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A manhã de terça-feira é de trânsito mais tumultuado que o normal em ao menos dois pontos de Criciúma. Em um deles, há formação de filas desde os arredores do Bairro da Juventude, passando pelo acesso ao Jardim Angélica até a rótula da Satc. "É que a prefeitura escolheu essa hora para fazer uma troca de lâmpadas defronte ao supermercado Althoff", contou, indignado, um ouvinte da Rádio Som Maior que passou pelo trecho pouco depois das 7h30min. "O trânsito está muito lento pois passa em somente uma pista na frente do supermercado. A prefeitura poderia fazer esse trabalho à noite", reclamou o cidadão.
A equipe é do serviço público de iluminação pública e executa o trabalho de troca das antigas lâmpadas de vapor de sódio pelo novo sistema de LED, que a prefeitura está empregando na cidade. Ao tomar conhecimento da reclamação pelo portal 4oito, a Diretoria de Trânsito e Transportes (DTT) deslocou uma equipe até o local e tomou providências. "Pedimos ao pessoal do caminhão que deixe o trânsito passar e continue o serviço mais tarde. Daí eles arredaram o caminhão e o trânsito voltou a fluir nas duas pistas", informou o agente de trânsito Paulo Ricardo Fagundes. "Explicamos que ali passa o trânsito que vem da Santa Luzia, da Mãe Luzia, São Defende, Forquilhinha. Eles vão continuar o serviço depois", emendou.
Em outro ponto de congestionamento, trânsito intenso na Rodovia Alexandre Beloli, entre o Pontilhão do Sangão e o quartel do 28º GAC, no Bairro Primeira Linha. "O que acontece é que um trecho com muitos caminhões, e muitas lombadas, daí acaba demorando um pouco mais, ficando lento por conta dessa situação", explicou o agente. "Com chuva e asfalto molhado também complica um pouco, e o trecho não dá muita condição de ultrapassagem", destacou. "Não tivemos ocorrências, nem com acidentes nem outros problemas", explicou.
Ele lembrou que, em algumas regiões da cidade, a equipe de segurança no trânsito percebeu um acréscimo no movimento nas ruas por conta da volta às aulas nas redes estadual, que ocorreu ontem, e municipal, hoje. "O que é normal", completou.
