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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 29/04/2018 - 17:46 Atualizado em 29/04/2018 - 19:10

Thiago Ávila *

Sete corridas já se foram na Fórmula-E, duas vitórias de Jean-Eric Vergne, duas de Sam Bird, duas de Felix Rosenqvist e uma de Daniel Abt. Os três primeiros citados são candidatos fortes na briga pelo título inédito da categoria, tendo Vergne com uma vantagem um pouco maior.

Categoria essa que sempre teve a Renault como a principal equipe e pilotos como Sébastien Buemi e Lucas Di Grassi brigando pelo título. Uma temporada histórica, que chega à reta final com três nomes de equipes que nunca se firmaram como potências. Equipes independentes que vem batendo grandes montadoras corrida a corrida.

Em Paris, Vergne fez a pole, seguido por Bird e seu companheiro de equipe André Lotterer. Di Grassi foi sexto no grid, Buemi oitavo, Rosenqvist o décimo primeiro e Abt apenas em décimo quarto.

Jean-Eric Vergne comerando a vitória em casa

A corrida em si não foi das melhores, o único que se destacava era Daniel Abt que ultrapassava um por um e na volta 15 já vinha em sétimo, colado em Buemi. Na hora das paradas, Vergne liderava, mas com Bird e Lotterer na cola dele. Depois de feita as trocas de carro, os três primeiros se mantiveram, seguido por Di Grassi, Engel, Buemi e Abt.

O brasileiro tirava vantagem do alemão da Techeetah a cada volta, mas colou de vez quando na volta 35 o terceiro colocado se enroscou com Bird e tomou sua posição. Lucas assumiu o terceiro posto e foi à caça de Lotterer.

Tudo parecia se encerrar com dobradinha da Techeetah e o brasileiro completando o pódio, mas de repente o gerador de caracteres mostrava Di Grassi em segundo e Lotterer perdendo diversas casas na classificação. A bateria do alemão acabara faltando cerca de trinta metros do fim. Bird ainda o acerta em cheio na traseira, fazendo perder uma roda, mas completa em terceiro.

Vitória perfeita, que o corou Jean-Eric Vergne com a execução do hino da França, não só pelo som dos alto-falantes, mas pelas vozes da plateia, que cantavam junto com o piloto sorridente, erguido pelos colegas de pódio, que comemorava a sua melhor vitória na carreira, trazendo a primeira vitória francesa à Paris e um título quase encaminhado.

* Estudante de jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 29/04/2018 - 13:35

O Criciúma querendo entrar na modernidade do futebol resolveu adotar numeração fixa na camisa de seus jogadores. Alguns exemplos, Liel titular absoluto do time jogará o campeonato com a camisa 22, Maílson reserva é o número 11, Nino titular é o 33 e por aí vai, com alguns conservando a numeração tradicional de acordo com suas posições.

Até aí, tudo bem, gosto que seja usada a numeração fixa nos atletas. O motivo? Simplesmente para ações de marketing que resultarão na venda de camisas de acordo com a idolatria dos torcedores para com determinados jogadores. Se o Criciúma hoje não tem ídolos, quem sabe surgirão  alguns na sequencia do campeonato.

Qual o nome do camisa 10? (Foto: Embratex)

O próprio patrocinador poderá lucrar com a venda das camisas, mesmo que sejam de poucos atletas, mas a tendência é que tenha que produzir determinados números em maior quantidade.

Até aqui continua tudo certo. A questão que importa no momento é por que os jogadores estão com seus números fixos e não identificados nas próprias camisas? Para quem quer entrar na modernidade a falta dos nomes dos jogadores nas camisas é injustificável.

Erro do clube ou do patrocinador? De ambos, pois deveriam saber de que forma adotar numeração fixa. Se o torcedor quiser comprar a camisa do Nino não conseguirá identificar o atleta, pois nada na camisa 33 diz que é o zagueiro quem a usa.

Amadorismo puro entre tantas ações que têm pautada a atual administração do clube.
Espero que depois deste alerta todos os envolvidos façam o favor de evitar novos vexames. 
 

