A eleição para presidente do PP catarinense vai produzir uma disputa no minimo curiosa, ou hilaria: Piruka x Careca.

A relação foi feita pelo proprio vereador Leonardo Machado, o Piruka, agora cedo na radio Som Maior FM. Ele vai disputar com Esperidião Amin, atual presidnete, o "careca".

Piruka foi o vereador mais votado de Balneário Camboriu em 2016, é liderança do movimento jovem do PP. Ele diz que sua candidatura representa a necessária renovação que o partido precisa fazer no estado.

A eleição para presidente do PP será feita na conveção estadual de segunda-feira.  

Esperidião Amin deve ser reeleito presidente estdual do PP na segunda-feira.

A candidatura a presidente do vereador Piruka, de Balneário Camboriú, deve dividir os votos dos que não querem Amin e que seriam votos de Silvio Dreveck.

São os três candidatos a presidência estadual do PP para a convenção de segunda-feira. 

O deputado federal Jorge Boeira, PP, é contra a adoção do “distritão” e do fundo de campanha com recursos públicos, previstos na reforma política em vias de ser votada no Congresso, mas não condiciona o seu projeto ao que for aprovado. O seu “plano de vôo” está definido.

Boeira é candidato reeleição e está em campanha. 

Diz que estendeu sua base de atuação política e que hoje está praticamente “estadualizado”, o que o faz acreditar que sua reeleição é plenamente viável.

Mas, Boeira também está acompanhando de perto as articulações para possíveis alianças e composição de chapas para a eleição majoritária de 2018. Ele se colocou à disposição do partido para qualquer posição na majoritária.

Já foi sondado, e admitiu, ser vice de Gelson Merisio, no caso de aliança PSD-PP. 

Também pode ser o vice de Paulo Bauer, se a aliança do PP for com o PSDB.

Mas, tem uma terceira opção, que é complicada. 

Se não se viabilizar aliança com PSD, nem PSDB, o PP ficaria isolado. Pode até ter que disputar com chapa pura.

Boeira não se assusta. Registrou no partido que aceita ser o candidato a governador, mesmo que seja em chapa pura.

Ele aposta que a eleição de 2018 será do “novo”, que o eleitor vai exigir renovação, e que tem condições de cumprir o papel.

A definição, só em 2018. Mas, o quadro começará a ser pintado a partir de segunda-feira, com a eleição da nova executiva estadual do PP.

Esperidião Amin, atual presidente, candidato a reeleição, deve disputar com Silvio Dreveck, presidente da Assembléia. Os dois darão encaminhamentos bem diferentes ao partido.

Foram abertos hoje os envelopes das agências de publicidade que disputam as "contas" da Prefeitura de Criciúma.

Foram registradas propostas de 13 "agências candidatas".  Metade, de fora. Incluindo duas de Porto Alegre e duas de Florianópolis. 

Agora há um rito a ser cumprido.  Todos os envelopes serão analisados pela comissão especial da licitação para análise técnica e definição de pontuação.

Depois, virá a poposta de preço. Por fim, a que conseguir maior pontuação, vence.

Se não tiver recurso ou impugnação, o processo pode estar concluído em até 20 dias.

A "conta" da prefeitura é de R$ 1,8 milhão. Que deverá ser dividida em até três lotes (ou, três agências).

A partir de 19h, no salão paroquial da localidade de São Domingos, Criciúma, a câmara de veredores  fará audiência pública, iniciativa do vereador Ademir Honorato, PMDB.

Na pauta - medidas compensatórias pelo governo do estado para moradores da região pela instalação da Penitenciaria feminina e o Case.

O delegado Vitor Bianco denunciou o agressor do empresário Olvacir Fontana por lesão corporal. Havia expectativa que denunciasse por tentativa de homicídio. Afinal, quando alguém golpeia por trás,  o atingido/vitima cai desacordado, bate com cabeça no chão, de frente, quebra quatro dentes, e, com ele desacordado, o agressor passa a desferir chutes na cabeça, não é apenas uma agressão. Os dois não estavam frente a frente, discutindo.    

Faz poucos dias, um cantor brasileiro que deu um soco em alguém, na Argentina, o agredido  caiu, bateu com cabeça no chão, e morreu.   

Mas, o curioso foi o delegado ter dito que o caso teve maior repercussão porque se tratava de um empresário.

Com todo o respeito, nada a ver. Tal afirmação faz lembrar aquela parcela da sociedade que nutre um sentimento anti empresário, anti rico. O que é lamentável. Ninguém deve ter pre-disposição contra esse ou aquele por ser rico ou pobre, empregador ou empregado.

Ao tentar susentar a sua "tese", o delegado disse que a policia faz diferente, trata todos os casos da mesma forma e citou o caso da menina Keniffer,  que teve da policia toda a atenção, mesmo sendo uma pessoa humilde, simples. E isso é fato.

