O governador Carlos Moisés vai cumprir entre quinta-feira, 05, e sexta-feira, 06, uma agenda administrativa no Sul de Santa Catarina. 
Seu primeiro itinerário começa na quinta-feira por Balneário Gaivota e Arroio do Silva. Já na sexta-feira estará em Criciúma para, dentre outros atos, entregar a ordem de serviço para o início das obras do anel de contorno viário de Criciúma. 
Moisés também vai cumprir agenda em Forquilhinha, em Balneário Rincão, em Araranguá e outros municípios da região, bem como em cidades da Amurel. Com isso vai ficar durante três dias na região Sul de Santa Catarina.

Uma das principais informações da pesquisa do Instituto IPC, sobre a intenção de voto do eleitor de Criciúma, é que o governador Carlos Moisés consegue atingir um dos seus essenciais objetivos nesta primeira fase da pré-campanha eleitoral. Moisés está na pesquisa consagrado como o candidato preferido dos eleitores de Criciúma. 

O governador tinha justamente isso como foco: ser o candidato da região. Se depender do eleitorado de Criciúma, conforme apontam os dados da pesquisa do IPC, ele está se consolidado como o candidato local, candidato do Sul. Essa é a principal leitura. Além disso, o levantamento mostra também que Jorginho Mello está efetivamente trazendo para si, provavelmente, a força do bolsonarismo. Jorginho está bem pontuado na pesquisa, dividindo espaço com Raimundo Colombo e com Esperidião Amin. 

Já o candidato Décio Lima, da frente de esquerda, aparece com um percentual ainda muito baixo. Mas uma das surpresas é a porcentagem quase insignificante do senador Dário Berger, que, em algumas simulações, chega a ser ultrapassado pelo candidato do Novo, Odair Tramontin, que, até o momento, é um desconhecido na região Sul de Santa Catarina. Outro dado interessante que chama a atenção é o baixo percentual do ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro.

Quanto ao índice de rejeição, os dados não são nada expressivos, a não ser a porcentagem de rejeição do pré-candidato Décio Lima, que é bem maior que o percentual de intenção de voto que ele consegue. Outro dado que também pode ser destacado é que temos mais de 65%, na pesquisa espontânea, de eleitores que ainda não têm ideia em quem votar. Isso pode caracterizar um indicativo de que a eleição está aberta, sem um favorito, embora os percentuais mostrem uma vantagem do governador Carlos Moisés em todos os cenários.

No editorial desta terça-feira, 03, Adelor Lessa abordou novamente a ampliação da BR-101 no Sul de Santa Catarina. Segundo ele, o trecho Sul da rodovia está duplicado com dez anos de atraso, o que aumentou  a distância econômica entre o Norte e o Sul catarinenses.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa desta terça-feira, 03:

O Ministério Público, por decisão do promotor de Justiça Arthur Koerich Inácio, decidiu pelo arquivamento do inquérito civil instaurado para apurar denúncias de ilegalidade na revogação da lei que criou o Parque Morro do Céu.

Entre os considerandos detalhados pelo promotor da Justiça, consta a desproporcionalidade das indenizações pelas desapropriações indiretas em razão da criação do Parque.

O valor total estaria na faixa de R$ 74,4 milhões, provenientes de pelo menos 17 ações judiciais.

Acrescenta o Promotor:

"Tais valores tem o potencial de afetar o equilibrio das finanças do município, prejudicando, por certo, o desempenho das demais áreas desempenhadas pelo ente público,  em especial nas áreas de educação, saúde e assistência social".

Por fim, o Promotor decide que a intervenção do Ministério Público no caso mostra-se "desnecessária e inviável".

Apresenta como fatores preponderantes, a ausência de descumprimento do TAC (termo de ajustamento de conduta), a regularidade da lei que extinguiu o Parque, a manutenção da preservação do local, a desproporcionalidade das ações de indenização e o grave prejuízo as finanças do municipio, e o ajuizamento de ação popular que trata da mesma matéria objeto do presente procedimento.  

Abaixo, na íntegra, o despacho do Promotor André Koerich Inácio pelo arquivamento do inquérito:
 

Despacho de Arquivamento by Som Maior / 4oito

No editorial desta segunda-feira, 02, Adelor Lessa comentou a campanha para a ampliação da rodovia BR-101, com placas de Balneário Camboriú até Florianópolis. Segundo Lessa, esse é um assunto que diz respeito aos sul-catarinenses, pois há um movimento pela ampliação da BR somente no Norte do estado, com o envolvimento de entidades e políticos.