Por João Nassif 29/04/2018 - 11:29 Atualizado em 30/04/2018 - 11:33

Depois de muitos anos ficou comprovado, por declarações de vários envolvidos, que o Peru entregou o jogo em 1978 para a Argentina que sediou aquela Copa do Mundo. Foi o primeiro grande escândalo do futebol mundial.

Nada que se compare com o que aconteceu em 2002 na Coréia do Sul e Japão. A tendenciosa atuação dos árbitros em três jogos fez com que os coreanos chegassem à semifinal e somente nesta fase fossem eliminados pela Alemanha.

Totti reclamando de pênalti não marcado contra a Coréia do Sul

Os escandalosamente prejudicados foram nada mais, nada menos que Portugal, Itália e Espanha com gols anulados, expulsões exageradas e muito mais que fizeram a Coréia do Sul chegar até perto da disputa final.

Contra a Itália pelas oitavas de final não foi marcado um pênalti claro em Totti, atacante italiano que ainda foi expulso por simulação aos 13 minutos do primeiro tempo.

Mesmo assim o jogo terminou empatado em 1x1 e na prorrogação a Coréia se classificou pelo gol de ouro marcado quando faltavam três minutos para o final da prorrogação.

O gol coreano foi narrado desta forma por Lucas Pereira. 
 

Por João Nassif 28/04/2018 - 11:23 Atualizado em 30/04/2018 - 11:28

Depois de ficar ausente das duas últimas Copas do Mundo a Suécia conseguiu se classificar para o Mundial-2018 através da repescagem europeia eliminando em dois jogos a Itália tetracampeã Mundial.

Os suecos estiveram presentes em 12 Copas do Mundo e somente uma vez chegaram à final, justamente quando sediou o torneio em 1958.

Vavá e um gol do Brasil na final de 1958

Seu adversário na partida decisiva foi o Brasil que venceu por 5x2 e se tornou campeão mundial pela primeira vez.

No jogo do dia 29 de junho de 1958 em Estocolmo a Suécia fez o primeiro gol logo aos quatro minutos. O gol foi de Liedholm narrado desta forma por Pedro Luís da Rádio Bandeirantes.
 

Por João Nassif 28/04/2018 - 08:15

O Criciúma sofreu mais uma derrota por absoluta incapacidade de traduzir em gols o domínio sobre o adversário. Foi assim na estreia em casa contra a Ponte Preta e agora em Curitiba, deixando pelo caminho pontos importantes que certamente farão falta logo mais adiante.

Se no jogo do Heriberto Hülse o time não mostrou capacidade técnica e seus lampejos ofensivos foram apenas nas bolas aéreas, no Couto Pereira jogou com inteligência, criou situações claras de gol com bolas trabalhadas que esbarraram no ótimo goleiro Wilson. 

Foi inegavelmente o melhor segundo tempo do Criciúma nos três jogos com a alteração promovida pelo Argel com a entrada do Jean Mangabeira que deu solidez defensiva e permitiu que Liel, uma ótima contratação, pudesse fazer um segundo volante e ajudar na criação. 

Festa do Coritiba

Apenas a título de ilustração, saiu do 4-1-4-1 para o 4-2-3-1 este o esquema ideal para as características do plantel. O time se protege melhor pelo movimento na recomposição defensiva e em boas condições para atacar o adversário.

O Coritiba, time muito ruim, chutou apenas uma bola a gol no segundo tempo, justamente no gol da vitória numa desatenção imperdoável da zaga que parou esperando a bola ser jogada para fora pelo fato de um jogador do Coritiba estar caído em campo. Bota na conta do famigerado fair play. 

A amostragem do segundo tempo cria uma expectativa positiva para a sequencia da série B e a conquista de pontos para que não aumente o distanciamento dos lideres que hoje estão nove pontos à frente. O jogo do feriado em casa contra o CSA será fundamental para estancar a sangria das derrotas e encarar com moral mais alta os três jogos fora de casa nas quatro próximas partidas.
 

Por João Nassif 27/04/2018 - 17:45

A seleção mexicana esteve presente em 15 Copas do Mundo.

