Eleição para prefeito será em outubro 2024, daqui um ano e meio praticamente, mas os nomes estão indo para as ruas. E para as rodas de conversa.
Ontem, Júlia Zanatta se colocou no jogo.
Ricardo Guidi também já havia se matriculado.
Arleu da Silveira, antes deles.
Daniel Freitas, não briga para ser, mas não descarta.
Júlio Lopes anuncia que quer.
E tem Geovania de Sá, Giovana Mondardo, Acélio Casagrande.
Falam em Jorge Boeira.
E outros são citados.
Mas, nada definido, consolidado, consagrado.
O que é fato é que Clésio Salvaro não vai porque está reeleito e a lei não permite um terceiro mandato seguido.
Mas, antes de nome, a cidade precisa definir um plano.
O que precisa ser feito na cidade, e pela cidade, no próximo mandato?
O mandato em curso do prefeito Salvaro é marcado por obras importantes.
É um período de investimento pesado na infraestrutura e mobilidade.
É mandato de realizações.
E depois, o que fazer?
O que será prioridade?
Busca de novas indústrias, com novas receitas?
Projetos sociais?
Solução para as áreas críticas da cidade, de elevada vulnerabilidade, sob comando do tráfico e do crime?
A Unesc fez um plano de desenvolvimento, ouvindo todos os segmentos.
Ali tem um norte, um caminho.
Mas, por onde começar o caminhar?
O que fazer primeiro?
E o que fazer, que ali não está citado?
É importante que a cidade passe a discutir isso.
Com tempo, sem amarras, sem vínculos.
O ideal é ter isso pronto e acabado para apresentar aos candidatos quando eles forem definidos.
O que precisa ser feito, o que poderá ser feito, e como fazer.
Antes que os candidatos apresentem seus planos, que a cidade apresente o mapa do desenvolvimento.
A Unesc pode liberar o processo, ou a Acic, a CDl, o Forcri, ou todos juntos.
Isso é inverter o processo. Sair na frente.
Quando o politico for buscar lã, já voltará tosquiado!
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