Mas, esqueceu o delegado que a mídia também deu destaque especial aquele caso, igual ou maior que o do Fontana. E o fez por se tratar de um caso grave.

Enfim, a agressão ao Fontana teve a atenção que teve por se tratar de um caso grave, uma agressão violenta, covarde (porque foi pelas costas), que colocou em risco a sua vida. 

Morreu ontem às 23h55 o ex-vereador de Criciúma Flavio Ronchi, aos 82 anos.

Eu o conheci na câmara em 1977. Era uma das novidades da eeição de 1976. Representate do distrito de Rio Maina. Um idealista. Homem de posições firmes.

Depois, sem mandato, continuou sendo o mesmo Flavio Ronchi, inquieto, indignado com o que via de errado, defensor das questões ambientais. Ele incomodava o "poder".

Faz poucos dias, esteve na rádio Som Maior, queria falar com a jornalista Mayara Cardoso sobre um arquivo que tinha com o historico da poluição no rio Mãe Luzia.

Toda cidade precisa ter um Flavio Ronchi. 

O lançamento do portal 4oito, em programa especial da radio Som Maior FM, realizado no Varandas,  contou com as presenças do prefeito Clesio Salvaro, vice-prefeito Ricardo Fabris, presidente da câmara de vereadores, Julio Colombo, e mais seis vereadores, Carlos Alberto Costa Barata, vice-regional do Sindicato das Agencias e representantes de dezenas de agências de publicidade da região, Claiton Galdino, vice-regional da ADVB, Renato Rampineli, diretor do Instituto UPC, diretor do Procon, Gilberto Santos, jornalistas, colunistas, e muitos empresários, como Olvacir Bez Fontana, Manfredo Gouveia Junior, Cide Damiani, Marcos Vicente e Celio Bolan.

Não puderam estar no local, mas fizeram questão de enviar mensagens e depoimentos, que foram colocados no ar pela rádio Som Maior FM, o governador Raimmundo Colombo, vice-governador Eduardo Moreira, senador Paulo Bauer,  reitora da Unesc, Luciane Cereta (que cumpre agenda em Florianopolis desde ontem), jornalista David Coimbra, conselheiro do Tribunal de Contas do estado, Julio Garcia, diretora da comunicação da Alesc, jornalista Thamy Soligo, deputada Geovânia de Sá, presidente da Acic, Cesar Smielevski (que está viajando), deputado Gelson Merisio e o presidente da Federação Catarinense de Futebol, Rubens Angeloti.

Se o modelo atual é ruim, por que não experimentar o distritão?

Era comum ouvir até “ontem" criticas do eleitor/cidadão ao atual sistema de eleição. Pelo “formulismo”, que inclui o tal coeficiente, que faz com que sejam eleitos candidatos menos votados, deixando mais votados na suplência.

No sul, tivemos dois exemplos na eleição passada. Um candidato se elegeu deputado estadual com menos de 15 mil votos, enquanto outro com mais de 42 mil votos ficou na suplência.

Para federal, um candidato fez mais de 100 mil votos e ficou de fora, na suplência, perdendo a vaga para quem fez a metade.

Isso nunca entrou direito na cabeça do eleitor, porque não parece justo.

Sempre foi dito que o ideal seria consagrar os mais votados. Independente de partido, ou aliança.

Pois, o distritão é isso.

Corre a eleição, os 16 mais votados para deputado federal serão os eleitos, e os 40 mais votados para deputado estadual assumem na Assembléia.

Os críticos da proposta argumentam que o distritão favorece os atuais deputados, candidatos a reeleição.

Mas, o sistema atual também!

Quem tem mandato, fica quatro anos em evidência, trabalhando a reeleição, com uma “bela" estrutra de gabinete, dezenas de funcionários, e mais carro, gasolina, celular, correio, passagens aéreas e material de escritório liberado, tudo pago pelo poder público. 

Quer melhor vantagem que isso? São comitês permanentes de campanha!

Dizem também que o distritão “pessoaliza”, enquanto o sistema atual privilegia os partidos. Mas, quem vota em partidos hoje em dia? Quem não vota nos candidatos?

O que deve mudar com o distritão é que os partidos vão lançar menos candidatos. 

Mas aí, vão lançar os “melhores”. Os “cacarecos" serão “rifados” na seleção interna. E isso não é ruim para o eleitor. 

Mesmo assim, na pior das hipóteses, vai ter pelo menos três vezes mais candidatos que o números de vagas, e dos atuais que buscarão a reeleição.

A mostrar que tem condições plenas de renovar, de substituir os atuais. Muitas opções serão apresentadas. 

Depois, se o distritão também não aprovar, muda em 2022. A proposta até já prevê isso.