Poucas vezes conseguiu ultrapassar a primeira fase e somente quando jogou em casa no Mundial de 1986 chegou as quartas de final. Depois de empatar em 0x0 com a Alemanha Ocidental foi eliminada nos pênaltis por 4x1.

Em 2010 na África do Sul o México foi até as oitavas de final. Ainda na fase de grupos derrotou a França por 2x0.

México x França em 2010

O primeiro gol mexicano foi marcado por Chicharito Hernandez aos 19 minutos do segundo tempo.

Este gol mexicano, polemico, foi narrado desta forma por Galvão Bueno e comentários de Arnaldo César Coelho da Rede Globo.
 

Por João Nassif 26/04/2018 - 15:29

Depois da seleção brasileira a alemã foi a que mais disputou Copas do Mundo. Não participou somente do primeiro Mundial no Uruguai e em 1950 no Brasil. Em suas 18 aparições no torneio os alemães chegaram a oito finais e venceram quatro.

A seleção da Alemanha pós Segunda Guerras Mundial passou a ser denominada de Alemanha Ocidental de 1945 a 1990 quando houve a reunificação com a Alemanha Oriental e novamente passou a ser somente Alemanha.

Os alemães têm alguns outros recordes em Copas o Mundo como o maior número de jogos disputados, 106 e o maior número de gols, 224 nos 18 Mundiais que disputou. Além de Miroslav Klose, que com 16 gols é o maior artilheiro da história das Copas.

Gol do título alemão em 1990

Um dos títulos, o terceiro da Alemanha em Mundiais foi conquistado em 1990 na Itália na decisão contra a Argentina. Os alemães venceram por 1x0 no Estádio Olímpico de Roma com este gol de Andreas Brehme cobrando pênalti. 

A narração é de Galvão Bueno da Rede Globo.
 

Por João Nassif 25/04/2018 - 13:36

A história da Sérvia é pequena em Copas do Mundo. Participou de apenas uma edição, em 2010 na África do Sul e não passou da primeira fase.

Seleção da Sérvia no Mundial-2018

Perdeu dois dos três jogos que disputou, o primeiro para Gana por 1x0 e no outro foi derrotado por 2x1 pela Austrália.

A única vitória foi conquistada sobre a Alemanha e foi por um placar mínimo em Port Elizabeth no dia 18 de junho.

O gol solitário do jogo foi de Jovanovic e narrado desta forma por Cleber Machado da Rede Globo.
 

Por João Nassif 24/04/2018 - 21:02

A Costa Rica foi a grande surpresa do Mundial-2014 no Brasil. 

Num grupo com três campeões mundiais, Uruguai, Itália e Inglaterra terminou a fase na primeira posição com o Uruguai em segundo, venceu nos pênaltis a Grécia nas oitavas e somente foi derrotada também nos pênaltis pela Holanda nas quartas de final.

Gol de Bryan Ruiz contra na Itália

A vitória sobre a Itália foi por 1x0 no dia 20 de junho na Arena Pernambuco. O gol foi marcado por Bryan Ruiz no minuto final do primeiro tempo.

O gol foi narrado desta forma por Cleber Machado da Rede Globo.
 

Por João Nassif 23/04/2018 - 20:58 Atualizado em 23/04/2018 - 21:01

Quando chegou no Brasil para disputar em 2014 sua décima Copa do Mundo a Suíça vinha com uma seleção tida como retranqueira, pois nas duas Copas anteriores havia sofrido apenas um gol em sete jogos que realizou.

Brasil 2x2 Suíça em 1950

Em 2006 na Alemanha venceu na primeira fase Togo e Coréia do Sul, ambos por 2x0 e empatou sem gols com a seleção francesa. Foi eliminada nas oitavas de final pela Ucrânia nos pênaltis depois de um 0x0 no tempo normal e prorrogação. Quer dizer saiu do Mundial sem levar um único gol.

