Aeroportos e mais rodovias no radar do ministro Tarcísio

Durante agenda no Sul do estado - na qual assinou o contrato de concessão da BR-101 Sul ao Grupo CCR -, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, referiu os processos sobre as concessões de aeroportos, cujo leilão deve ocorrer no próximo ano. De Santa Catarina, devem participar da ocorrência os equipamentos de Joinville e Navegantes.

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“O projeto foi concluído e entregue na semana passada ao Tribunal de Contas da União (TCU). “Tenho certeza que vai ser amplamente disputado porque na região Sul já temos dois europeus operando, em Porto Alegre e Florianópolis e com certeza vão ter interesse. Na minha opinião o Sul será um dos mais disputados do leilão do ano que vem. Vamos aguardar o tempo de análise do TCU para publicar o edital e a expectativa é que no primeiro trimestre do ano que vem este leilão seja realizado. Freitas ainda comentou sobre as melhorias que a ação permite. “Terminal de passageiros, ampliação de pista, tudo que é necessário par aumentar a capacidade aeroportuária e dar conforto aos usuários, e adequar estes aeroportos aos padrões internacionais no quis diz respeito à prestação de serviço aos usuários. Tenho certeza que vamos ter equipamentos com operação de alto nível, agregando aos equipamentos já em funcionamento”, enfatizou.

Rodovias federais

Além das obras da BR-285, em Timbé do Sul, visitadas pelo ministro, ele também comentou sobre os trabalhos em outras rodovias federais que cortam o estado. “Temos 21 quilômetros duplicados na BR-470.  A gente tem condição de chegar ao fim do ano e entregar mais cinco a 10 quilômetros, isso vai depender da quantidade de custo que a gente vai colocar lá dentro. Estamos trabalhando com o planejamento interno para colocar dinheiro nessas obras, são prioridades. Vamos manter o planejamento, então não vai faltar recursos”, disse.

Freitas ainda relatou sobre a BR-180. “Vamos concluir cinco quilômetros da duplicação da BR-180. Conversando com a bancada federal de Santa Catarina para que a gente possa ser muito preciso na alocação de emendas. A parceira Executivo/Legislativo. O Executivo faz um esforço e a bancada faz outro esforço, complementa com dotação suficiente para ter um fôlego financeiro para avançar em ritmo adequado”, pontuou.