Ouça a opinião completa de Adelor Lessa:

O criciumense Rubinho Angelotti acaba de ser reeleito presidente da Federação Catarinense de Futebol. 
Foi reeleito por aclamação, liderando chapa única.

Vai cumprir mais um mandato de quatro anos. 

Acaba de falecer o empresário criciumense Hilário Freitas.

Faleceu em Balneário Camboriú, onde estava internado.

Hilario é filho de Diomicio Freitas e avô do deputado federal Daniel Freitas.

Na foto, Hilário (segundo da direita para esquerda) na posse do neto Daniel (de terno).  Primeiro à esquerda é Ronaldo Freitas, filho de Hilário e pai de Daniel. 

Primeiro à esquerda é Alexandre, irmão do deputado Daniel.
Velório será realizado no Crematorio Milenium, Içara.
Abaixo nota que acaba de ser distribuída pela assessoria do deputado Daniel Freitas:

Faleceu, na manhã deste sábado (30), aos 91 anos, Hilário Freitas, que estava internado em Balneário Camboriú. O horário e local do sepultamento ainda estão sendo definidos.

Avô do Deputado Federal Daniel Freitas, era filho mais velho de Diomício Freitas e Agripina Francioni de Freitas. Pai de Maria Acioli Benedetti, Thales Rogério de Freitas (em memória), Ronaldo Accioli de Freitas, Themines Agrício de Freitas e Nicole Freitas Andrade. Tem nove netos e quatro bisnetos. Nascido no bairro Sangão em Criciúma/SC teve sua trajetória marcada por muito esforço e dedicação aos estudos. Formado em Ciências Atuariais, Ciências Econômicas e Engenharia Civil, construiu uma importante história no desenvolvimento econômico de Criciúma e região. 

Enlutado, Daniel Freitas lamentou a morte do avô. “O sábado amanheceu triste. O vô Hilário partiu. Meu coração está despedaçado e confesso que ainda estou meio sem acreditar, mas quem sou eu para questionar a vontade de Deus? Ele foi a pessoa mais inteligente e perspicaz que conheci, totalmente a frente do seu tempo”, relatou o deputado. 

“Eu poderia ficar o dia inteiro falando dele, do seu trabalho, das suas histórias, dos seus programas sociais que capacitaram tantos jovens, do seu humor, das suas brincadeiras, dos ensinamentos que ele deixou...mas não vou me delongar mais. Apenas agradecer a Deus por ter me dado a honra de ser neto de um grande homem. Vai em paz, Vô Hilário. O seu legado é atemporal. Muito obrigado por todo o seu amor”, finalizou.

Com 19 anos, seu pai Domício Freitas, voltava da Europa com dois navios para fazer o transporte do carvão de suas minas, carvão que seria vendido a estrada de ferro Central do Brasil, Leopaldina Railoway e Barcas Cantareiras, que também eram movidas a carvão e o convidou para se transferir para a cidade do Rio de Janeiro, a fim de auxiliá-lo na gerência da Navecal - Navegação Catarinense Ltda. 

Na mesma época o governo brasileiro exigiu que todas as mineradoras entregassem toda sua produção à CSN, razão que fez desaparecer a finalidade inicial da empresa de navegação. Hilário então resolveu abrir uma linha de transporte de madeira para a Argentina e no seu retorno trazia cargas de trigo.
Ainda no Rio de Janeiro, Hilario soube que a CSN, abrira a opção de compra da Carbonífera Metropolitana e imediatamente chamou seu pai para formalizar a compra, uma vez que já havia negociado com os proprietários. Como seu pai não pode comparecer, enviou seu irmão, Dite Freitas para que juntos fizessem a compra das ações da CSN.

Como Engenheiro Civil construiu o famoso Yate Clube no Balneário Morro dos Conventos, os edifícios Criciúma e Araranguá. Foi eleito vereador na cidade de Araranguá, enquanto seu pai Domício se elegia Deputado Federal por Criciúma, na antiga UDN. Empreendedor e homem de visão, fundou diversas empresas, tais como: Construtora Conventos, Xanahi - Participações Ltda e, especialmente, a Industrial Conventos, hoje Empresas Icon, constituídas por: IconMaq, Icon Matrizes e Moldes, Studio Icon e TronBrasil.