Em 2010 na África do Sul foi eliminada na primeira fase apesar de ter vencido a futura campeã Espanha por 1x0 no jogo inaugural do Mundial. O único gol que sofreu em duas Copas consecutivas foi na derrota para o Chile por 1x0, na terceira partida empatou em 0x0 com Honduras. 

Aqui no Brasil uma seleção que não sofria gols foi goleada pela França por 5x2 depois de estar perdendo por 5x0. O último gol da Suíça contra os franceses foi marcado pelo volante Xhaka, narrado desta forma por Luís Roberto da Rede Globo.
 

Por João Nassif 23/04/2018 - 09:15

Diferente da primeira rodada quando os mandantes venceram quase a totalidade dos jogos, na segunda da série B os visitantes foram maioria. Dos 10 jogos venceram quatro, com três vitórias dos mandantes e três empates. A Ponte Preta única derrotada em sua casa na primeira rodada conseguiu a reabilitação vencendo em Criciúma.

Quatro times conseguiram manter o aproveitamento de 100%. Figueirense, Paysandu e Vila Nova, remanescentes da B do ano passado, o outro foi o Fortaleza que subiu este ano.

Rogério Ceni, técnico do Fortaleza líder da série B

Entre os catarinenses, uma vitória do Figueirense em Goiás, um empate do Avaí na Ressacada e a derrota do Criciúma no Heriberto Hülse.

A segunda rodada da série B registrou 19 gols, menos que os 23 da rodada inicial, por isso a média caiu para 2,1 gols por jogo. Nenhum time conseguiu marcar mais que dois gols e apenas no empate do Avaí com o Brasil de Pelotas foram marcados quatro gols. 

Tito, atacante do Atlético-GO não marcou na rodada, por isso foi alcançado na artilharia por Michel Douglas do CSA, Éder Sciola do Brasil e Bruno Lopes do Oeste. Todos marcaram dois gols em duas rodadas.

Até agora foram aplicados 103 cartões amarelos e os primeiros quatro vermelhos no campeonato.
 

Por João Nassif 22/04/2018 - 20:52 Atualizado em 23/04/2018 - 20:57

A Nigéria irá disputar na Rússia este ano pela sexta vez uma Copa do Mundo. Jogará a primeira fase no grupo D tendo como adversários a Argentina, Croácia e a estreante Islândia.

Nas cinco Copas que já disputou, em quatro caiu por sorteio na mesma chave da Argentina. Portanto na Rússia irão se encontrar pela quinta vez numa Copa do Mundo.

Muitos confrontos entre as duas seleções

Nos quatro confrontos realizados a Nigéria foi derrotada em todos eles. O primeiro foi em 1994 nos Estados Unidos e os argentinos venceram por 2x1.

Neste jogo realizado em Boston os nigerianos saíram na frente com este gol do atacante Samson Siasia logo aos oito minutos de jogo. Gol narrado por Cristian Banay da Rádio Mitre de Buenos Aires.
 

Por João Nassif 22/04/2018 - 18:56

Teorias conspiratórias são as formas mais irracionais de se pensar em uma hipótese sobre algum acontecimento. E vemos isso frequentemente em qualquer cenário, seja no esporte, na política, na escola… Na F1 não é diferente, e em apenas três corridas esse ano, duas dessas teorias já foram levantadas.

Começamos com Austrália. Na volta 25, Hamilton liderava e os dois carros da equipe norte-americana Haas acabam tendo problemas na saída dos boxes, com isso o Safety Car Virtual (VSC) entrou em ação e diminuiu a velocidade dos carros na pista. Vettel aproveitou para fazer sua parada e, como Lewis vinha mais lento, conseguiu voltar à sua frente.

 Grosjean-Haas jogou no lixo todo o trabalho perfeito do final de semana em dois pit stops

E aí chegamos na tal história conspiratória. A equipe de Gene Haas é cliente da Ferrari, usa seus motores da construtora italiana nos seus carros, e em condições normais, Raikkonen, que era o segundo antes do incidente, não conseguiria ultrapassar Hamilton. A estratégia suja seria de forjar um incidente com uma de suas equipes clientes para ganhar a corrida.

