-feira. Quer solicitar apoio de Gelson Merisio (PSD) e Comandante Moises (PSL) para garantir a tranquilidade, a segurança, a ordem e a liberdade do voto no segundo turno. O TRE também está com uma forte campanha contra as fake news.

 

Dos pedágios

Muito bem posicionado o presidente da Acic, Moacir Dagostim, sobre a implantação das praças de pedágio no Sul catarinense.

Ele tem enfatizado que a reação não é contra a implantação de pedágio. É quanto ao preço e o número de praças. "Nós entendemos que a praça de pedágio é interessante e tem que ter. Só que façam de acordo com a igualdade do estado”, diz.

Não faz sentido o pedágio ser mais caro no Sul do que no Norte do estado. Na mesma rodovia.

Também não faz sentido que a distância entre as praças de pedágio no Norte seja de 80 quilômetros e no Sul 50 quilômetros.

Só depende agora da capacidade de articulação dos políticos. Porque é só cobrar isonomia.

 

Na gôndola

A bailarina e palestrante Ana Botafogo, que veio a Criciúma para participar do Unesc em Dança, ficou encantada com Nova Veneza.

Foi levada para jantar, e fez questão de sentar na gôndola.

Depois, caminhou pelas ruas da cidade. Disse que achou tudo muito "arrumadinho".

 

Almoço do Varejo

Acélio Casagrande, que está nos últimos meses como secretário de Estado de Saúde, segue sua rotina de reuniões no Sul do estado às sextas-feiras. Nesta semana ele esteve no Almoço do Varejo da CDL de Criciúma. Fez uma apresentação da trajetória profissional na Saúde, desde 1993, no governo de Eduardo Pinho Moreira prefeito de Criciúma, até agora, como secretário estadual da pasta. Os presentes aproveitaram para tirar as dúvidas sobre o Hospital Materno-Infantil Santa Catarina (HMISC).

 

Primeira visita

Acélio também aproveitou e fez primeira visita formal à nova diretora-geral do Hospital São José (HSJ), Irmã Isolene Lofi, que substituiu recentemente a Irmã Líbera Mezzari (foto). Na pauta, a garantia de que os pleitos do hospital continuarão recebendo atenção até o final do atual governo estadual.

Por Adelor Lessa 19/10/2018 - 19:31 Atualizado em 19/10/2018 - 19:35

Acaba de ser divulgada pela NSC Tv a primeira pesquisa do Ibope sobre a eleição de segundo no estado para governador.

Comandante Moisés (PSL) larga na frente com vantagem de 18 pontos sobre Gelson Merisio  (PSD).

É a mesma que Bolsonaro tem sobre Haddad.

Os números:

Comandante Moisés - 51%

Gelson Merisio - 35%

Brancos/Nulos - 9%

Não sabe - 6%

 

Votos válidos:

Comandante Moisés - 59%

Merisio - 41%

 

   

Por Adelor Lessa 19/10/2018 - 06:09 Atualizado em 19/10/2018 - 09:03

Não faz sentido o sul do estado ter cinco praças de pedágio e pagar quase o dobro da tarifa cobrada no trecho norte. Porque é aí que está problema. 

O grito que o sul está dando não é contra o pedágio. Mas, como pretendem implantar.

A br 101 em Santa Catarina é dividida em Florianópolis. De lá para Curitiba é o lado norte, e para cá, é o lado sul.

Sendo assim, o pedágio de Paulo Lopes (que não é mais em Palhoça faz anos) está no trecho sul.

Por isso, somando com as quatro praças de pedágio que o governo quer implantar por aqui, ficarão cinco no sul.

Assim, quem sair de Criciuma, ou Jaguaruna, para ir a Florianópolis, ou São José, vai pagar três pedágios. Ida e volta, seis pedágios. Em menos de 200 quilômetros. Não parece correto.

Os estudos técnicos que definiram três praças a partir de Florianópolis até o Paraná, não podem determinar mais que três no lado de cá.

Ademais, por que a tarifa no trecho norte r$ 2,70 e para o lado sul já está em r$ 4,20?

Pela proposta original seria r$ 3,97, mas a valores de 2016. Fazendo a atualização monetária, vai a r$ 4,20.

A parte mais rica do estado paga mais barato por que?

O pedágio no trecho sul da br 101 virá, não tem volta, é uma necessidade.

Não tem outra saída para garantir estradas seguras e conservadas.

Mas, o sul do estado não pode se prejudicado, de novo.

Quando fizeram a duplicação, foi só no lado norte. Para o sul, nem projeto. E a região perdeu muito, seus indicadores econômicos caíram, as cidades ficaram mais pobres.

Só depois de concluído e entregue o trecho norte é que começaram a tratar do lado sul. Deu-se um hiato de praticamente 10 anos.

Agora, com as praças de pedágio, que o sul tenha pelo menos o mesmo tratamento do norte.


Acélio, novo rumo

O secretário de saúde do estado, Acelio Casagrande, está projetando retorno à Criciuma quando deixar o cargo, em 31 de dezembro.

Tem dito aos mais próximos que tem projeto eleitoral a encaminhar na cidade, que pode começar pela sua transferência para o PR.

O assunto estaria sendo tratado em sintonia com o Paço.


Perdas no PP

Políticos do PP da região, inclusive dirigentes de executivas municipais, tem dito que no primeiro se empenharam e votaram em Merisio pela aliança, mas principalmente porque a disputa era contra o MDB.

Agora, sem o MDB da disputa, estão se considerando descompromissados e migrado para o Comandante Moisés.


Ouvindo

Tem pelo menos um técnico de Criciúma, não filiado a partido politico, que nunca disputou eleição, e que já foi chamado pelo Comandante Moisés (PSL) para discutir alternativas para gestão pública na sua área.

O “conselheiro" é reconhecido na cidade pela competência na sua área de atuação.


Vai devolver

O ex-prefeito de Nova Veneza, Evandro Gava (PP), foi condenado pelo Tribunal de Contas do estado a devolver quase r$ 35 mil aos cofres públicos e ainda pagar multa de 10%.

O relator do processo foi o conselheiro Gerson Sicca.

Evandro foi condenado em processo movido pelo vereador Aroldo Frigo (PSDB) em função de abastecimento de veículos da prefeitura que não estavam circulando. “Os veículos estavam em cima do toco”, disse o vereador.

Decisão do Tribunal saiu ontem.


Reconhecimento internacional

A comitiva haitiana que esteve em Santa Catarina vai cruzar o oceano levando na bagagem o conhecimento das práticas aplicadas no sistema prisional catarinense. O grupo, formado por técnicos e agentes da cúpula do setor no Haiti, gostou do que viu nas penitenciárias do Estado. 

Por aqui, a oferta de trabalho e estudo para os detentos se tornaram uma referência, com respaldo do ministério da Segurança Pública. A diretora da Penitenciária Sul, de Criciúma, Maira Montegutti, foi quem recebeu, em nome de todos os servidores da secretaria de Estado de Justiça e Cidadania, os elogios da comitiva. 

“O modelo de Santa Catarina deve ser copiado e nós vamos adapta-lo ao nosso país”, garantiu o chefe de gabinete do departamento penitenciário do Haiti, Louis Guerro Plancher. A observação foi reproduzida por um tradutor, mas o reconhecimento é internacional.

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