Hilário foi professor de matemática da Fucri (atual Unesc) e sempre apostou na educação para o crescimento de seus negócios. Unindo necessidade e responsabilidade social, fez parceria com o Bairro da Juventude e com a SATC, que até os dias atuais capacitam jovens que encontram nas empresas da família, oportunidades para construir uma carreira profissional. Percussor do ramo industrial metal mecânico, deixou muitas lições. Seu filho e sucessor Ronaldo Freitas, diretor-presidente das Empresas Icon, fundadas por Hilário, falou que “a lição mais profunda que recebemos no dia a dia do fundador, Hilário Accioly de Freitas, é de que a atividade empresarial exige empreendedorismo e uma atuação de parceria entre dirigentes e colaboradores”.

Obprefeito de Lages, Antônio Ceron, PSD, aliado político, amigo pessoal e ex-secretário do governo de Raimundo Colombo, afirmou ontem, durante reunião do governador Carlos Moisés, Republicanos, com prefeitos da Serra, em Otacílio Costa, que a região saberá reconhecer o trabalho do Governador.

"O serrano é muito fiel a quem ajuda a região. O senhor pode ter certeza absoluta. Eu sei que o senhor não trabalha pela recompensa em voto. O senhor trabalha pela consciência de fazer uma grande gestão. Mas a maneira de agradecer quem faz o bem é também ser leal na hora que quem faz o bem precisa da gente. O senhor pode contar com a região serrana, que ela vai reconhecer muito o que o senhor fez. E a maneira de reconhecer todos sabemos qual é", declarou Ceron, arrancando aplausos de outros prefeitos.

Durante a reunião, o governador também recebeu manifestações de apoios de outros prefeitos da Serra Catarinense, de diversos partidos.

Obprefeito de Lages, Antônio Ceron, PSD, aliado político, amigo pessoal e ex-secretário do governo de Raimundo Colombo, afirmou ontem, durante reunião do governador Carlos Moisés, Republicanos, com prefeitos da Serra, em Otacílio Costa, que a região saberá reconhecer o trabalho do Governador.

"O serrano é muito fiel a quem ajuda a região. O senhor pode ter certeza absoluta. Eu sei que o senhor não trabalha pela recompensa em voto. O senhor trabalha pela consciência de fazer uma grande gestão. Mas a maneira de agradecer quem faz o bem é também ser leal na hora que quem faz o bem precisa da gente. O senhor pode contar com a região serrana, que ela vai reconhecer muito o que o senhor fez. E a maneira de reconhecer todos sabemos qual é", declarou Ceron, arrancando aplausos de outros prefeitos.

Durante a reunião, o governador também recebeu manifestações de apoios de outros prefeitos da Serra Catarinense, de diversos partidos.

O coordenador regional do PSB de Santa Catarina e pré-candidato a deputado estadual pelo partido no Sul do estado, Fábio Brezola (PSB) está participando do congresso nacional do PSB em Brasília, que visa debater a autoreforma do partido, que tem o objetivo de segmentar debates e aglutinar programas para serem debatidos de forma interna na sigla e em candidaturas das próximas eleições. 

Brezola é um dos poucos líderes catarinenses do PSB que participa do congresso. Além dele, participam o presidente estadual do partido, Cláudio Vignatti e o pré-candidato ao governo de Santa Catarina, senador Dário Berger. 

Para ele, o evento é muito importante. “Nesse encontro oficializaremos a composição de chapa nacional e diversas candidaturas nos estados brasileiros. Temos lideranças de todos os cantos do Brasil participando. Um momento de troca de experiências e aprendizado”, afirma.

Segundo ele, a sua pré-candidatura à deputado estadual é focada no sul do estado e a participação em um congresso nacional o motiva. “Esse encontro nos anima e motiva mais ainda a continuarmos com o pé na estrada, trabalhando e construindo parcerias para que nosso projeto realmente seja emplacado nas eleições de outubro deste ano. A região carece de um representante no Sul de Santa Catarina”, disse.

Brezola foi candidato ao cargo de vice-prefeito e prefeito de Criciúma e em 2020 foi candidato a deputado federal pelo PSB.

Quando falo de infraestrutura, eu estou falando do último trecho do contorno do Anel Viário de Criciúma. Falo com o secretário de Estado da Infraestrutura, Thiago Vieira, todos os dias sobre isso. Minutos antes de entrar no ar, ele garantiu que está tudo resolvido. Todos os nós estão desatados e todas as pedras retiradas do caminho.