A questão é: Por que com a Haas, que vinha fazendo sua melhor corrida desde que chegou na F1? Por que não a Sauber, por exemplo, que é realmente a equipe B e vinha fazendo uma corrida que nada importaria se completasse a prova? Nenhuma equipe se sujeitaria a perder todo trabalho feito num final de semana para ajudar um fornecedor a vencer a PRIMEIRA corrida do campeonato. Se fosse na reta final, essa teoria até poderia ser aplicada, mas na primeira?

A outra ocasião é na China, na corrida do fim de semana passado. Na volta 30, Bottas liderava com folga e tudo se encaminhava para a primeira vitória da Mercedes no ano, as Red Bull vinham em terceiro e quinto. Até que Pierre Gasly comete um erro grotesco e acerta sua asa dianteira no pneu traseiro direito do seu companheiro de Toro Rosso, Brendon Hartley. Esse incidente trouxe o Safety Car na pista, Ricciardo aproveitou para botar pneus novos e, consequentemente, ganhar a corrida.

A Toro Rosso é a equipe satélite da Red Bull — até no nome são iguais, traduzindo para o italiano — e por isso a teoria pode ser levantada. É certo que a entrada do Safety Car era suspeita. Por que não um VSC? Isso realmente pode ser um indício, mas então quem estaria errada nisso tudo seria a FIA.

Uma coisa que deixa a Red Bull ilesa dessa: Os carros da Toro Rosso não sabiam que Bottas e Vettel já tinham passado pela linha de chegada — e, consequentemente, não conseguiriam entrar nos boxes — e também nada de suspeito foi falado ao rádio. O que mostra que foi algo de sorte para a equipe austríaca, que soube fazer a melhor estratégia e administrou a corrida. E falando em estratégia, a Red Bull não era para ser a melhor beneficiada nisso tudo, era para ser Hamilton, que se arrependeu em não ter posto o composto macio na hora do SC.

É certo que as pessoas ainda estão traumatizadas pelo famoso caso do GP de Singapura em 2008, reconhecido como “Singapuragate”, onde Nelsinho Piquet provocou uma batida para ajudar seu companheiro Fernando Alonso, que vinha cobrando a Renault por maus resultados na temporada, a vencer a primeira no ano. Mas temos que pensar que: esses acontecimentos foram suspeitosos logo depois do incidente, tendo em mente que a batida do brasileiro parecia proposital e ainda duas voltas depois do espanhol já ter feito sua parada. Fora que se tratava da 15ª corrida do campeonato, reta final.

Contrariando o episódio de Singapura, os casos apresentados se encontram no início da temporada e em nenhuma delas envolve companheiros de equipe e acidentes propositais. Apenas erros de pit stop e um incidente grotesco envolvendo dois carros que disputavam posição na parte inferior da tabela.

Outro caso que também podemos botar em questão, que ao contrário do ‘Singapuragate’ foi comprovado que não houve farsa, foi o episódio envolvendo os dois pilotos da Sauber em 2016, Marcus Ericsson e o brasileiro Felipe Nasr, na qual o comentarista da Sportv Lito Cavalcanti, fazia acusações diárias à equipe suíça alegando, sem provas, que o sueco era favorecido na equipe e tinha sempre o melhor carro na corrida. Algo suspeito que foi desmentido depois de diversas entrevistas do brasileiro, que confirmou que não havia favorecimento e nem motivos para acreditar na tal teoria, já que isso só estaria prejudicando a equipe, que amargurava o último lugar no campeonato.

Por isso, digo: Parem de acreditar em teorias da conspiração! Questionem-se! Não aleguem coisas sem provas. Lógico que pode parecer suspeito, mas as vezes uma pesquisa rápida de conhecimentos gerais no seu cérebro, pode fazer situações suspeitas se tornarem lógicas absurdas.

 

Por João Nassif 22/04/2018 - 12:45 Atualizado em 22/04/2018 - 12:45

A todo momento quando encontro torcedores do Criciúma e sou questionado por eles a respeito do time, tenho repetido, para não ir muito atrás, desde o início da temporada minha resposta é sempre a mesma: “TÁ FEIO”.