Então, por que não testar um modelo novo para substituir o que é ruim, criticado, e que não é justo?

O empresário Olvacir Fontana definiu com seus advogados encaminhar pelo menos duas ações judiciais contra o seu agressor,

o corretor Renato Martins. Uma na Vara criminal, outra da cível.

Fontana e os advogados aguaradavam apenas a conclusão do inquerito policial.

Ontem o delegado Vítor Bianco concluiu o inquérito, denunciando o agressor por lesão corporal grave.

Inquerito será agora encaminhado ao Fórum.   

Está no ar o portal 4oito. Um projeto de meses de estudos. Muita gente envolvida.

Uma pesquisa do Instituto IPC nos convenceu que era necessário. Por isso, equipe especial foi montada e missão repassada.

Missão comandada pelo Arthur Lessa, com Mano Dal Pont ao lado.

4oito está no ar, mas não está acabado. Porque o mundo gira e tudo avança a cada dia.

Ele "veio ao mundo" porque não podemos ficar parados, estacionados, congelados.

Se ficar parado, o trem passa ao lado. O  trem da vida.

Porque a zona de conforto envelhece,  deixa desatualizado, fora de sintonia, fora da rota do mundo.

Porque é preciso avançar sempre. Modernizar. Reciclar

É preciso estar no mesmo passo da modernidade. É preciso caminhar adiante. E continuar caminhando

Fique a vontade para opinar, sugerir, criticar. E navegar. Muito. 

Avançou hoje no Congresso Nacional o projeto da reforma politica.

O "distritão" passou na comissão especial e vai à voto no plenário.

Os criticos do "distritão" dizem que o sistema "pessoaliza" a eleição, o eleitor vota no candidato e não no partido.

Mas, quem vota no partido ou na coligação?

Quantos não votam nos candidatos?

A mostrar que, salvo melhor juízo, o "distritão" é mais do mundo real do que o sistema atual, que "valoriza" partidos e coligações, dentro de um formulismo que leva à injustiça. Porque faz deputados eleitos com metade de votos de suplentes.

Já que o assunto é Lula, digo que "nunca antes na historia da rádio Som Maior" uma entrevista ou um fato gerado na sua programação teve tamanha repercussão. Foi pauta na mídia nacional.

Os principais blogs e sites de informação do país trataram da entrevista que fiz com o ex-presidente Lula, ao vivo, exclusiva.

Citaram declarações de Lula, sempre mencionando o nome da radio e a cidade de Criciúma. A mostrar que o fato acabou dando mídia também para a cidade.

Foi a primeira entrevista exclusiva de Lula para uma radio de Santa Catarina desde que deixou a presidência. Ele estava em seu apartamento, em São Bernardo, com abrigo da seleção brasileira (foto).

Lembramos durante a entrevista a sua primeira vinda à cidade, em 1979, para o Enclat, encontro da classe trabalhadora, realizado no auditório do colégio São Bento, organizado pelo então deputado Valmor de Luca. Os principais sindicalistas do país e grandes nomes do Congresso Nacional estavam presentes.

Foi naquele encontro que ele começou a pensar na fundação do PT, que só se consumou no ano seguinte.

A intenção do deputado estadual do sul Rodrigo Minoto, PDT, é trazer o ex-ministro Ciro Gomes à Criciúma, no dia 23 de agosto, para participar de um ato politico de âmbito regional para filiação de um politico que será candidato a deputado federal.

Para que isso aconteça, só falta o “reforço" confirmar a filiação. Reunião definitiva acontece amanhã, em Criciúma.

Minotto não revela com quem está tratando, mas pode ser o ex-prefeito Marcio Búrigo ou o vereador Julio Kaminski.

O empresário Olvacir Fontana receberá alta nesta quarta-feita (2) do hospital São João Batista e vai continuar a recuperação em casa. Três dias depois da agressão violenta que sofreu no centro da cidade. E a polícia ainda não sabe quem foi o agressor.

Fontana caminhava às 19h de domingo por uma das ruas centrais de Criciúma, a coronel Pedro Benedet, rua movimentada, com farmácia aberta muito próximo do local da agressão, e onde tem câmeras instaladas em lojas e no sistema público (de rua).

A situação alimenta um sentimento de insegurança na cidade, onde dezenas de pessoas tem o hábito de caminhar “depois do expediente”.

Brasilia terá um dia agitado, tenso, mas o resultado não deverá surpreender. Não vai ter votos suficientes para abertura de processo contra o presidente Michel Temer por corrupção.

A bancada catarinense na câmara seguirá a tendência da maioria.

Dos 16 deputados, apenas 7 devem votar pela abertura do processo.

Dos deputados federais do sul, 2 votam a favor (Jorge Boeira e Geovania de Sá) e 1 vota contra (Ronaldo Benedet).