Só falta a entregar a ordem de serviço e começar a obra. Isso deve acontecer na quinta ou sexta-feira que vem. Governador aqui e o secretário Thiago Vieira aqui para a entrega da ordem de serviço do último trecho do contorno do Anel Viário de Criciúma.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa desta sexta-feira, 28:

Ontem, de novo, viu-se o governador atacando ex-governador, enquanto isso o imposto do leite continua lá no talo. Imposto dos alimentos também e o povo pagando. Enquanto isso, casos de dengue dobrando. O Governo catarinense só se preocupa em encher o cofre. Mete a faca na cobrança dos impostos e dá de ombros para a crise dos empreendedores.

Ontem, a discussão em Brasília era se deputado estava usando tornozeleira eletrônica ou não, se ministro do STF é isso ou aquilo, se o comitê da ONU disse isso ou aquilo. Enquanto isso, gás de cozinha já custa quase 10% do salário mínimo.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa desta quinta-feira, 28:

O advogado Rodrigo Ganso passa a ser o candidato unico do MDB de Criciúma a deputado estadual.

O vereador Paulo Ferrarezi que também estava no páreo informou que passou a apoiar Ganso.

Garantiu que o médico Anibal Dário, que também era candidato, faz o mesmo. Passa a apoiar Ganso.

Mais detalhes, a partir de 7h na rádio Som Maior.

Outra informação que será detalhada será a confirmação da posse do vereador Nicola Martins, na segunda-feira, como Coordenador do Comitê Gestor da prefeitura de Criciúma. Função terá nivel de secretaria. Nicola vai se licenciar da Câmara a partir de amanhã. 

Que coisa feia esse negócio de hoje na Assembleia. Cinco mil negócios fecharam, 40 mil desempregados. E aí, ficam os deputados fazendo quedinha de braço. Essa postura do deputado Marcos Vieira, de atropelar o deputado mais novo... O deputado Bruno fez o certo. Foi lá, entrou no Tribunal de Justiça e derrubou o ato do deputado Marcos Vieira, cancelou a reunião e assunto encerrado. Volta tudo.

Só que, continua o imposto alto, do leite, da comida e da bebida. E os comerciantes, o pessoal dos bares e restaurantes, continuam com a corda no pescoço, porque o Governo de Moisés não quer saber de perder tostões na sua receita. Para o Governo, a redução do ICMS na comida, no leite, nas bebidas e, enfim, são várias casas depois da vírgula. Não vai alterar nada. Mas, para eles, vai. Falta de sensibilidade. É uma vergonha, no momento crítico que vivemos, esse segmento foi um dos que mais sofreu, e o Governo vira as costas, mantém a condução da sua política arrecadatória, da mesma forma como antes, como se nada tivesse acontecido.  

É o Poder Público, não a iniciativa privada. Se fosse cada um na sua empresa, mas é Poder Público. Se nesse momento não tiverem sensibilidade para fazer alguma medida transitória para ajudar quem está tentando se reerguer, qual é a consciência. Lamentável isso que aconteceu hoje na Assembleia. 

Não votaram de novo, a carga tributária continua sendo a mais alta do país. O dobro do que cobram no Paraná e no Rio Grande do Sul, sem o menor sentido. O Estado está com as murras cheias de dinheiro. Não faz sentido, saindo da crise, uma postura tão arrogante quanto essa do Governo do Estado. 
 

O advogado Jeferson Monteiro, primeiro suplente de vereador, teve sua filiação no Republicanos registrada hoje na Justiça Eleitoral.

Confirmada a filiação, ele comunicou a sua pré-candidatura a deputado estadual.

Até o momento, é o único candidato a deputado estadual pelo partido do Governador Moisés.

Com ele, a lista de candidato a deputado estadual por Criciúma e municipios vizinhos salta para 30.