Incrível, mas desde os primeiros jogos do ano o time não tem estrutura tática, padrão de jogo e somente conseguiu vencer adversários que foram rebaixados no estadual e quem não tinha mais ambição no campeonato. O Criciúma nas últimas rodadas jogou a vida para não despencar para a segunda divisão do catarinense.

Mesmo com a vinda do técnico Argel Fucks, desejada por todos, inclusive pelo blogueiro, que pelo seu perfil foi no grito e contratou alguns velhos conhecidos já rodados no futebol brasileiro para salvar o clube da tragédia. Cumpriu bem o dever prometido logo na sua primeira entrevista. “Vim para livrar o time”, disse o técnico.

Mas, e agora? Com dois meses no comando Argel não conseguiu dar um mínimo de padrão ao time. Claro que falta qualidade individual, mas mesmo assim é possível organizar uma equipe desde que se trabalhe as características de cada jogador em favor do coletivo.

Respeitem este escudo

O que tenho visto até agora é a indefectível bola parada. Recurso muito usado pelo mundo, mas o problema é que no Criciúma tem sido a única alternativa para chegar ao gol e conseguir bons resultados. É pouco e numa série B por mínima que seja a qualidade, sem um padrão por mais modesto, certamente a luta será para escapar da degola.

O problema é tão visível que o próprio torcedor não acredita numa campanha digna da própria história do clube. Depois da barulheira durante a semana com festa, shows, carreata, mobilização e tudo que o Robson Izidro pode fazer para encher o Heriberto Hülse na estreia em casa, o público foi ridículo, mas nos padrões atuais, afinal o torcedor é muito mais inteligente do pensam os dirigentes. 

Fica aqui o alerta, ou contrata e agregue qualidade ou o torcedor continuará distante para não sofrer com tamanha incompetência. Espero um dia mudar minha resposta aos torcedores que angustiados perguntam sobre o futuro do time. 

Por João Nassif 21/04/2018 - 20:47 Atualizado em 23/04/2018 - 20:50

A Croácia foi criada desintegração da República da Iugoslávia.

Sua primeira participação em Copas do Mundo aconteceu em 1998 na França e até agora não conseguiu se classificar apenas para o Mundial de 2010 na África do Sul.

Nas quatro Copas que disputou apenas na primeira é que conseguiu ultrapassar a fase de grupos.

Confronto em 2014

Logo na sua estreia assombrou a comunidade do futebol. Na primeira fase venceu em seu grupo a Jamaica e o Japão, perdendo apenas para a Argentina por 1x0. Nas oitavas de final fez 1x0 na Romênia e nas quartas eliminou a Alemanha com um contundente 3x0.

Depois de derrotada pela França nas semifinais venceu a Holanda por 2x1 na decisão do terceiro lugar.

Teve também o artilheiro do Mundial, Davor Suker com seis gols.

Suker, aliás que marcou o gol na derrota para a França por 2x1. Gol que você ouvirá agora narrado por um croata. 
 

Por João Nassif 20/04/2018 - 20:42 Atualizado em 23/04/2018 - 20:46

A Islândia é um dos dois países que estarão presentes pela primeira numa Copa do Mundo. É uma seleção emergente no futebol mundial que foi a grande surpresa na EUROCOPA 2016 quando chegou às quartas de final e foi eliminada pela França, anfitriã do torneio.

Nas eliminatórias europeias para a Rússia-2018 a Islândia garantiu vaga se classificando em primeiro lugar no seu grupo tendo como adversários a Croácia, Ucrânia, Turquia, Finlândia e a seleção de Kosovo.

Islândia na Copa-2018

A Islândia caiu, pelo sorteio, no Grupo D da Copa da Rússia junto com Argentina, Croácia e Nigéria.

O jogo da classificação foi contra Kosovo, na última rodada em sua capital Reykjavik.

O primeiro gol islandês na vitória por 2x0 foi marcado pelo atacante Gylfi Sigurdsson aos 40 minutos do primeiro tempo.

A narração em islandês é emocionante mesmo sendo de curta duração e sem o tradicional grito de gol. Ouça...
 

Por João Nassif 19/04/2018 - 11:37 Atualizado em 20/04/2018 - 11:40

Em 1986 no México a Argentina ganhou o bicampeonato numa campanha polemica pelo famoso gol com a mão do craque Diego Maradona.

Os “hermanos” começaram a campanha jogando no Grupo A e logo na estreia venceram a Coréia do Sul por 3x1. Empataram com a Itália a segunda partida e fecharam o grupo com vitória sobre a Bulgária por 2x0.

Argentina x Uruguai em 1986

Nas oitavas de final a Argentina cruzou com o Uruguai na cidade de Puebla e alcançou a vitória com um gol isolado de seu atacante Pasculli.

O gol aconteceu aos 42 minutos do primeiro tempo e teve esta narração de Galvão Bueno da Rede Globo. 
 

Por João Nassif 18/04/2018 - 11:31 Atualizado em 20/04/2018 - 11:35

Sexta-feira dia 03 de julho de 1998. Em Nantes na França, Brasil e Dinamarca se enfrentaram pelas quartas de final do Mundial.

As duas seleções vieram de resultados idênticos nas oitavas de final. Ambas derrotaram seus adversários por 4x1, o Brasil eliminou o Chile e a Dinamarca passou pela Nigéria.

O jogo em Nantes começou eletrizante e com 10 minutos já haviam sido marcados dois gols. A Dinamarca saiu na frente, Bebeto empatou para o Brasil, Rivaldo marcou o segundo, houve novo empate até que finalmente Rivaldo marcou seu segundo gol, o gol da vitória brasileira por 3x2.

Hoje vamos ouvir o primeiro gol do jogo marcado por Martin Jorgensen depois de uma rápida cobrança de falta com dois minutos de jogo. A narração é de Galvão Bueno da Rede Globo. 
 

Por João Nassif 17/04/2018 - 11:26 Atualizado em 20/04/2018 - 11:29

Foi somente depois de disputar a repescagem intercontinental contra a Nova Zelândia que o Peru conseguiu carimbar passaporte para a Rússia-2018.

Antes, foi até surpreendente o quinto lugar nas eliminatórias sul-americanas por ter desbancado o Chile muito favorito para jogar o Mundial. Mas, o Peru ficou na frente na classificação e como quinto colocado adquiriu o direito de buscar a vaga na repescagem.

Argentino Ricardo Gareca, técnico do Peru na Rússia-2018

Sem seu maior jogador, o atacante Guerrero, suspenso por doping o Peru empatou o primeiro jogo na Nova Zelândia e conseguiu a vaga com muita festa pelos 2x0 em Lima no dia 15 de novembro do ano passado.

O primeiro gol peruano na partida final foi marcado por Farfán e narrado desta forma por Eduardo Moreno do SporTv.
 

Por João Nassif 16/04/2018 - 15:06

A Austrália desempenhou um papel modesto na Copa do Mundo disputada aqui no Brasil em 2014. 

Numa chave com Espanha, Holanda e Chile dificilmente ultrapassaria a primeira fase e acabou confirmando o papel de simples coadjuvante sofrendo três derrotas nos três jogos que disputou. 

No primeiro jogo perdeu por 3x1 para o Chile, em seguida foi derrotada pelo Holanda por 3x2 e finalmente derrotada pela Espanha por 3x0.

Tim Cahill comemorando o gol contra a Holanda

Na partida contra os holandeses, a Austrália no jogo disputado em Porto Alegre fez um dos gols mais bonitos do Mundial. Depois de sofrer o primeiro gol aos 20 minutos do primeiro tempo, na saída de bola chegou ao empate com um golaço de seu conhecido atacante Tim Cahill.

O australiano recebeu um longo lançamento e pelo alto no lado esquerdo da grande área acertou um chutaço de pé esquerdo para empatar o jogo.

A narração que você ouvirá agora está em castelhano, um pouco confusa, mas se percebe perfeitamente e emoção do locutor encantado pela beleza do gol.
 

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