A saber:

PP - Julio Kaminski, Fernando Crozzeta (Orleans) e Sargento Valcir (Siderópolis;

PSDB - Acélio Casagrande, Dóia Guglielmi, Giovana Galatto e Aroldinho Frigo:

MDB - Dr Aníbal, Ganso, Paulo Ferrarezi, Juninho Venturine (Rincão) e Karen Moura (Urussanga):

PSD - Julio Garcia e Ricardo Fabris;

PSB - Fábio Brezola;

PDT - Rodrigo Minotto;

União Brasil - Márcio Búrigo;

PL - Jessé Lopes e Alisson Pires;

Podemos - Camila do Nascimento;

PT - Julio Bittencourt e Celio Elias (Forquilhinha);

Avante - Obadias;

Novo - André Casagrande, Stevan Arcari e Debora Pierini;

PSOL - Erick;

PTB - Marcius Viscardi (Içara);

DC - Vânio de Oliveira;

Republicanos - Jeferson Monteiro.

O governador Carlos Moisés, Republicanos, voltou ao ataque contra o ex-governador Raimundo Colombo, PSD, por causa de operação feita no governo passado.

Em publicação no twitter, Moisés destacou valores do empréstimo, o que já foi pago e o que ainda terá que ser pago, e concluiu com a figura de um palhaço.

O "tiroteio" entre Moisés e Colombo acontece no momento em que o ex-governador enfrenta internamente, no PSD, a oposição da maioria dos deputados estaduais sobre a candidatura ao governo. Os deputados preferem Gean Loureiro, União Brasil.     

Abaixo, a postagem do Governdaor Moisés.

Movimentos no Paço Municipal de Criciúma sinalizam uma mudança na estrutura de gestão. O Comitê Gestor está passando a ter mais espaço, ampliando a sua área de atuação, tendo participação mais efetiva no processo decisório. O Comitê Gestor vai além de apenas um grupo de aconselhamento.

O Comitê Gestor é composto por empresários da cidade, voluntários, não funcionários da Prefeitura, não assalariados. Esse movimento que se observa, fortalecendo o Comitê Gestor, é positivo.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa desta quarta-feira, 27:

O ex-deputado federal do sul Jorge Boeira, PDT, decidiu que será candidato a senador.

Estava sendo "mapeado" para candidato a vice-gocernador, mas mudou de rumo. 

O próprio Boeira vai detalhar sua posição daqui a pouco na Som Maior. 

Outras informações que serão detalhadas a partir de 7h na Som Maior:

• PSD vai antecipar decisão sobre candidato a governador;
• Vereador Nícola Martins convidado para assumir função no Governo Salvaro;
• Depois de aprovado por 8 x 1 o projeto que amplia APP na região dos Lagos no Rincão, o que será feito;
• Deverá ser votado hoje na Assembleia Legislativa projeto para reduzir ICMS do leite.

Ontem à noite, na Acic, posse da empresária Carolina Guidi na ADVB, palestra do empresário Ricardo Faria e o prefeito Clésio Salvaro foi ao palco para anunciar a nomeação do empresário Ricardo Faria como embaixador de Criciúma no ambiente do primeiro time do setor produtivo brasileiro.

É uma nomeação simbólica, mas foi um gol de placa, tiro certeiro do prefeito. Ricardo Faria é, hoje, um dos maiores donos de terras do país e se tornou um dos maiores produtores de grãos do país. É um dos principais empresários do agronegócio brasileiro.

Ouça o editorial completo de Adelor Lessa desta terça-feira, 26:

O governador Carlos Moisés, Republicanos, usou as redes sociais para disparar chumbo grosso contra o ex-governador Raimundo Colombo, PSD, falando de um empréstimo feito em 2013.

Colombo é critico mais duro de Moisés. Na semana passada, na rádio Som Maior, disse que o Governador está cooptando prefeitos com distribuição de recursos e citou como exemplo o prefeito de São Miguel do Oeste.

Na postagem, Moisés cita contrato de financiamento usado por Colombo para repassar recursos a municípios e, segundo ele, "agradar prefeitos aliados com vistas às eleições de 2014".

Acrescentou que Colombo deixou o cargo em 2018, mas os catarinenses ainda vão pagar a dívida do financiamento contráido até 2035.

De acordo com Moisés, o contrato de financiamento era de R$ 3 bilhões. Mais de R$ 1,5 bilhão já foi pago e, depois de nove anos, o Estado ainda deve "praticamente os mesmos R$ 3 bilhões", porque os juros fizeram o valor da dívida crescer.

Os números usados pelo governador constam na prestação de contas de 2021, entregues ao Tribunal de Contas do Estado.

Na postagem de Carlos Moisés, ele afirma que os empréstimos eram feitos porque "era o caminho mais cômodo" e que, na gestão anterior, ações como o enxugamento da máquina e o combate à corrupção estavam "fora de cogitação".